Embora tenha relatado, apenas, as minhas experiências homossexuais o certo é que eu sou casado e vivo feliz com minha esposa. Faz um tempo e ela abordou o tema de sexo com outro casal e depois de muita conversa ela se mostrou aberta a um encontro desse tipo. Eu não disse nada, mas comecei a investigar possíveis parceiros. Um dia confrontei-a com a real hipótese de virmos a concretizar aquela sua ideia. Que era um casal jovem que, tal como nós, apenas queriam viver uma experiência diferente, pois estavam plenamente convictos que o encontro também iria melhorar o relacionamento deles como casal. Não eram profissionais do engate e tinham uma família a defender, tinham um filho tal como nós. Perante isto o sigilo e discrição eram a condição primeira que punham para que tal encontro tivesse lugar.Certo dia à tarde juntamos num café bem bacano para nos conhecermos e conversar um pouco. A Ana, minha mulher, deixou bem assente que não queria foder, queria apenas ficar observando e dar uns amaços aqui outros ali, uns beijos distribuídos por todos e por vários sítios conforme o clima fosse ditando, mas não se achava preparada para ser comida por outro homem. Disse ainda que não se importava que os outros três elementos fossem o mais longe possível, que iria gostar de ver e, quem sabe, isso ajudaria a abrir sua mente.
Marcamos encontro num motel e, à hora aprazada lá estávamos os quatro num quarto com uma cama bem larga, duche privativo e todas as condições para darmos início à nossa desbunda.
Lembro que ao ficarmos sós no quarto ficamos assim, como que sem graça, olhando uns para os outros, talvez perguntando-nos o que fazíamos ali. Até que alguém, que não recordo quem, tirou, timidamente,uma peça de roupa e fez soar o alerta e num ápice ficamos nus. Mais uma vez ficamos, que nem paspalhos, olhando uns para os outros, talvez para ver quem tomava a iniciativa. Aí o casal amigo ( Ângela e Flipe) começou um marmelanço que depressa contagiou todo o mundo. A Ana e eu junta-mo-nos e fomos percorrendo com as mãos o corpo delicioso da Ângela enquanto o Filipe se ocupava um pouco mais abaixo. Fazia um oral que de quando em vez fazia a Ângela gemer e gritar repetidamente que era precisamente ali que estava o prazer. Fomos beijando o corpo da Ângela, principalmente a minha mulher, pois isto para ela era uma autentica descoberta. Tão entusiasmada vi minha mulher que parei e por momentos me limitei a observá-las. Beijavam-se na boca como nunca vi minha mulher beijara, acariciava as pequenas mamas de Ângela e depois de ter percorrido, com a língua toda a face de Ângela começou a descer para se perder naquelas lindas mamas, lambendo com sofreguidão e chupando aqueles bicos que deixavam "louco" qualquer homem (e, pelo visto, a minha mulher também) . Descendo mais um pouco perdeu-se passeando a língua naquela bonita barriga à volta do umbigo, parecendo que não se atrevia a ir mais abaixo. O Filipe já de lá tinha saído e lentamente ia-me masturbando. A Ângela compreendeu a hesitação da Ana e, num gesto de magia e muita sensualidade entreabriu mais as pernas e com movimentos sugestivos do seu baixo ventre, parecia querer dizer à Ana que deveria seguir. A Ana seguiu o apelo da parceira, que coincidia com o seu desejo e abocanhou aquela cona com uma voracidade tal que a própria Ângela ficou estupefacta. Foram necessários uns minutos para que a Ângela começasse, de novo, a sentir prazer. Depois de se ter demorado bastante tempo naquele oral delicioso a minha mulher foi novamente subindo o corpo da Ângela e beijou-a demoradamente na boca e, então, levou a cabeça ao lado e segredou qualquer coisa ao ouvido da Ângela que de imediato anuiu com a cabeça e num olhar sensual para o marido pediu a sua concordância ou quem sabe apenas a comunicar que, por fim, iria ser comida sem, contudo, estar a ser infiel ao marido. O Filipe que entendeu perfeitamente, parou o boquete que me estava a fazer, como que dizendo que meu pau já estava no ponto. Num gesto firme a Ana tomou um preservativo dos que havíamos espalhado na mesinha de cabeceira, rasgou, com os dentes o invólucro e com mestria envolveu a minha rola. A minha mulher queria presenciar e gozar todos os passos. Fez questão de delicadamente abrir as pernas da Ângela, acariciar sua rata (também era peladinha como a sua) e num gesto cheio tesão orientou o vergão para aquela ratinha já entreaberta e toda molhada pelo que já tinha gozado. Fui metendo devagar e a Ângela estremecia a cada milímetro de rola que ia entrando, até que quase no final, uma bombada mais forte levou a cona da Ângela a acomodar-se ao tamanho do pau (que, diga-se de verdade é um bom pedaço de carne). Minha mulher estava extasiada a ver todos os movimentos que nós fazia-mos, A luta era bastante acalorada e a Ângela era uma diaba na cama que eu procurava acalmar e saciar. Sim, porque o objectivo era proporcionar-lhe o máximo de prazer com o marido a assistir. Por falar no Filipe, devo dizer que, mesmo sem foder a Ana, também se foi safando (ele e a minha mulher). Foram-se acariciando um ao outro com muitos beijos em tudo quanto é sítio. Fizeram oral bem demorado um ao outro, acabando num sugestivo 69. Era lindo ver como minha mulher participava com tanta volúpia em quase todas as propostas do Filipe e da Ângela. A Ângela era, na cama, uma autêntica ninfomaníaca. Foi das melhores mulheres que fodi, incluindo claro a Ana, minha mulher. O que estes encontros tem de bom é a vivência de novas experiência que nos levam a encarar o prazer de uma forma global e desinibida.
Mais tarde, em casa, ia-mos fazendo o balanço do encontro. A Ana mostrava-se muito satisfeita com a experiência e confessou que se o Filipe tivesse sido mais audaz ela acabaria por ter cedido e deixar que ele a penetrasse e tivessem os dois sexo sem limitações, incluindo anal. Ficou arrependida da opção tomada nas conversas antes do encontro e, pior ainda a atitude estúpida que manteve durante o encontro. Pois durante o encontro não teve coragem de dizer "fode-me porque eu quero-te todo, como a tua mulher quis e teve o meu homem".
Não tive mais notícia do outro casal, sei que estão para Setúbal, que vivem lá mas é difícil haver outro encontro. Quem sabe, um dia. Ou até poderá pintar outra ocasião com outro casal. o futuro o dirá.