Desculpem a demora!!!!
Lindas lembram que no conto anterior falo que pensei " não, aqui não, alguém pode ver!" sobre o beijo que ela me deu?!
Pois bem, alguém viu!
Depois da nossa manhã e tarde perfeita de amor, carinho e descobertas voltei para casa radiante e já saudosa.
Passaram uns dias, nos falávamos sempre que meu pai me emprestava o celular, ela veio aqui em casa duas vezes.
Eu estava dormindo quando minha mãe já me acordou com um tapa no rosto, levantei assustada, ela continuou me estapeando e eu sem entender porra nenhuma, meu irmão acordou no quarto ao lado e segurou ela. Ela falava coisas do tipo " não acredito!" " pedi para você não me deixar saber pelos outros!" " não tenho filha sapatão!" " Não aceito isso!" e chorava, gritava comigo, urrava de raiva. Eu só entendi quando ouvi a palavra " sapatão " aí caiu minha ficha.
Eu tentava falar, mas ela não deixava, meu irmão segurava ela, chegou a colocar ela no braço! Eu estava em choque, não sabia o que falar. Ficamos umas três horas com ela me esporrando muito, até que da a frase final " na minha casa não mora gente sapatão", acho que nunca na minha vida vou esquecer disso. Perguntei se ela estava me pondo pra fora de casa, ela disse que queria a filha dela de volta, falei que eu era a mesma, que minha opção sexual não iria mudar quem eu era e que eu ia mostrar isso a ela, então ela virou as costas e disse que não queria filha sapatão. Entendi o recado, troquei de roupa, me acabando de chorar, coloquei umas calcinhas na bolsa, três blusas, uma calca e dois shorts, dois sutiã e um vestido. Peguei minha carteira, um dinheiro que tinha guardado e sai, nem dei tchau, fui embora sem rumo, sem ter a mínima noção do que fazer. Eu não conseguia enxergar direito de tanto que chorava. Andei sem rumo até que não aguentei mais e sentei numa calçada e chorei que tremia de tanto chorar, eu tentava pensar, mas não conseguia, só me vinha a Giu na cabeça, mas não tinha coragem de ir pra lá, não achei justo. Lembrei do Pepe. Perguntei a alguém na rua a hora eram nove da manhã, porra o Pepe provavelmente estaria no trabalho e a Giu também! Decidi ir para a casa da Giu mesmo assim. Quando cheguei na portaria encontro a Bia, que assim que viu meu rosto já foi perguntando o que tinha acontecido e quando você está na pior parece que "o que houve" é o start para seu cérebro liberar o pouco de auto controle que você mantem, ai você começa a chorar feito louca. Ela sem entender nada, me abraçou e me levou para a casa dela. Contei a ela tudo que tinha acontecido, ela me perguntou como minha mãe tinha descoberto, mas nem eu sabia como tinha, ela não falava coisa com coisa e quando eu tentava falar ela me batia, então não soube de nada. Ela me acalmou, me trouxe água. Conversamos sobre tudo, tudo mesmo. Eu ainda chorava por não saber o que fazer, para onde ir. Até que o telefone da casa dela toca ela pediu licença e saiu.
" caralho, o que eu vou fazer da minha vida! Não é justo fazer isso com a Giu, tenho que arrumar um canto, um emprego. Que amor é esse? como ela me põe assim pra fora? Eu ainda sou a mesma!" Esses foram alguns de meus pensamentos. Fui tirado deles com a Bia voltando para o quarto
- Então, o que vai fazer agora?! E o seu pai, o que disse disso? - ela me perguntou
- Sinceramente, não sei! Eu não esperava nada disso então nunca tive um plano B sobre onde moraria se saísse de casa!" Mas acho que vou para a casa da minha avó
- E onde ela mora?
- Caruaru!
- Porra! E a faculdade? a Giu?
- Não sei, não sei de verdade - já falei morrendo de chorar de novo
Ela me abraçou
- Vamos comer? Cheguei da corrida e não comi nada! deves estar com fome também!
- não tenho como sentir fome com esse turbilhão de pensamentos e sentimentos, desculpa!
- Me acompanha então
Fomos para a cozinha e ela começou a preparar as coisas, olhei no relógio e eram onze e meia já
- Não acho justo permitir que a Giu passe por isso, sabe? - falei do nada
- Entendo, mas não é uma escolha só sua, se vocês se amam e se permitiram esse problema passa a ser dela também Lola!
- Porra, não sei mesmo o que fazer!
- Come, porque de barriga vazia ninguém pensa, espera a Giu chegar e vocês conversam, ela já está vindo ai! Desculpa, mas tomei a liberdade de ligar para o trabalho dela e dizer que você estava aqui em casa!
- Tudo bem! Não tenho o direito de ficar brava com você. Desculpa ter te atrapalhado o dia todo!
- Não precisa pedir desculpa, você é minha amiga.
Algumas horas depois, eu estava no banheiro quando ouço
- Onde ela está? Ela está bem?
Eu já sai do banheiro chorando e abraçando ela
- O que houve? Anda me fala, o que houve? - ela falou me segurando o rosto e com os dedões enxugava minhas lagrimas
Contei para ela tudo o que tinha acontecido, ela ficou chorosa comigo, me abraçava o tempo todo.
- Vou ter que ir morar na casa da minha avó! - falei para ela
- E onde ela mora? - ela perguntou
- Caruaru!
- O QUE?! cê ta doida amor? Como vai ficar a sua faculdade? E eu? a gente? Não pensou nisso?? - ela falava andando de um lado para o outro
Eu não sabia o que falar, não via outra saída;
- Vamos resolver isso tá bem? não chora mais. Vamos lá pra casa
Agradecemos a Bia e subimos para a casa da Giu. Quando ela abriu a porta a mãe dela estava na sala, me vendo já foi perguntando o que tinha acontecido. A Giu falou tudo pra ela, inclusive que eu pretendia ir morar com minha avó em Caruaru e ela fez a mesma pergunta " não pode, e sua faculdade? a relação de vocês?" e já estava eu chorando de novo.
- Vamos dar um jeito, não preciso nem dizer que pode ficar aqui! - Ela falou me abraçando - Giu leva ela lá pra cima e acomoda ela, depois conversamos mais.
Subimos ela colocou minha bolsa na cadeirinha do computador, voltou e me abraçou, me puxou na cama, deitou e me puxou para o colo dela. Me afagava nos cabelos e acho que de tanto chorar adormeci no colo dela, meu porto seguro!
Acordei e ela ainda estava lá, assistindo TV enquanto velava meu sono. Me levantei e a abracei
- Acordou melhor?
- Desculpa, desculpa de verdade por você estar passando por tudo isso!
Ela tampou minha boca com a mão
- Não fala isso! Deixa de falar isso! Vamos superar isso juntas.
- Não suporto a ideia de te permitir passar por isso
- Não é uma escolha só sua!
-O que eu vou fazer da minha vida Giu?
- Por enquanto nada! Organizar a cabeça, casar comigo e ser feliz
Pela primeira vez no dia soltei uma risada - Casar com você!? Assim do nada?
- Eu li que pessoas do mesmo sexo já podem casar! Você não quer casar comigo?
- Não é isso Giu! Só não podemos casar assim, sem nada, do nada! temos que conquistar nossas vidas para então unirmos o que temos, sempre pensei assim.
- Concordo, mas eu casaria assim do nada, sem problemas!
- Eu te amo! Obrigada por tudo Giu. Não sei mais viver sem você!
- Também te amo e quero que sinta que sempre estarei aqui. Você foi a descoberta mais importante da minha vida! Posso te pedir uma coisa?
- Pode!
- Não pensa mais em ir para Caruaru, por favor!
- Mas amor, eu tenho que pensar em algum lugar, tenho que começar do zero
-Pensa aqui, pensa em mim, pode começar do zero aqui comigo! Meu quarto é grande e cabe nós duas
- Não posso Giu, não posso simplesmente trazer todas minhas coisas pra ca e pronto! Nem trabalhando eu estou, não é obrigação sua
- não é justo você está me falando isso tudo aí, isso sim!! Então tenho simplesmente que tocar o fodasse e deixar você se fuder, fuder comigo também e pronto, não posso te propor uma alternativa melhor?
- Desculpa ta bom, só me preocupo com você e não quero que passe por tudo isso, é um passo muito grande.
-Eu quero dar esse passo, não é você que está me pedindo nada, isso iria acontecer algum dia, porque não agora?
Fiquei pensativa, não sabia realmente o que fazer!
- Seus pais?
- Foi minha mãe que propôs tudo isso
- Serio?
- Sim, enquanto dormia ela entrou e conversamos. Ela propôs você ficar aqui em casa mesmo, me perguntou se era isso que eu queria, falei que sim, perguntou se você trabalhava, falei que estava recebendo o seguro desemprego porque tinha pedido demissão do trabalho, mas que logo logo você trabalharia, ela disse que tinha ligado para meu pai e contado todo o problema, ele disse que já estava sabendo porque o seu pai ligou para ele e explicou toda a situação, ele esta vindo para cá com o seu pai.
- Meu Deus, meu pai deve estar furioso, se minha mãe vier fudeu tudo, ela vai fazer escândalos
- Se fizer minha mãe ajeita a tampa dela, afinal ela está no território da minha mãe!
Conversamos mais um pouco e quando foi umas seis horas da tarde meu pai chegou com o pai da Giu, a reação que ele teve foi totalmente diferente da que eu esperava, assim que ele me viu me abraçou
- Filha desculpa, sua mãe está de cabeça quente, conversei com ela, não quis escutar ameaçou pedir o divorcio, falei para ela continuar com tudo que ia acabar sozinha na vida
- Vamos deixar vocês sozinhos - os pais da Giu falaram
Quando a Giu estava saindo segurei ela pela mão, um pedido silencioso para que ela ficasse.
- Pai, me perdoa, eu ia contar, não queria que você descobrisse desse jeito!
- Lola acha mesmo que eu não sabia? Te conheço a vinte anos, sei quando está brava, feliz, triste, perdida. Acha mesmo que não percebi a troca de presentes de vocês no natal? Quantos pais de amigas suas foram lá em casa? Eu sempre soube que estava acontecendo alguma coisa entre vocês. No começo fiquei irritado, sua mãe chacotando no meu ouvido, mas vi que você como pessoa não mudou e isso que me importa, não me interessa se você dorme com um homem ou com uma mulher se você como pessoa continua a mesma. Apesar de namorar a Giu você é minha filha de sempre. Eu nunca imaginei que passaria por isso, nunca e acredite não é fácil meu amor, doi como pai olhar e ver que não vou ter netos seus, que pode ser escorraçada na rua. No dia que encontramos o Pai da Giu no Outback, conversamos sobre isso, briguei com ele, mas ele conseguiu me acalmar, me contou toda a visão dele sobre a situação, cheguei a falar que era só uma fase, mas estou vendo que estou errado. Não vou mentir e dizer que aceito, porque eu não aceito de todo o coração, tenho vergonha, de verdade, tenho vergonha! Mas você é minha filha o que eu vou fazer? é isso que quer? Vai adiantar eu bater o pé e dizer que não? Penso que é melhor eu estar a par das coisas do que te deixar ao léu como sua mãe fez.
- Pai, desculpa! Eu não sei o que falar, eu te amo e fico triste por estar te fazendo mal
- Faz parte do papel de pai, eu te amo!
Nos abraçamos e choramos muito
- Falei com o pai da Giu e você fica aqui até sua mãe se acalmar! Vou conversar com ela, a mãe da Giu disse que vai conversar com ela também, afinal envolve a filha dela. Não posso interferir nisso.
Ele trouxe mais roupas pra mim e me deu dinheiro. Ele jantou lá ficou até as dez da noite e se despediu, agradeceu muito aos pais da Giu e foi.
Antes dos pais dela subirem, me mandaram ficar bem a vontade como se estivesse em casa, que tudo iria se ajeitar com o tempo!
Subimos para o quarto, eu estava exausta mentalmente, não aguentava mais chorar, mas meu coração estava mais aliviado com meu pai, apesar de ter vergonha, me querer ao lado dele ainda.
- Se sente melhor?
- Um pouco, amanhã acho que vai ser pior sabia?
- pq?
- Sei lá, as coisas pesam mais no segundo dia
- Não pensa assim, tudo vai dar certo! eu sinceramente vou adorar te ter por aqui, tirando a parte ruim de como aconteceu, te ter pertinho será ótimo!
- Olhando por esse lado será muito bom mesmo amor!
Ficamos de namorinhos e carinhos
- Preciso de um banho!
- Eu também, vamos?
-Serio? Juntas? Ta pronta?
-Para o banho eu estou!
- Hmm, para o banho, tudo bem!
Ela riu e foi pegar as toalhas, fui para o banheiro, tirei a roupa, fiz xixi (:P) e fui para o chuveiro, quando ela voltou eu já estava debaixo do chuveiro, ela tirou o vestido e a calcinha e entrou no box, me deu um selinho e dei espaço pra ela ir para o chuveiro, eu não sabia como agir, eu queria pegar, queria morder, agarrar ela, mas ela queria só banho, então teria só o banho.
Ela ficou de costas para mim, aquela bunda maravilhosa, a água escorrendo pelo corpo dela, fiquei toda excitada, meus seios me entregaram os bicos ficaram durinhos
- Amor, minha vez!
Ela virou, passei por ela quase esfregando meus seios nela e fiquei na mesma posição que ela estava antes, de costas para ela, coloquei o sabonete liquido e espalhei no corpo, coloquei nos ombros e costas e fingi dificuldades em lavar as costas
- Quer ajuda?
- Quero!
Ela começou a ensaboar minhas costas com as mãos, passou para os ombros, então me abraçou e juntou o corpo com o meu, senti os seios maravilhosos intumescidos nas minhas costas, já sentia a respiração na minha nuca, a mão já ensaboava minha barriga, subiu e agarrou meus seios, apertando os bicos, eu amo quem aperta meus seios, me virei para ela e já fui com tudo, íamos escorregando no banheiro, quase caímos, nos seguramos e rimos bastantes, mas logo estávamos nos agarrando de novo.
- Amor me da banho!? - ela me pediu
- Dou o que quiser amor
Espalhei sabonete liquido nela e comecei a ensaboa-la, virei ela de costas espalhei o sabonete no bumbum dela e comecei a ensaboar, lavei por dentro e ela vibrou quando sentiu meu toque no bumbum dela
- Gostou amor?
- É diferente, mas é gostoso!
Levei a outra mão a menina dela que estava muito lubrificada, coloquei a mão no meio das costas dela
- Amor, se curva e empina o bumbum pra mim! - falei firme
Ela foi inclinando o corpo, fiquei de joelhos no chão, subi a mão alisando por dentro da coxa dela, peguei o chuveirinho do chuveiro e fui limpando as áreas que estava com sabonete, direcionei para a menina dela, ela tremeu um pouco.
- Que visão maravilhosa linda!
- Não fala amor, estou morrendo de vergonha!
- Não precisa, eu te amo e se não quiser eu não faço nada!
- Não, continua! Estou gostando
- Se segura para não cair, cuidado, se ver que não vai aguentar me manda parar
-ta bom!
continuei, dedilhei a menina dela com gosto, abri o bumbum dela mais com as mãos e lambi o anus dela, eu nunca na minha vida tinha feito isso, então segui meus instintos mesmo, lambi o anus dela, e masturbava ela, forçava minha língua contra o anus dela, ela gemia descontrolada, desci a língua levando o mel da sua menina ao seu bumbum, forcei a língua, desci para a sua menina, eu sinto muito prazer quando a língua passa naquela parte da divisão do anus e da vagina, então fui fazer nela para saber se ela curtia também, dei o famoso beijo grego, desci novamente e ela gemia louca, não se aguentando mais, quase sentou no meu rosto, continuei beijando a sua menina deliciosa enquanto segurava ela, ela explodiu gozando em minha boca, deixou o corpo caí e sentou no meu colo, me beijou urgente, sentia as unhas dela rasgando minhas costas, logo levei minha mão a menina dela de novo ela cravou na a unha nas minhas costas e tremeu inteira no meu colo, direcionei um dedo para a entradinha dela, olhei para ela que fixou o olhar no meu e me puxou para um beijo e falou entre os dentes " continua ". Assim eu fiz, a penetrei delicadamente com um dedo e com o polegar a masturbava, sentia sua menina contraindo, coloquei outro e senti enfim algo se rompendo, ela contraiu o corpo, e mordeu meus lábios, fiquei forçando, fazendo um vai e vem, ela por instinto rebolou em meu colo, quando ela aumentou o ritmo do rebolado, aumentei o ritmo das estocadas com o dedo, sugava e mordia o pescoço dela que ela deixou exposto jogando a cabeça para trás, as respirações entrecortadas, gozei junto com ela, sentia meus dedos sento sugados, e a cada mexida que dava com o dedo ela tremia inteira. Ela puxou minha mão e me abraçou forte, nos beijamos
- Vou ter que lavar o bumbum com agua sanitária!
- Pq amor?! - ela falou rindo
- Sentei no chão do banheiro!! Oq não falta são germes
Ela se levantou rindo e tomou um pequeno susto quando viu sangue no chão
- Deixa eu te contar amor... - Falei levantando e abraçando ela - Você perdeu uma coisa que nunca mais vai achar!
- Mais é muito besta! - falou rindo e me beijando - Eu sei amor, foi susto de momento, estou muito feliz e realizada que tenha sido com você!
- Te Amo! - falei
Terminamos o banho e fomos para o quarto.