Transar com meu primo Ricardo sempre foi um desejo meu. Ele era um loiro lindo, alto e forte. Um surfista gato que arrancava suspiros de qualquer garoto. Ah, ele também é a pessoa mais safada que conheci. Tudo na vida pra ele se resume em sexo. Ele quando está reunido com os tios e primos sempre fala sobre isso. Com os amigos rola até uma punheta grupal. Ele costumava a ter muitas namorada e terminava com todas elas logo depois de come-la. Saia com muita gente. Na vida pra ele só existia uma unica coisa: SEXO!
Quando Ricardo estava comigo ele me respeitava, assim como respeitava pessoa como eu. Pessoa tímidas que não gostam muito de falar desse assunto Mas desde criança sempre eramos muito proximos, a ponto de ele se trocar na minha frente.
Naquele dia, logo depois de eu comer o seu melhor amigo, Vinicius, fui direto para o banheiro tomar banho. O pessoal estava no quintal conversando, uns parentes dançando, estavam aproveitando o churrasco. Assim que entrei no banheiro, alguem segurou com o pé a porta. Era ele, Ricardo.
- Agora é minha vez! - Ele disse, entrando no banheiro.
- Como assim?
- Eu vi o que você fez com o Vinicius. E agora... É minha vez, seu puto.
Ele começou a me beijar. Eu não resisti e retribui os beijos.
- Ai Ricardo. - Eu disse.
- Eu sempre quis comer seu cuzinho que nem eu comia o do Vinicius. Fiz bem em ir ver porque o cara tava demorando tanto. Você me deixou com o pau babando. - Me contou. - Agora, quero me satisfazer de você.
Ele então me beijava e apertava minhas nadegas, com força. Era uma sensação maravilhosa. Ele então tirou minha blusa e a dele. Ele me sentou no sofá, me virou de costas. Arriou a minha calsa, ele desceu e começou a fuder meu cu com a lingua.
- Ai primo! - Eu gemia baixinho pra ninguém escutar.
- Você gosta disso, seu puto? - Ele dizia.
- Sim! - Eu gemia.
E ele enfiava a lingua no meu cu e tirava e ele mordiscava meu rabo e esfregava a cabeça lá. Ele foi lambendo e lambendo. Ele estava faminto. Ele foi lambendo meu cu e eu gemendo. Ai, aquilo era bom. Eu não pudia acreditar, meu primo delicioso tava saboreando meu ânus. Aquilo era gostoso demais. Eu não parava de gemer feito um gatinho.
- Isso primo! Aí!
Ele lubrificou bem meu cu com sua saliva e depois se levantou e foi enfiando seu pau. Ele foi enfiando devagarinho e enquanto enfiava, ele ia beijando minhas costas, até chegar no meu pescoço. Ai, que loucura! Ele foi enfiando até chegar no fundo. Quando chegou ele tirou o pau do meu cu e fez tudo de novo. Entrava rasgando até o fundo. Agora eu sabia o que Vinicius sentia. Era incrivel como ia entrando. Ele tirava e enfiava. Depois ele parou. Relaxei meu cu e então ele começou a fazer o vai e vem. Mais quando ele voltava no meu cu, ele ia até o fundo.
- Ai! É assim que você fez com Vinicius, né? Até o fundo, né? Você gosta disso, safado? Ein, você gosta?
- Ai, eu adoro! Me come primo.
- Você gosta disso, primo?
- Eu adoro seu maluco.
- Você quer me ver maluco?
Então ele fudeu meu cu. Ele foi enfiando e num ritmo mais acelerado. Era tão gostoso a sensação. Ele não parava de chegar bem dentro de mim. Ele então aumentou a velocidade. Aquele barulho, que nem que eu fazia com o Vinicius (flop, flop, flop, flop, flop...) Eu sorri que nem o Vinicius. Aquela dor prazerosa de um pau bem, mais bem mesmo dentro de mim, era maravilhoso. A dor e o prazer me consumiram. Ele ia naquele ritmo gostoso, segurando meu quadril. Ele gemia. Eu gemia. Nós gemiamos e trepavamos. Sua piroca selvagem arrombava ainda mais meu cu.
- Você tá gostando primo?
- Ai primo! Isso, mais fundo!
- Mais fundo?
- Bem no fundo.
- Assim? - Ele enfiou bem fundo e parou, depois voltou e fez de novo e depois foi rapido dando várias estocadas forte. Muito forte. Eu mordi meu punho, nossa que gostoso. - Ai Caio, que cu maravilhoso você tem! Eu to comendo você todinho.
- Isso primo! Mais forte. - Eu estava louco de tesão e ele também.
- Você tá gostando, né?
- To adorando!
- E que tal assim? - Ele deu uma estocada forte, bem fundo e parou e rebolou. Depois ele voltou e fez de novo. Meu deus, que delicioso.
- Ai! Seu puto! Fode assim! Assim!
Então ele repetiu isso outras vezes. Ele ia fundo, parava, e rebolava. Depois ele ficou um tempão rebolando. Eu levantei, ele estava rebolando junto comigo agora. Ele mordiscou a minha orelha.
- Você gosta? - Sussurrou.
Revirei os olhos de prazer e então ele falou:
- Eu vou gozar! - Sussurrando em meu ouvido.
- Goza dentro de mi, primo!
- Você quer meu leitinho, priminho lindo?
- Quero!
- Então toma! - Ele me inclinou e deu três estocadas fortes, gemendo mais alto agora e depois gozando bem dentro de mim, lá no fundo. Ah! Aquilo foi gostoso demais. Então ele saiu de dentro de mim, nos olhamos e nos beijamos. Nós trocamos caricias. Ele apertava meu rabo, recem arrombado. e eu acariciava suas costas. Nosso labios iam se tocando cada vez mais. Nos beijando, fomos até o chuveiro.
- Lembra quando tomavamos banho juntos, primo? - Ele disse.
- Eu adorava ver você pelado. - Respondi.
- Que conscidencia. - Ele riu e eu também. Voltamos a nos beijar.
A água quente escorria por nosso corpo. Nossos labios unidos numa colisão perfeita. Nossas linguas se encontrando. Ele então foi descendo seus labios até meu pescoço. Depois ele foi até meu mamilo, chupou um pouco. Em seguida, ele desceu até minha barriga e foi chegando no meu pau. Ele começou a me chupar. Sua boca era tão quente e deliciosa quanto a de Vinicius. Seus lábios me fizeram ir a loucura. Eu já estava tomado de tesão que não consegui aguentar por muito tempo e gozei logo. Ele engoliu tudinho, fazendo minha cabeça girar. Ele subiu e sussurrou no meu ouvido:
- Eu te amo, primo!
- Ai, eu também te amo. - Eu ainda estava gemendo.
Ele pegou o sabão e foi passando por todo o meu corpo. Ele me ensaboou todinho, depois me lavou. Em seguida, eu fiz o mesmo. E esfreguei bem seu penis. Lhe bati uma bronha e ele gozou de novo, dessa vez dentro da minha boca. Engoli tudinho.
Saimos do banho, nos vestimos e depois fomos embora. Agimos normalmente e ninguem notou nada. Há não ser Vinicius que piscou pra nós dois.
Numa Terça-feira a noite, meu padrasto estava no trabalho. Eu estava em casa vendo televisão com a minha mãe que estava de folga do serviço e então meu telefone tocou.
- Alo?
- Caio, aqui é o Ricardo.
- O que você quer?
- Desce aí, cara!
- Como assim?
- To aqui embaixo, em frente ao seu prédio.
Olhei pela janela e lá estava ele, sorrindo com o telefone no ouvido e encostado em seu carro.
- O que quer?
- Vinicius está dentro do carro. Os pais dele estão viajando. Que tal a gente ir pra casa dele e jogar video game. - Ele deu aquele sorriso safado.
Eu sorri e disse:
- Estou descendo agora mesmo!