Chegamos em casa de um churrasco com amigos, só com o propósito de trocar de roupa, pois tínhamos um aniversário e já estávamos super atrasados. Encontramos a casa vazia, a família tinha saído, mas podia voltar a qualquer momento.
Fui pegar um copo de água na cozinha e senti aquela encoxada gostosa, me enchendo de tesão. Meu namorado pressionava aquele pau duro na minha bunda, denunciando segundas intenções. Ele beijava a minha nuca e eu podia sentir sua respiração no meu ouvido, arrepiando todo o meu corpo. Mas eu estava menstruada, atrasada, e preocupada, minha casa nunca fica vazia por muito tempo. Me virei de frente para ele, beije aquela boca com vontade, enquanto ele acariciava todo o meu corpo e me deixava ainda com mais tesão. Sussurrei que estávamos atrasados e que tínhamos de trocar de roupa, e ele prontamente me levou para o quarto. Aquela caminhada que a gente nem sabe como faz, vai caminhando no meio do amasso, se esfregando, roçando na parede, tropeçando no que estiver pelo caminho.
Ficamos na entrada do meu quarto, entre a porta e a cama. Ele passava a língua quente pelo meu corpo e eu já sentia a calcinha completamente encharcada de tesão. Ele me virou de costas, apoiada com as mãos na parede. Eu estava totalmente louca, desejando o pau dele dentro de mim, me penetrando, me comendo, mas eu não dizia nada.
Ele continuava me encoxando, com o pau para fora da bermuda, quente, latejante. Pude sentir as veias saltando quando segurei aquele pau grosso em minha mão e comecei a acariciá-lo num vai e vem insinuante. Ele foi descendo meu shorts, bem devagarzinho, como quem saboreia o que está prestes a comer. Eu já não pensava em mais nada, deixei o tesão e o desejo tomar conta.
Ele meteu a mão por baixo da minha calcinha e percebendo o quanto molhada eu estava, não hesitou em arranca-la e colocar seu pau entre as minhas pernas, lambuzando ele inteirinho na minha excitação. Tentou penetrar minha bucetinha, mas recuei espontaneamente, em razão do OB. Ele insistiu, continuou esfregando o pau entre as minhas pernas, fungando na minha nuca, apertando minha bunda, apalpando meus seios. Eu tentava passar a mão pelo corpo dele, mas ele me encoxava com tanta pressão contra a parede, que eu não conseguia desapoiar as mãos. Eu estava ali apoiada, com a bunda empinada e ele a ponto de bala, me desejando, me querendo, me encoxando.
Com o pau molhado ele deu a primeira investida no meu cuzinho, e foi aí que percebi o que iria acontecer. Não recuei, eu queria ele dentro de mim, me preenchendo, me fudendo. Respirei fundo e relaxei a entradinha, tal como artigos e mais artigos ensinam a fazer. Ele investiu novamente, mas não conseguiu entrar. Eu totalmente entregue, adorando as investidas dele, imaginando como seria sentir cada centímetro daquele pau grosso, me invadindo, me arrombando, implorava mentalmente para ele continuar. E então entrou a cabeça do pau, me alargando toda, eu fiquei imóvel, aquele pau enorme na minha bunda, medo e excitação. Ele me virou para cama, me deixando totalmente à sua mercê. Com os braços apoiados na cama, a bunda empinada e enrabada. Ele começou a meter devagarinho e a cada movimento eu ia me sentido mais dominada, dada. Ele gemia gostoso e descrevia o quanto meu cuzinho era apertado e quente. Enfiava sem dó, enquanto meu tesão me fazia rebolar naquela pica, como uma vagabunda que gosta de ser enrabada. Ele parou os movimentos e eu joguei o corpo para trás, eu queria o pau dele inteirinho dentro da minha bunda. E assim foi, aquela tora entrou pulsando, me rasgando por dentro, que delicia. Ele retomou o vai vem, só que agora ele estocava o meu cuzinho, como se fosse a última coisa que ele fosse fazer na vida. Tirava e metia de novo, me contava o quanto eu estava arrombada, me enlouquecia de tesão. Meteu e meteu até que gozamos, eu esfregando minha bucetinha, enquanto ele comia com gosto o meu cuzinho. Me senti realizada e dada, bem dada. Nesse dia eu percebi que era dele e que dali para frente nada mais seria tabu no nosso relacionamento. Meu primeiro anal de muitos.
Espero tenham gostado da minha história, um beijo. Gina