Sabe aquele cara que deixa qualquer menina molhada? Aquele cara que causa inveja em todos os outros caras. Aquele cara que faz um cuzinho de um viadinho que nem eu pegar fogo? Então, esse cara era Pedro, o mais delicioso do colégio.
Todos no colégio babavam com a presença de Pedro. Era sempre excitante ver ele desfilando pelos os corredores do colégio.
Pedro era alto, moreno da cor do pecado, com um sorriso branquinho e quente, olhos cor de mel e lábios carnudos. Forte e musculoso e de 18 anos. Pedro era conhecido por sair com muitas meninas e fazer striptease pra elas. Um strip particular. Eu sempre quis ter a oportunidade de ser a pessoa que assistia ele a fazer um striptease e fui...
Tudo começou quando eu estava na casa da irmã dele fazendo um trabalho. A irmã dele era uma grande amiga minha. Estava bem cedo e pedro acordava tarde. Eu e Thayná estavamos na cozinha fazendo o trabalho e ele me aparece de samba-canção com um volume estridente e indo beber água na cozinha.
- Bom dia! - Sua voz grave anunciou.
Quase tive um desmaio, mas me contive e disse bom dia também.
Thayná pediu pra que eu passasse na sua casa cedo pra pegar o trabalho e levar pra escola, pois a gente tinha que entregar no dia seguinte e Thayná ia viajar com o namorado.
Assim que cheguei na casa dela, ouvi um som de boate. Pensei até que estava na casa errada, mas era ali a casa dela e então tive um pensamento de que Pedro estava ensaiando uma de suas performances. Ao abrir a porta, vejo um cara suado e vestido de bombeiro. Na verdade apenas com aquele macacão e o chapéu.
- Pois não? - Ele disse.
Fiquei sem fala. Minhas pernas ficaram bambas e eu não piscava paralisado com aquele deus maravilhoso. Eu babei? Acho que sim!
- Veio buscar o trabalho, né? - Ele perguntou.
Respondi lentamente com a cabeça que sim.
- Entra aí! Thayná disse que viria.
Eu entrei e analisei a casa dele que estava em perfeita ordem, mas uma musica tocava alto na caixa de som da sala. Pedro viu que eu estava olhando e analisando tudo e disse:
- Eu estava ensaiando! É que trabalho como dançarino! - Ele gritou.
- É eu sei! - Todo mundo sabe.
- Como?! - Ele perguntou. Com certeza não dava pra ele ouvir o que eu disse, pois eu falo baixo e meu grito também é baixo e diante daquele som.
- Eu disse que eu sei!
Ele desligou o aparelho com um controle e reforçou a pergunta.
- Como?
- Eu disse...
- Eu ouvi o que você disse, eu perguntei como sabe que danço?
Puta que pariu, essa seria uma pergunta dificil de responder.
- Bem... Eu... É que... Eu... Bem... Anh... Cadê o trabalho?
- Não vou te da trabalho nenhum enquanto não me responder o que sabe! - Ele disse com a voz firme.
- Eu... Eu não sei de nada... Eu só... Eu só vim buscar o trabalho.
- Não! Não te darei trabalho nenhum enquanto não me contar o que sabe!
Respirei fundo. Eu precisava do trabalho, pois senão eu ia bombar nessa matéria e Thayná também. Se bem que ela que quis ir viajar, mas... Eu fechei e apertei os olhos e abri, respirei fundo novamente e respondi:
- Todo mundo sabe!
- Como assim todo mundo sabe? - Sua testa enrugou.
- Bem... É que no colégio, algumas meninas que transaram com você revelaram que você é uma espécie de strip particular.
- Ah... - Ele não parecia bravo.
Pedro riu e subiu as escadas. Fiquei um tempo esperando. Ao descer as escada, pedro estava apenas com o macacão, sem o capacete e trouxe o trabalho.
- Obrigado! - Respondi pegando o trabalho.
- De nada!
Eu e ele ficamos nos olhando e ele sorria e eu estava sem graça.
- Então... Eu acho que já vou! - Eu disse.
- Não quer assistir meu ensaio? - Ele perguntou.
- O que? - Pisquei... Eu não podia está ouvindo isso.
- Fica aí e assiste meu ensaio. - Ele pegou na minha mão e me levou até sofá.
- Olha eu não posso me atrasar pra escola e eu tenho que entregar ess...
- Relaxa. - Ele me sentou no sofá. - Apenas relaxe e... Curte o show. - Ele piscou pra mim.
Eu não acredito nisso! Pedro piscou pra mim. Ele piscou pra mim!
Pedro ligou o som e começou a dançar lentamente. Ele entrou no ritmo da música que era Drunk In Love da Beyoncé.
Pedro começou a rebolar. Seus braços faziam um movimento perfeito. Meu coração acelerava e meu espirito estava em euforia. Ser espectador daquele espetáculo de homem, era uma das coisas mais maravilhosas que aconteceram na minha vida.
Ele dançava perfeitamente bem. Seguia o som da música e fazia movimentos com os braços, alisava seu corpo e passava a mão em sua própria bunda. Ele virava de costas e daquela aquela tremidinha depois de frente, ele deu mais uma tremidinha erguendo os braços no ar. Ele passou a lingua na mão e colocando as duas mãos na frente em direção do pau, ele insinuou como se estivesse metendo. Ele fez então uns movimentos incriveis com o quadril e eu quis que ele fizesse aqueles movimentos no meu cu.
Meu pau começou a endurecer. Eu já estava tomado de tesão vendo aquele majestoso cara dançando perfeitamente bem. Ele começou a tirar seu macacão lentamente enquanto rebolava e eu fiquei hipnotizado por aquele corpo perfeito, sem nenhum defeito. Corpo lindo e moreno que era despido de uma maneira maravilhosa. Ao ficar só de cueca, ele voltou a dançar. Ele girava e caia de costas no chão, rebolando no ar, apoiado no solo apenas com uma mão. E depois levantava, virava pra mim e insinuava metias. Por último ele se aproximou, só de cueca. Pedro começou a se esfregar em mim. Ele rebolava na minha cara, seu pau bem próximo do meu rosto. Eu tentava respirar. Meu coração não parava de bater e eu não parava de babar. No meu colo ele descia devagar e rebolava em cima de mim. Tive vontade de pegar o dinheiro do lanche na mochila e colocar na sua cueca.
Eu estava com o pau explodindo de gosto. Não me aguente e agarrei seu pau. Eu fui apertando aquela jeba por cima da cueca e olhando nos olhos dele. Pedro me arrastou pra sua órbita e me perdi em seus olhos de mel, que me devoravam a pele. O sorriso dele era tão quente que eu derretia literalmente, não parava de soar, sentindo aquele calor invadir meu corpo. Pedro, sorrindo, segurou minhas mãos com força e arriou a cueca me mostrando uma enorme jeba.
Eu analisei aquilo. Cada centímetro era lindo. As veias que saltava pra fora, a perfeita definição. Era duro feito rocha. Eu tive vontade de abocanhar, mas quando aquela jeba que me hipnotizava me fez abrir a boca pra abocanhar aquilo tudo, ele disse:
- Agora é sua vez.
- O que? - Saí do transe.
- Dance pra mim! - Ele pediu.
Eu tinha ouvido o que ouvi?
- Eu... Eu não sei dançar. - Respondi.
- Hmm... Então parece que vou ter que te ensinar.
Pedro me colocou de pé e foi mexendo meu quadril com suas mãos forte. Ele remexia meu quadril e eu pirei. Fui seguindo o ritmo com ele de olhos fechados, sendo guiado por aquele macho maravilhoso.
- Eu achei que só dançasse pra garotas. - Eu disse.
- Também danço pra rapazes. É meu trabalho. E eu sei que você gosta. Porque é fácil ver em seus olhos. Você é doce, timido, lindo... E aposto que é selvagem. Vem comigo. Vou dançar com você no meu quarto.
No quarto de Pedro. Com as persianas fechadas e somente uma luz vermelha iluminado a gente. Pedro foi tirando minha blusa bem devagar e nós estavamos rebolando juntos, no ritmo da música alta que subia até o nosso quarto. Pedro tocou seu lábios carnudos nos meus e começou a me beijar lentamente e apaixonadamente. Pedro então desceu seus lábios pelo meu pescoço e alisando meu corpo, ele desceu suas mãos por dentro da minha calça e começou a me apertar. Ele pegava de jeito no meu pau. Pedrou então desabotoou a minha calça e me masturbando, meu pau que já estava duro, ele foi chupando meus mamilos. Eu gemia de muito prazer. Muito prazer mesmo. Pedro era experiente no que fazia e eu estava a mercê dele. Ele então começou a beijar minhas costas e foi descendo até arriar toda a minha calça. Que horas eram? Eu deveria ir pra escola, certo? Não, eu estava exatamente onde deveria. Pedro então devorou meu cu com a lingua e foi enfiando a sua lingua quente no meu cu e seus lábios carnudos faziam a festa no meu rabo que estava pegando fogo. Sua saliva ia apagando meu fogo bem devagar. As músicas iam tocando e o toque de Pedro no meu corpo me desequilibrou e eu cai de quatro. Pedro subiu sua lingua pelas minhas costas e chegou na minha orelha.
- Meu gatinho. Você quer leitinho gatinho?
- Quero!
- Então vou te dar leitinho.
Pedro então enfiou lentamente seu pau no meu cu. E lentamente ele foi me comendo. Era um tesão da porra sentir aquele caralho negro entrando devagarinho e rasgando meu cu inteiro. Me cu que era apertadinho e delicioso. Mas seu pau era saboroso. Meu cu foi devorado com muito gosto e sentir aquela jeba entrar era ainda mais maravilhoso. Ele parecia estar em sintonia com a música que tocava, pois seu quadril rebolava num ritmo maravilhoso que meu cu era preenchido por todo seu pau de uma maneira maravilhosa. Ali abraçado comigo, seu piru fazia uma perfeita festa dentro de mim. Sentir aquele pau monstro me comendo era a melhor sensação que já havia tido naquele dia, desdo o momento em que vi seu corpo suado e vestido de bombeiro sexy na porta da frente de sua casa.
Pedro gemia em meu ouvido e meu gemido alto era abafado pela música. Os gemidos de pedro ficaram mais alto no meu ouvido que ele mordeu meu pescoço. Ele não parava de morder até esguichar toda a sua goza no meu cu.
- Gostou disso gatinho? - Perguntou. - Gostou do leitinho que te dei?
- Adorei!
- Ótimo. Agora vai se vestir. Você está em cima da hora pro colégio. - Ele me beijou e saiu de dentro de mim e desceu.
Eu me levantei devagar. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Me olhei no enorme espelho que tinha no quarto. Olhei bem pra mim mesmo e disse:
- Caio, ser um garoto timido, doce e bonito tem suas vantagens. Olha até onde você chegou. - E eu ri. Sério, ri muito.
Me vesti e olhei no espelho de novo e depois desci. Ao chegar lá em baixo, vi Pedro vestido de cowboy, rebolando muito e já tirando o blusão de peão que vestia. Ele viu que eu estava olhando o show, sorriu pra mim e disse:
- Você vai se atrasar pra escola.
- Eu sei.
Seu sorriso se alargou ainda mais.
- Quer ficar aqui hoje? Meus pais e minha irmão tão viajando. Você pode passar o fim de semana comigo, gatinho.
- Sério?
- Eu iria adorar cuidar de você. E eu ainda posso te dar umas aulinhas de dança. - Ele piscou pra mim. - Então, o que você me diz gatinho?
Eu sorri e andei até o sofá e me sentei.
- Foda-se o trabalho. - Eu disse.
- Que bom... Por que eu posso dançar o dia todo.
E seus lábios tocou os meus...
Só para avisar meus queridos (a) leitores,Não tem continuação desse conto ele acaba aqui ok?