Nádia era uma senhora que uma vez por semana ajudava minha mãe nas atividades de limpeza da casa. Mulher trabalhadeira, muito pobre, penca de filhos. Robson era um deles, o mais velho, 19 anos, alto, magro, moreno (pai negro, mãe branca).
Minha mãe comprou um guarda-roupa novo, e o usado ofereceu para Nádia, que ficou feliz com a doação. Teria, todavia, de dar um jeito de desmontar e levar para casa, pois logo chegaria o outro. Na hora ela já disse isso não era problema, pois o Robson desmontaria. Minha mãe disse que eu (sem me consultar) até poderia ajudar, mas não conseguiria fazer sozinho (superproteção eterna da minha mãe). Ficou combinada uma tarde naquela semana mesmo, eu ficaria em casa para atendê-lo, pois toda tarde minha mãe saía para seus cursos ou vender suas coisas de catálogos.
Minha mãe saiu de casa no início da tarde, como de costume, pouco antes das 14h. Chegou a encontrar o Robson no portão, e disse que eu o atenderia. Ele veio com uma mochilinha dessas tipo um saco com um cordão, na qual havia chaves de fenda. Usava boné, camiseta, bermuda de tactel, dessas com velcro, meio larga na cintura, deixando-a mais baixa, chinelo de dedo, corrente dessas grossas. Já mirei o volume na bermuda, dentro do normal. Pernas peludas, braços definidos, costas meio arcadas, barriga sequinha.
Ele: e aí, brother. Eu: tudo bem. Pode entrar aqui. Estrategicamente, eu estava com camiseta e bermuda bem solta, tentando evidenciar minha bunda redondinha. Ele chegou de bicicleta, suava um pouco. Cheirinho de suor de macho... Ofereci água, ele aceitou. Enquanto tomava, eu dei mais uma secada no volume... Prestando atenção dava de ver o contorno do pau mole, viradinho para o lado. Dessa vez ele percebeu o direcionamento do meu olhar.
Eu: e aí, vamos trabalhar? Ele: vamos lá, brother. Eu fui andando e ele atrás, fui tirando a camiseta e falando: tá muito quente, com esse calor, trabalhando com camiseta não dá. Direcionei-me ao meu quarto para deixar lá minha camiseta. Ele, como não sabia onde estava o guarda roupa, veio atrás de mim. Olhou o meu guarda-roupa e disse: cara, mas é muito novo, porta com espelho e tudo... Concordou que estava muito quente e disse: Brother, também vou tirar a camisa. Começou a se olhar no espelho. Eu disse: mas não é esse, é o outro, só vim aqui deixar minha camiseta. Nisso ele viu uma revista que deixei propositalmente sobre minha cama, uma Private. E falou: aí, brother, posso dar uma olhada nessa revista? Eu: claro, fica à vontade aí. Ele sentou, foi folheando. Mas aposição de que ele tava (sentado e com a o cotovelo no joelho) não favorecia a visão que eu queria ter. Folheou por um tempo, parava em algumas páginas. Eu tentava ver algum volume, mas tava difícil. Então eu disse que iria até a cozinha beber água.
Voltei bem silenciosamente e peguei Robson com a mão no volume, apertava-o. Mesmo com a minha entrada ficou com a mão encima, mas não apertava tanto. Olhava para o volume, pois queria que ele percebesse minhas intenções, mas ao mesmo tempo não ficava encarando o tempo todo, pois não sou nem queria parecer fácil ou vulgar.
Depois de mais um tempo ele levantou, disse que depois de desmontar o guarda roupa iria ver mais um pouco. Eu novamente reparei no volumão na bermuda, delicioso. Ele viu para onde olhei. Pediu água antes de iniciar o trabalho, fomos até a cozinha. Fui caminhando na frente dele, talvez assim ele desse uma olhada na minha bundinha redondinha. Já na cozinha dei a ele a água. Bebia a ao mesmo tempo deu mais uma apertada no pau. Disse quando acabou a água do copo: da hora a tua revista, deixa o bagulho instigado. Não quer baixar - e deu uma risada. Eu disse: se tu quiser usar o banheiro, fica à vontade. Ele: não, agora não. E continuou: vamos lá fazer o trampo.
Iniciamos tirando as gavetas, que não seriam desmontadas, depois as prateleiras, que não tinhas parafuso, somente encaixe, depois as portas. Vez ou outra uma encostada era inevitável, pois o local era pequeno. Outras encostadas eu esbarrava meio de propósito, algumas talvez até ele. As portas eram seis, mais as seis do maleiro. Começamos da esquerda para a direita, eu segurava num lado da porta e ele desparafusava de outro, ou seja, não havia contato nesse momento. O guarda roupa tinha o lado direito encostado na parede do quarto, e apenas o espaço para abri-la, pois já havia uma cômoda na frente, então essa eu deveria segurar de outra forma. Os parafusos de baixo foram tranquilos, pois ele se abaixou e eu segurei em pé, mas o contato de nossos corpos era grande. Já os do meio ele disse: aqui vai ser um pouco difícil, mas tu precisa continuar segurando para não entortar as dobradiças. Ele disse: Tu vai ter que ficar na minha frente segurando a porta, e eu atrás desparafusando.
Durante todo o nosso trabalho, o pau dele não baixou por completo em nenhum momento: ora mais durão, ora meia bomba... Posicionei-me para segurar a porta, ele começou com os parafusos do meio. Devagar ele ia desparafusando e ao mesmo tempo se aproximando, dizendo que muito de longe, com o braço muito esticado cansava mais. Nas primeiras encostadas eu fui indo pra frente, desencostando, mas o meu espaço acabou. Ele só encostava, não chegava a apertar. Finalmente os parafusos de cima. Largou os do meio no potinho, voltou a encostar aquele pau durão no meu rabo.
Não consegui disfarçar a suspirada quando senti encostando novamente. Ele: Tu tem namorada? Eu: não. Ele: mas já comeu uma buceta? Eu: não, as minas não são fáceis. Eu: e tu? Eu já comi várias, a primeira eu tinha 15 anos, uma vizinha, quando a gente morava no Paraná. Eu: lá deve ser mais fácil então...Ele: claro que não, tanto que com a fissura dos 14 anos eu comi um moleque que estudava comigo. Eu: Sério? foi troca troca? Ele: era pra ser, mas quando foi minha vez, ele tava quase encostando, eu disse que ouvi um barulho, saí e não dei. Mas ele gostou, pois depois voltamos ao assunto, aí comi ele várias vezes. No tesão a gente tem que achar um buraco pra meter. Hoje realmente é um pouco mais fácil achar uma buceta, mas não dispenso um cuzinho.
O papo rolava com ele encostado, já terminando os parafusos de cima. Perguntou sobre minhas experiências, eu disse que não tinha nada de interessante pra contar. Ele: então tu é cabaço? Eu: sim. Ele: nem um troca troca? Eu: somente quando criança, mas nada sério. Ele: então tu é todo virgem? Eu: sim (claro que eu menti, pois já tinha dado a bunda várias vezes).
Iniciamos as portas do maleiro, da esquerda para a direita. Agora era preciso trabalhar com os braços erguidos, ficávamos um de frente para o outro, mas a porta cobria o rosto dele, pois ele era alto, eu o via do pescoço pra baixo. Já passava das 15h. Ele: tua coroa foi aonde? Eu: quase toda tarde ela sai pra cursos e vender as coisas de catálogo. Menos sexta-feira. Segunda-feira às vezes sim, às vezes não. Ele: e ela demora? Eu: nunca volta antes das cinco e meia. Ele: então tu deve te acabar na punheta com as revistas... Eu: não muito.
Eu via o pau dele dando pulinhos na bermuda. Não via o seu rosto por conta da porta do maleiro. Observei aquela delícia durante a retirada das portas, alguns parafusos ele dizia que estavam meio emperrados, e demorava um pouco mais. Eu achava bom. Da bermuda saíam pelos até o umbigo. Na bermuda já aparecida uma rodinha molhada, da babinha saindo do pau dele, ultrapassou cueca e bermuda. Ele: e tu nunca sentiu saudade do troca troca com os
amiguinhos? Eu: não sei, acho que não. Ele: mas se tivesse uma oportunidade? Eu: não sei, tenho medo que descubram, contem pra todo mundo. Ele insistindo: mas nem curiosidade? Eu: isso sim, mesmo assim tenho medo. Ele: eu numas paradas dessas claro que não contaria pra ninguém.
Chegou a última porta, eu deveria novamente ficar na frente dele, ambos com os braços erguidos. Ele decidiu começar pelos parafusos mais altos, ficando na ponta do pé, o pau batendo nas minhas costas, perto da lombar. Depois os de baixo. Foi encostando o pau mais
na minha bunda. Com a chave no parafuso, começou a dizer que estava apertado, ou emperrado. Levantava os pés, ficando na ponta dos dedos, baixava os pés, com isso movimentando o pau no meu bumbum. Ficou com apenas a mão esquerda segurando a chave, a outra desceu. Em alguns segundos começou a passar a mão na minha bunda, bem de leve. Acariciava, eu não reagia, afinal era o que eu queria, apenas não podia facilitar muito, mas também não queria perder a oportunidade. Pra ele já estava claro que eu queria dar o cuzinho.
A mão dele foi para minha cintura, puxando-me em direção ao seu pau. Pra me fazer um pouco eu disse: acho melhor a gente parar com isso. Ele: de boa brother, é só brincar um pouquinho. Eu tinha falado mas não saí da posição nem o empurrei. Ele pôs a mão dentro da minha bermuda, senti a aspereza e a temperatura de seus dedos acariciando minha bunda. Logo ele foi baixando minha bermuda e cueca, dizendo: cara, que bundinha macia, parece ser bem gostosa pra dar uma metida. Largou a chave de fenda, e foi abrindo sua bermuda. Escutei o puxão rápido que descolou o velcro, em seguida baixou a cueca. Pegou minha mão e conduziu até seu pau. Peguei e olhei ao mesmo tempo. Era fino, torto, mas bem comprido. Pentelhudo e o saco bem solto, deixando as bolas, que não eram muito grandes, bem afastadas do pau.
Enquanto isso ele salivou o meu cuzinho, depois a cabeça do seu pau. Pediu pra que eu ficasse de quatro no chão, eu obedeci. Ouvi ele dando mais uma cuspida, que acertou a cabeça do seu pau. Encostou no meu buraquinho. Que delícia!!! Eu: vai devagar pra não machucar. Ele: fica tranquilo, relaxa. Empurrava, voltava um pouco, empurrava mais um pouco. Não foi difícil a penetração, pois o pau dele era fino, e no meu cuzinho já havia entrado outros mais grossos. Pedi a ele para a gente ir para o meu quarto, pois queria ver no espelho a nossa foda. Ele disse: porra, agora que eu meti tudo, que tá bem gostoso. Eu insisti, chegando lá pedi que ele colocasse camisinha, ele aceitou de boa e disse que realmente seria mais legal ali com o espelho. Fiquei de quatro na minha cama, ele veio metendo, agora devagar mas sem voltar, apenas umas paradinhas curtas. Logo eu senti as bolas encostando nas minhas quando ele começou a estocar. No espelho era muito massa: aquele magrão alto me comendo. Meteu por alguns minutos e logo gozou. Na verdade achei muito rápido, pra ser sincero.
Ele foi tirando o pau, a camisinha estava bem cheia de porra. Mas o interessante, o pau ainda durão, apontando pra cima. Perguntou se seu tinha outra camisinha. Eu, com os olhos arregalados: cara, tu gozou pra caralho, e isso não baixa? Ele disse: pois é, com um rabão gostoso assim... Dei a ele a camisinha, ele encapou a cobra e disse: agora deita de barriga pra cima e levanta as pernas. Fique no famoso frango assado. Ele veio metendo, que delícia. Começou tirando e colocando bem devagar, depois foi aumentando o ritmo. Suava, o supor pingava em mim. Ele: brother, que rabo gostoso tu tem. Meteu por um bom tempo. Depois disse: vamos mudar de posição: deitou de barriga pra cima, disse pra eu sentar e cavalgar. Assim fiz, no meu ritmo. Mas desse jeito dá uma canseira... Pedi pra mudar, ele disse pra eu ficar de quatro. Foi metendo e depois deitamos. Ele meteu por mais alguns minutos, aumentou bastante as estocadas e gozou. Ficou ainda um tempo com o pau dentro. Foi tirando, tirou a camisinha novamente cheia de porra. Nos limpamos e voltamos ao trabalho.
Ele voltou ao trabalho com certa pressa. Se encostava propositalmente na minha bunda. Não deu meia hora de trabalho o pau dele já estava durão novamente. Vamos acabar isso bem rápido, e daí tua acha que dá tempo de mais uma metida nesse rabinho? Eu, surpreso com a energia dele: acho que sim. Passava um pouco das quatro e meia, o guarda roupa estava desmontado. Abriu a bermuda, o pau durão. Puxou-me para que eu o chupasse. Eu fui engolindo aquela vara. Mamei por alguns minutos e ele disse: pega outra camisinha lá. Voltei com a camisinha, ele já peladão. Encapou o bicho, lubrificou-nos, fiquei de quatro e ele foi metendo. Nossa, que delícia era o Robson. Bombou por uns dez minutos, bem forte, e gozou. Nos limpamos e logo minha mãe chegou, estávamos amontoando as peças pois à noite um tio dele passaria com uma caminhonete para buscar. Antes porém, havíamos combinado novo encontro, o que ocorreu algumas vezes. Uma vez minha mãe ainda estava em cada, ele disfarçou pedindo uma bomba de encher pneu, pois o da sua bicicleta estava meio vazio. Minha mãe logo saiu e ele me comeu a tarde toda. Mas foram algumas vezes, depois ele não apareceu mais, a mãe dele também arruMou um emprego fixo e perdemos o contato. Tenho saudade do Robson.