O Rapaz Cego e o Segurança da Estação de Trem - Capítulo 2

Um conto erótico de Cego Lindão
Categoria: Homossexual
Contém 2050 palavras
Data: 20/02/2015 23:07:39

Gostaria de agradecer pelos comentários que vocês deixaram na primeira parte do conto. Isso me dá mais vontade de continuar contando a história.

Lembrando que tudo o que eu contei é verídico e continuará sendo nessa segunda parte. Isso aconteceu em meados de 2010.

Vamos à continuação do conto!

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Depois de trocarmos telefone e nos despedirmos, o segurança Alexandre pegou um trem de volta para a estação onde ele trabalhava, enquanto eu embarquei em outro trem, no mesmo sentido daquele que fizemos a sacanagem, para prosseguir viagem até o trabalho.

Foi um dia de trabalho normal, mas a todo momento eu pensava no dia que eu iria chupar aquele cacete gigantesco do Alexandre. E só de pensar em dar pra ele, meu pau começava a babar de tesão. Pensei várias vezes em ligar pra ele naquele dia, mas vinha-me o pensamento de que o trabalho dele era muito puxado e talvez ele não quisesse receber ligações durante o expediente e achei melhor ele tomar a iniciativa de ligar para mim. Pois bem, o dia terminou e ele nem sinal de vida.

No dia seguinte, como de costume, o Alexandre veio me ajudar...

- Bom dia Fernando! - Disse ele com aquela voz máscula enquanto apertava minha mão.

- Bom dia Alê! - Respondi dando um sorriso e sentindo aquele cheiro maravilhoso do perfume que ele exalava, e continuei:

- Posso te chamar assim? Acho que depois de ontem eu tenho esse direito, Né? Risos.

Ele então falou perto do meu ouvido:

- O pessoal costuma me chamar de Xandão, mas você pode me chamar do jeito que você quiser, delícia. Hoje te ligo para combinarmos aquela foda que te prometi. A propósito, como você quer que eu te chame? Pode ser fê? Ou você prefere Nando? Ah, e vamos indo que o trem vai chegar daqui a pouco, se não vamos ter que fazer igual ontem! hahahaha

- hahahaha... Pode me chamar de Nando. Todos os meus amigos me chamam assim, e acho que você é meu novo amigo agora.

- Com certeza! - Respondeu ele, completando:

- E pode ter certeza que como amigos vamos fazer muita farra.

Eu só dei risada. Nisso o trem chegou, mas infelizmente deu tempo de nós chegarmos até a frente da fila e eu entrar antes da multidão. Então o Alê falou enquanto dava uma tapa nas minhas costas:

- Se safou hoje hein! Espera que no final do dia eu te ligo. Bom trabalho!

As portas se fecharam e eu sentei no banco do trem. Coloquei um fone de ouvido e comecei a ouvir If That’s What it Takes, do Bom Jovi.

Naquele dia nem consegui trabalhar direito. Entre um relatório e outro, na elaboração de uma planilha, na hora que ia ao banheiro ou tomar um cafezinho para tirar o sono no trabalho, toda hora me pegava pensando no Alê. O curioso é que eu gostava de pensar nele.

Mas ele é casado! Pensava eu comigo mesmo. Ele não quer nada contigo a não ser sacanagem! Dizia aquela voz no meu ouvido, e a música If That’s What it Takes na minha cabeça o dia inteiro.

Mas por que eu estou pensando essas coisas? Não poderia estar gostando do segurança, aquilo só foi uma sacanagem e com ele eu só quero sacanagem também! Eu dizia para mim mesmo.

O fato é que ele passou a mexer comigo. Talvez por sua gentileza, por ser um cara educado e tão atencioso comigo na hora de me auxiliar na estação.

Besteira minha! Pensei. Ele é assim com todo mundo. Com qualquer cego, com qualquer cadeirante ou idoso que ele auxilia naquela estação. Será?

A noite chegou, e com ela veio a ansiedade com a ligação do Alê. Quando eu estava no trem voltando para casa, o celular começa a tocar, enquanto eu ouvia If That’s What it Takes. Era ele!

- Oi Alê! Tudo bem? - Falei com um tom forçado para tentar ser natural.

- E aí Nando, beleza? Pode falar?

- Com certeza, estou no trem voltando para casa – Respondi.

- Não está sendo encoxado, está?

- kkkkk Claro que não! Não sou tão safado como você pensa! – Respondi com aquela indagação na cabeça: porque ele perguntou isso?

- Ah bom! Só eu posso te encoxar! – Respondeu o Alê, às gargalhadas.

Ele continuou:

- Fê, a minha esposa vai descer com a mãe dela para o litoral amanhã cedo (sábado) e só volta domingo à noite. Como eu trabalho dia sim, dia não, vou ter de trabalhar no domingo e não vou poder ir com elas. Então sabadão vou estar de folga, sozinho em casa! O que acha de nós aproveitarmos?

- É claro que eu topo – Respondi. - Não tem perigo de elas voltarem e nos pegar no flagra?

- Não, a casa vai ser toda nossa! E à noite podemos dar aquela volta, o que acha?

- Acho ótimo! – Respondi entusiasmado, pensando em ter aquele homem forte, alto e másculo só para mim, o dia inteiro.

- Então combinado! Cola aqui em casa às 9h – E me passou o endereço.

- Com certeza eu vou, é perto de casa – Respondi.

- Fechou! Vamos nos divertir pra caramba! Te aguardo. Tchau – E desligou.

No dia seguinte, cheguei 10 min antes do horário combinado. Tinha pegado um táxi que me deixou na porta da casa do Alê. Toquei a campainha e segundos depois ele abriu a porta, me dando bom dia e estendendo a mão. Cumprimentei e logo senti o cheiro daquele perfume de macho recém-banhado.

- Bom dia fê, entra aí cara.

- Desde ontem ao telefone que eu percebi que você passou a me chamar de Fê – Falei rindo. – Achou melhor me chamar assim?

- Caramba, nem percebi. Você prefere que eu te chame de Nando?

- Não, estou adorando que você me chame assim. Parece que já nos conhecemos há anos – Falei.

Mal terminei de falar e ele já veio me abraçando, interrompendo minha fala com um beijo daqueles. Meu pau começou a dar sinal de vida.

Ele estava sem camisa e pude sentir melhor aquele homem, pele muito Liza e macia. Passei as mãos sobre a sua barriga e seu peito e fiquei louco de tesão.

Era um corpo musculoso, sem nenhum pelo e dava para perceber que não era depilado, ele não tinha mesmo nenhum pelo. Imaginem uma barriga trincada de tão musculosa e totalmente lisa.

- Gosta de um macho lisão? – Perguntou ele.

- Você não imagina o tesão que eu estou sentindo, seu gostoso – Respondi com as mãos no peitoral daquele deus grego.

- E você, imagina o tesão que eu estou sentindo? Pega aqui – Ele falou, pondo a minha mão por cima dos shorts dele.

- Nossa, Alê, que delícia de rola. Finalmente vou pod... – Ele me interrompeu e falou:

- É toda sua essa rola. Você não queria mamar o seu macho aqui? Então pode tirar para fora e manda ver meu putão.

Tirei para fora aquele cacete e comecei a sentir ele com as minhas duas mãos. O Alê falou que adorava minha forma de ver a rola dele, a forma que eu enxergava o corpo dele. Falou que sentia um tesão do caralho ao pensar que eu estava vendo ele com as mãos e que pelo fato de enxergar com os olhos, a mulher dele não tinha um toque tão gostoso quanto o meu.

- Não fala nela, eu sou seu homem agora, queria que fosse só você e eu – Falei ao ouvir ele lembrar do toque das mãos da esposa.

- Claro tesão, você está certo. Agora é só você e eu – disse ele, me dando um beijo de tirar o fôlego.

- Caramba cara, desde que eu te conheci naquela estação, eu sentia uma atração por você, mas não dava importância, pois não imaginava que isso pudesse acontecer um dia – Falei, sentindo o rosto dele.

- Então aproveita, fê. Faz o que você quiser com o seu macho. Pode fazer o que você sempre sonhou. Pode me sentir, pode me cheirar, me abraçar, o que você quiser. Hoje o dia é nosso.

Aquilo foi o que eu estava querendo ouvir. Me sentei no chão e fiquei na frente dele, que estava sentado no sofá. Levantei suas duas pernas e coloquei sobre o meu colo. Comecei a massagear aquelas pernas musculosas e grossas, descendo até seus pés, quando me veio uma vontade louca de cheirar aqueles pés de macho. Estavam como todo o corpo dele, cheirando a banho. Passei a lamber os pés daquele deus, chupando cada dedo e ele gemendo de prazer.

Fui lambendo toda a perna dele e comecei a subir, até chegar na virilha. Quando estava lambendo aquele saco cheio de pentelhos ele exclamou:

- Minha rola está babando... Que tesão do caralho!

Pensei comigo: a hora é agora! E lambi a cabeça daquele pau enorme, que estava cheia de líquido de macho, então abocanhei aquela pica roliça e comecei a mamar gostoso, levando o Alê ao êxtase.

Nesse momento ele colocou a mão na minha cabeça, pressionando contra sua pica, enquanto ele levantava o quadril e fodia minha boca, colocando aquela rola dura e pulsante na minha garganta.

- Te prometi que você ia ter o meu leite diretamente da minha garrafa, seu puto. Você está me deixando louco de tesão e vou querer gozar na sua boca, meu Nando gostoso – dizia ele com a voz ofegante.

- Toma essa rola na sua boca, toma, meu putão. Faz o seu macho te dar leite, vai. Chupa gostoso, faz o que você sempre quis, chupa!

Eu apenas obedecia, era impossível responder alguma coisa, pois minha boca estava tomada por aquela rola grossa e quente de 23 cm e cheia de veias pulsantes, da cabeça redonda e circuncidada e estava adorando tudo aquilo, queria mais é que ele fodesse minha boca mesmo. Eu estava com uma mão em cada uma de suas coxas, que estavam suadas de prazer.

Ele continuava com a mão na minha cabeça, fodendo minha boca gulosa, enquanto eu chupava e apertava com os lábios aquele membro enorme e delicioso. Foi quando ele começou a dizer, com a voz trêmula:

- Aaahhh caralho Fê, que boca deliciosa de macho, sempre quis ser chupado assim! Aaaahhhh que tesão da pooorra... Vou gozar, caralho! Se prepara para receber o leite do seu macho aqui... Segura meu saco, vai!

Peguei no saco dele e ele começou a urrar de prazer...

- Uuuhhhh aaaarg caralho! Vou gozar! Aaaaaaaahhhhhhhhh... aaaaaaaaaaarg... toma leite de macho, seu putão! Vai, chupa minha garrafa e bebe esse leite seu safado.

Ele esporrou o que pareceu ser litros de uma porra quente e viscosa, com um sabor salgado e indescritível. Eu deixei a porra percorrer cada canto da minha boca, enquanto continuava com a língua na cabeça daquela rola, que continuava a babar.

Engoli todo aquele leite de macho, lambi todo o seu pau para não desperdiçar uma só gota. Depois fui apertando aquela rola meia-bomba, da base até a ponta, o que fez sair mais um pouco daquele sêmen delicioso, enquanto o Alê, meu macho alfa, estava derrotado no sofá, ofegante.

- Gostou do leite do seu macho? - Perguntou ele.

- E você ainda pergunta? Eu adorei, e vou querer de novo! – Respondi.

- Se prepara que quando eu me recompor, vou querer entrar dentro de você, pois faz tempo que eu quero comer esse seu cuzinho. Minha mulher nunca me deu o dela e sempre tive vontade de enrabar um machinho como você.

- Não fala na sua mulher, vai. Respondi meio frustrado.

- Beleza, prometo que não toco mais no nome dela quando estiver com voc... Que barulho é esse? – Alê foi interrompido por um som vindo da garagem.

- Fê, se esconde, acho que minha mulher chegou! Porra, logo agora!

- Você também não para de falar nela, dá nisso! – Respondi assustado.

- Vai logo Nando, lá no corredor ao lado do quintal tem uma casinha de gás, se esconde lá!

- Você esqueceu que eu sou cego e não conheço sua casa, me guia até lá! – Falei irritado.

Ele me pegou pelo braço e me guiou até a casa de gás, me fechando lá dentro bem na hora que um som anunciava que a porta da sala se abria.

[Continua...]

E aí pessoal, estão gostando? Os comentários e as notas de vocês são muito importantes!

Peço desculpas pela demora em postar o segundo capítulo da história, é que eu tenho o dia-a-dia muito corrido no trabalho e vida de cego não é fácil! Rsrsrs.

Abraços e não deixem de comentar!

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Comentários

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Cara, gostei muito do seu conto. Sou cego também, e curto uma putaria com outro macho. Me manda um e-mail pra gente trocar uma ideia: tallesdireito93@gmail.comMe identifiquei muito com você, em muitos aspectos. Vamos manter contato.

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muito bom teu conto! aguardando a continuação!

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meu deus o que vai acontecer? continua ! eu preciso de mais mais mais!

pera! pq ele te prendeu em um lugar, se ninguem desconfiaria? era só ele te levar no banheiro, para voce lavar a boca, para o cheuiro de semen e nem a cor meio branca que fica na lingua serem visiveis, pois que eu saiba ainda nao é probido levar um amigo cego em casa para conversarem! eu odeio traiçao, mas sei sair de uma furada parecida facil facil!

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Muito bom, só deveria aumentar a história com mais detalhes. Abraços

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Excelente!! Adorando teu conto ! ;)

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Valeu Ale.blm! Se o Alê da história não fosse um nome fictício, eu iria pensar que era o segurança comentando! kkkkk. Abraços.

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Cara seu relato e muito bom, estou ansioso para saber como sera o fim dessa relação kkkk por favor não demore

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