Cansado. Mais um dia exaustivo de aula. Tinha que está chovendo hoje. Quero logo chegar em casa, tirar essa roupa e tomar um banho. Odeio calor e chuva ao mesmo tempo. Assim que entro no elevador, alguém grita pra segurar. Eu seguro. O menino ruivo entra e me olha de cima abaixo. Para do meu lado.
- Qual andar? - Pergunto
- Cobertura!
- Ah, ta! Eu também.
Subimos um tempo calados. Ele não parava de me olhar. Isso me deixava nervoso, aponto de deixar minha mochila cair no chão. Droga ela estava aberta. Abaixo pra pegar tudo e depois fico de pé. Chegamos na cobertura. Assim que paro na minha porta procuro as chaves do apartamento e entro. Posso jurar que ele não parou de me olhar.
- Como foi seu dia? - Perguntou Bruno.
- Foi bem! Cade minha mãe? - Perguntei.
- Saiu pra trabalhar! E eu to indo também. A gente se ver mais tarde.
- Ok!
O ruim de ter uma mãe enfermeira é que você fica em casa sozinho a maior parte do tempo. Graças a Deus ela se casou com o Bruno, mas o problema é que ele é Segurança. Mas é um padrasto legal que divide bem seu tempo comigo.
Dia seguinte, mas um dia cansativo de aula. Novamente entro no elevador. Está uma senhora lá e ele, o garoto ruivo que adora me encarar. Comecei a encara-lo também. Assim que dona Margô chegou ao seu andar. Ele disse:
- Meu nome é Adão.
Eu ri.
- Como o da Bíblia?
- Talvez. Eu adoro pecar. - Ele disse tirando um pirulito do bolso e colocando na boca. Ta legal, isso foi um pouco excitante. Ele tem um olhar penetrante e muito chamativo, seus olhos azuis são lindos.
- Me chamo Caio. - Eu disse.
- Prazer. - Ele esticou a mão. Eu apartei. Seu aperto era bem forte.
Antes de sair pro serviço, Bruno pediu pra eu botar as roupas pra lavar. Então fui até a lavandeira do prédio. Graças a Deus a essa hora, a lavanderia está vazia. Então coloquei as roupas pra lavar, mas acabei molhando as calças. Aproveitei que estava ali sozinho e a tirei. Coloquei na secadora e esperei as outras roupas lavarem. Dei graças a Deus por essa hora ninguém vir pra cá. Então, já que eu estava com os fones de ouvido, comecei a dançar ao som de Anaconda da Nicki Minaj. Eu rebolava bastante. Por alguma razão, senti como se alguém me observasse dançar. Então me virei e tomei um susto.
- Não! Continua! Não para, não! Tava incrivel! - Adão ria de mim.
Uma mistura de raiva, medo e raiva, surgiu em mim.
- Vai a merda! - Eu disse.
- Calma, não precisa ficar com raiva. - Ele ergueu as mãos - Eu realmente estava curtindo.
Fiquei com raiva do deboche dele e comecei a pegar tudo, mesmo que ainda não tivesse lavado e seco.
- Calma, não precisa sair assim. Eu não vou ri de novo. Pode ficar aí e terminar de lavar as roupas. - Disse ele colocando as cuecas e meias na maquina.
Olhei pra ele por um instante. Eu estava bastante envergonhado. Ele tinha que ter me visto assim?
- Por que está desse jeito? - Ele se referiu ao meu visual patético.
- Molhei minha calça.
Ele riu.
- Pode ficar despreocupado. Não contarei a ninguém. Mas pretendia andar de elevador desse jeito?
- Na verdade eu ia pela escada de serviço. Nesse horario ninguém passa por lá.
- É mas lá tem câmeras. Mas se quiser, eu posso te dar cobertura.
- Sério? - Eu estava incredulo
- Sim! - Ele sorriu. Seu sorriso é lindo.
Ele então tirou as calças e me deu. Disse que não tinha vergonha de agir como ridiculo. Subimos pela escada de serviço e fomos até a porta. Lá, eu o agradeci. Confessei que não sabia como agradecer. Ele disse que sabia. Fez um sorriso malicioso e disse pra eu entrar em seu apartamento. Ele entrou e deixou a porta aberta. Hesitei entrar. Fiquei do lado de fora tentando entender. Dei uns passos devagar e ao chegar na porta, do de cara com ele sem camisa, só de cueca branca que marcava bem sua bunda e seu... Aquele volume, provavelmente ainda mole. Esse volume me encarava. Fiquei hipnotizado. Percebendo meu olhar em seu pau, ele sorriu. Ele disse que ia pegar uma água e pediu pra eu fechar a porta. Eu não estava entendendo muito bem qual era a dele. Ele então chegou a sala de estar e me viu observando suas fotos de família, provavelmente seus pais e irmãos.
- Agora tira a calça! - Ele disse
- Que? - Disse com espanto.
- Você tem que me devolve-la, não? - Ele disse terminando sua água - Afinal, te emprestei só pra você subir.
- Certo. - Concordei
Coloquei a mão no botão da calça e o desabotoei. Abri o zíper. Minhas mãos estavam tremulas, soadas. Eu estava nervoso. Hesitei em tira-la. Então ele veio atrás de mim e pegou nas minhas mãos e arriou a calça. Ficando de pé, ele sussurrou no meu ouvido..
- De nada! - E pegou a calça e saiu. ele entrou num quarto, mas deixou a porta aberta. Fiquei sem saber o que fazer.
Escutei barulho de água e fui até em direção ao comodo, que na verdade era um banheiro. Ele estava lá, tomando banho. Ele estava se ensaboando. Ele começou a acariciar bem seu corpo. Leve e suave. Ele então pegou em sua rola e lavou bem. Ainda estava mole, mas pude ver que era grande. Era grossa. Ele alisou ele e depois lavou suas bolas. Acariciou seus pentelhos ruivos e subiu a mãos e beliscou seus mamilos. Depois se virou e lavou sua bunda. Como se estivesse se exibindo pra mim. Ele a apertava. Enfiava suas mãos com sabão. Depois virou pra mim.
- Não vai me fazer companhia? - Perguntou.
Eu tirei as roupas devagar. Eu estava bastante nervoso. Caminhei até a ele. Excitado. Com o pau duro pra caramba. Ele me olhou nos olhos e pegou o sabão e me ensaboou. Ele me banhou. Acariciou cada parte do meu corpo e foi lavando ele todinho. Aquilo foi tão excitante a ponto de deixar meu pau babando. Ele sussurrou no meu ouvido.
- Sabemos que você é moreno, jovem, doce e bonitinho. Mas será que você é safado? Porque eu quero comer você em exatamente quatro extremidades da minha casa. Você tem que ser bem safado pra aguentar a corrida. Então, está disposto?
Respondi que sim. Ele disse: "Ótimo" e me puxou pra fora do boxe. Ele começou a me beijar. E me beijava me apertando bem forte. Sua pegada me deixava queimando por dentro. Eu ardia de prazer. Ele apertava minha bunda com força e não parava de me beijar. Nossas linguas dançavam, elas se enroscavam. Ele me pegou no colo, abriu bem minha pernas e se sentou no vaso. Ele pegou um lubrificante, com eu ainda em seu colo e disse:
- Vo foder você sem dó. Então, se não aguenta, me diz logo, pois eu não vou parar nem se você chorar.
Eu tava com medo, mas com muito prazer. Aquela não era a minha primeira vez, mas seu pau era enorme. Eu não exitei mais.
- Me devora! - Eu disse, com a respiração ofegante.
Como ele havia dito, sem dó. Ele enfiou tudo dentro de mim. Entrou me rasgando. Soltei um grito. Tive vontade de pedir pra ele parar. Mas ele não iria parar e meu corpo queria. Eu não podia negar a meu proprio corpo. Minha alma fervia de prazer. Então sentei. Ele dizia pra eu sentar gostoso. Rebolando que nem na lavandeira.
- Isso seu puto! Senta, rebola gosto, vai. Rebola na minha anaconda. Você gosta de Anaconda, né?
- Sim!
- Gosta da minha anaconda?
- Sim!
- Então senta vai. Vai, isso. Senta gostoso, seu filho da puta!
E eu sentei. Eu rebolava naquela vara. Ele ficou parado, mandando eu rebolava. Eu sentava nele e ele me beijava, me dava chupões no pescoço, mordia meu queixo. Sentava nele e ele me batia na bunda. Com força. Minha bunda ardia, meu cu também. Eu sentava e ele me xingava e me beijava. Então ele anunciou:
- Vou gozar! - E eu senti aquela vara deliciosa espirrar dentro de mim.
Ele parou, tentando recuperar o folego e eu também. Ele olhou nos meus olhos:
- Você é lindo!
- Você também! - Eu disse. Então fiz como quem fosse se levantar e ele pressionou meu quadril pra baixo.
- Aonde pensa que vai? - Ele perguntou com seus olhos cerrados, num olhar ameaçador. Ele deu um sorriso malicioso.
Fiquei com medo do que poderia acontecer e antes que eu fosse perguntar, ele se levantou. Veloz e sagaz, ele me levou em seu colo, com sua rola ainda dura (Como é que pode) para sua cozinha. Ele me colocou no balcão da cozinha. Eu estava lá deitado e ele começou o vai e vem. Segundo extremidade. Ele estava sedento. Agora era ele quem rebolava. Eu ali, de frango assado, com as pernas pro ar e ele metendo. Ele metia com força. Seu pau e ele eram vorazes. Eu me contorcia de prazer. Eu gemia alto e ele também. Não sabia quem gemia mais. Nós estavamos louco e ele mais ainda. Ele rebolava, metendo aquela pica grossa em mim. Seu pau entrava com vontade. Ele batia na minha cara. Ele ia numa velocida maravilhosa. Ele me batia mais, me xingava e ele então foi fundo e parou. Se inclinou e me beijou. Ele me beijou apaixonadamente, sabe? Como quando você se apaixona pela primeira vez. Ele então se levantou e tirou o pau de mim. Por que? Eu queria mais. Antes que eu pudesse implorar, ele me virou de costas e me pegou nos braços. Ele me levou até a sua sala. Ele deitou junto comigo no sofá. Terceira extremidade. Ele então cuspiu no seu pau e meteu em mim. Ele me abraçou e ficou ali metendo em mim. Ele fazia bons movimentos em cima de mim. Ele sussurava no meu ouvido:
- Seu putinho! Seu gostoso. Eu adoro comer esse cuzinho delicioso. Ele é todo meu hoje. Eu vou te rasgar seu viado. Você gosta né? Gosta do meu pau assim
Nós estavamos no mesmo ritmo. Eu me mexia e ele também. Ele beijava meus pescoço, ali, abraçadinho comigo. Me metendo e me chamando de puto, em meu ouvido. Ele então gemeu no meu ouvido, bem baixinho e gozou. Ele saiu de cima de mim. Eu estava exausto. Não aguentava mais.
- Chega!
- Como? - Ele disse.
- Chega. Eu prometo voltar aqui. - Eu dizia com a respiração ofegante. - Eu não aguento mais.
Eu tava ali, jogado no sofá, ele caminhou até minha frente e se agachou. Ele olhou nos meus e acariciou meus cabelos e ficou me acariciando. E depois passou a mão pelo meu rosto. olhando em meus olhos e disse pegando em meu queixo:
- De jeito nenhum.
Seus carinhos desapareceram. Seu ato amoroso sumiu na hora e se tornou um ato violento. Ele me pegou com força. Cedi a sua malícia. Ele me levou até o quarto. Quarta (e ultima, graças a Deus) extremidade. Ele me jogou na cama. Pulei deitado naquele colchão macio. Ele Subiu em cima de mim e me beijou. Ele foi me beijando e me apertando. Ele me virou de lado, ainda me beijando e subiu minha perna. Ele enfiou de uma vez. Ele escorregou seu pau no meu cu. Acho que ele já tava arrombado. E olha que eu gostava de ser apertadinho. Ele foi metendo e metendo e metendo e disse:
- Prazeres tem de ser compartilhados. - Sussurrou em meu ouvido.
Ele pegou no meu pau e começou a me punhetar. Era incrivel como ele fazia isso e ao mesmo tempo me metia. Ele seguia um ritmo perfeito. Ele foi metendo e me masturbando e eu comecei a revirar os olhos. Meu cu ardia e meu pau latejava. Era uma mistura de prazer. A exaustão se fora e eu fiquei totalmente entregue aquele sexo voraz. Ele me comia, me beijando no pescoço e ao mesmo tempo me mordiscando. Ele metia muito e então meu corpo começou a tremer. Eu conhecia aquela sensação. Eu estava tomado de prazer. Então gozei. Eu gritei, não gemi. E gritei. Gozei muito. Nem nas minhas punehtas eu gozava daquele jeito. Era varios jatos de porra saindo do meu pau. Mas aquem disse que ele parou. Eu pedi pra ele parar de me punhetar, mas ele continuou e eu enlouqueci. Meu corpo tremia bastante e eu sentia umas cocegas deliciosas no meu pau, a ponto de revirar os olhos. Ele então tirou o pau do meu cu e subiu em cima de mim e gozou na minha cara. Me deixou com o rosto ensopado de porra. Ele se jogou do meu lado e fechou os olhos. Estavamos cansados. Ficamos um tempão deitados e parados, tentando recuperar o folego. Depois de bastante tempo, levantamos. Tomamos outro banho juntos. Peguei as roupas e entrei no apartamento.
- Que marcas são essa? Já viu que horas são? Por que está desse jeito? Onde estava?
Ai meu Deus, devo ter ficado horas lá. Bruno estava tentando entender por que eu estava daquele jeito. E eu sem saber o que dizer, congelei.
- Parece que eu vou ter que te castigar! - Ele disse.