Será que corro, fico, peço para ir embora, sei que ele vai atrás de mim mas será, o que faço, como faço?
Uma serie de perguntas vieram átona em minha cabeça, ele agora limpava o choro em seu rosto e caminhava ate um ,sofá de madeira avista no meio da pequena sala, ele se senta e me olha me convidando ao lado dele, ele não fala simplesmente sei pelas suas feições.
Eu ando devagar, realizado por ele estar ali, e com medo dele enlouquecer e fazer algo, sento devagar ao seu lado.
- Rafael estou assustado com você, em primeiro lugar que lugar é esse?
- é um chalé de meus pais, eles estão em casa, pensei em um lugar melhor para a gente conversar a não ser esse. – ele fala em poucas palavras com muita calma na voz, as mãos juntas, preocupadas, num sentido circular ele fazia, suava devagar também.
- você esta nervoso por quê? – eu pergunto agora um pouco mais calmo, sua pele dos ombros em cima daquela massa de músculos lustrosa, ele passa a mão na cara.
Ele não fala por alguns segundos, tempo determinado para se definir uma eternidade nas circunstancia atuais.
- eu amo você. – ele simplesmente fala a mim, levantando o rosto com uma breve lagrima na cara. Caia ate seus lábios, ele funga. – sim como amo.
Ele fala de novo, fazendo meus olhos também encherem de lagrimas.
Ele estava na minha frente o que eu poderia fazer, queria pular em seus ombros, fazer ele ser meu de novo.
- rafa....
- não... – não gritando e sim muito calmo, calmo demais ele me interrompe, colocando uma mao na frente. – por favor deixe eu me explicar a você .- Ele limpa mais um pouco as lagrimas. – meu pai sempre foi um terrorista para mim, ele na verdade nunca gostou de coisas normais e sim o que eu sempre ofereci a ele, digamos que ele seja uma pessoa má, quando eu tinha 15 anos meu pai enfiou uma arma na minha cara e disse que se algum dia eu me relacionasse com qualquer pessoa do mesmo sexo que eu, estava morto por ele... – ele deixa mais lagrimas caírem. – ele nunca gostou de gays lesbicas, sempre foi uma pessoa má para esse tipo de sexo, a 4 anos de minha vida que eu levo isso comigo.
“ ele fala desse tipo de gente com nojo, com ódio com muito rancor, não sei qual é a dele mas o cara não gosta mesmo, de verdade. Minha mae sempre me defendeu, ate por que eu nuca dei motivos a ele para ele pensar isso de mim, mas meu pai sempre suspeitou ate pelo meu jeito. Entende..., ele não e o tipo de cara que gosta de me ver arrodeado de amigos homens e sim de amigas, sempre me questionando por que eu não comi elas ainda, ele prefere que eu e meus amigos estejamos na rua para dar uma surra nos nerds e chegar em casa e contar a ele, ele prefere que a gente atire pedra nos gays, que a gente faça loucuras no colégio e sege suspenso entende.
Franzo meu cenho, agora entendo a dupla personalidade de Rafael, com um pai louco, meu peito aperta de me lembrar da arma na cara, me sinto tão...
“ e por isso eu tenho medo”
Ele fala a mim, ele encolhe os ombros, abaixa a cabeça e coloca no meio das mãos.
- medo do que rafa? – ele chorava de mais, tentei controlar minhas palavras.
- dele fazer algo você, eu não ia me perdoar por isso. – ele fala devagar, sem olhar na minha cara, ele simplesmente levanta o rosto devagar aproxima o máximo de mim e encosta cara a cara comigo, e devagar encostando a sua testa na minha, respiramos o mesmo ar, minhas mãos ainda estava baixa, estava muito comovido pela historia dele, pelo o que ele estava passando, o que será tão absurdo do que isso, por que isso, como uma pessoa possa ter tamanha coragem de enfiar uma arma na cara do filho, so filho meu deus.
Ele ergue a mao e acaricia o meu queixo com polegar, ele fecha os olhos e depois abre olhando para os meus, nossa respiração ficou tensa, quente entre nos, meu deus que falta dele, na minha frente.
- nunca iria me perdoar, meu pai é louco, por isso não podemos ficar juntos. – ele termina com essa frase e levanta passando a mao no boné e retirando da cabeça, ele joga em cima de uma mesa e coloca as mãos na cara de costas a mim, fico admirado olhando para suas costas largas e desenhadas mesmo em cima da camisa, ele acho que chorava, estava triste, podia sentir isso.
- não aceito muitas coisas que ele faz a mim, meu pai tem dinheiro cara e me ameaça com isso, tenho medo Matheus por nos..., por você.
Me levanto do sofá e caminho ate ele, ainda costas a mim cruzo meus braços em volta de sua cintura e abraço ele encostando minha cara em suas costas, acaricio sua barriga subindo pelo seu peito aspirando seu cheiro e beijando profundamente e com muito amor suas costas. Ele ergue a mao e encosta em minhas mãos, senti meu estomago doer, revirar, estava triste e feliz ao mesmo tempo, ele estava ali, chorando e pedindo por mim, ele ergue minha mao e beija apertando devagar os meus dedos desfazendo os meus braços de meu abraço e virando corpo totalmente a mim, sinto seu peito pulsar, ele estava ficando nervoso.
Meu homem, meu macho, meu cheiro amado, um cheiro de tesão tomou conta de minhas narinas, ele esta aqui, abraço pelos seus ombros e ele pelas minhas cinturas, nossa respiração se encontrando devagar, nossos olhos se achando, sua expressão seria, como pedra, ele encosta com tudo em meus lábios e nos beijamos como se fosse o ultimo do planeta... era forte ao mesmo tempo carinhoso, ele estava para mim, sua língua dentro da minha entrando com um ferro em brasa enrolando na minha, suas mãos navegando em minhas costas enquanto a vai ate minha nuca e seus lábios sugam ainda mais os meus, sinto sua ereção, grande, ele se afasta de mim e me olha.
- meu so meu... – ele fala, e tira minha camisa o mais rápido que já estava abaixando meus braços de novo. – ele beija meu pescoço, fecho meus olhos, sua língua potente escorrega pelos meus mamilos e suas mãos por minhas costas, gemo devagar, suas mãos encontrando minha bunda apertando com força e me virando depressa de costas a ele.
Sem perceber e com muito tesão sinto meu calção descer e junto minha cueca, ele da um tapa em minha bunda.
- meu deus..., seu cheiro, seu cheiro... – ele atola a cara no meio de minha bunda asira meu cheiro, abrindo meu anus e enfiando a sua língua, no meio, meu maior ponto fraco de meu corpo, sua língua babando em volta seus dedos procurando a entrada navegando com força..
Aiiiii...
Eu falo baixinho de nadegas na cara dele, e com a minha respiração a todo volume, ele sente meu corpo tremer e se levanta, sem eu perceber roçando o cassete na entrada de mim, antes de eu me preparar ele me pega pelos pulsos, fazendo meu calção se ir ao chão e andamos depressa ate o quarto mais próximo, ele abre a porta entramos ofegantes e suas mãos me atiram em cima da cama. Ele me olha enquanto eu caiu depressa, sua expressão seria, ao tirar aquela camisa, le abre e atira ao lado, a seu peito, desenhado quente, húmido pelo suor, meu so meu, olho como se ele fosse um pedaço de chocolate, pronto para eu abocanhar, ele sobe em cima da cama ficando de pé e começa a desabotoar a calça, sem pressa ele pega as minhas mao e fazem eu retirar devagarinho ele fica me olhando como se eu fosse aprontar algo, um sorriso malicioso em seu rosto, safado.
Meu deus que garoto mais lindo, como pode ser tão lindo assim, levanto devagar passando o nariz em volta de seu umbigo, ele geme seu corpo treme, no mesmo movimento que abaixo o nariz ate seu volume, transpiro o cheiro sexy, pesado dentro daquele pedaço de pano, era magnifico, abro os lábios devagar passando a língua pela extensão do membro, por cima do pano, e abocanho a entrada de seu caminho descendo com os dentes, olho para ele, sorrindo como um garotinho que arrecem ganhou um picolé. Ele sorri e levanta a cabeça para cima como se estivesse agradecendo algo, seus olhos voltam a mim assim que abaixo totalmente e meu queixo pechando com a cabeça húmida e babada de seu pênis, alias de seu dote, que estava mais para uma cobra dourada com pelos por fazer, quase nenhum, mas tinha alguns sim, olho para ele.
- e ai? – eu falo, olhando a ele, ele geme sorri, coloca as mãos na cabeça.
- eu to quase a 3 semanas sem ninguém colocar ele na boca. – ele fala a mim, três semanas, hum..., a quantidade que ficamos longe um do outro.
- a é.., e quem foi a ultima pessoa? – passo o nariz em suas bolas, ele geme, e sorri de novo
- nem preciso dizer, ele é só seu. – ele fala, sorrindo de queixo a queixo, um sorriso sexy, potente, que só eu sei gamar. Passo o nariz ate a ponta da cabeça e lambo a entrada e assim acrescentando dentro de minha boca, ele geme mais ainda, suas mãos encontram sua cabeça, e a esquerda desce ate seu peito acariciando seu corpo nu, movo minha mao quando entrou com quase todo ele dentro da minha boca e subo minhas mãos ate seu peito, ele abaixa a cabeça e me olha gemendo ainda e pega minhas mãos cobrindo com as suas, lindos dedos, que me fizeram gemer alto, ele geme, geme de vagar, a cada centímetro que entrava em minha boca, meus lábios roçaram naquela tora, tirando o gosto do comprimento de seu corpo enquanto mês lábios criavam uma saliva onde estava aquele liquido maravilhoso que aprendi gostar no meio, minha saliva era de prazer, e por querer ele batendo em minha goela, muito sexy, Rafael geme mais alto quando treme e coloca as mãos em minha cabeça...
- não... para aaaaaa... – ele retira o pau de dentro de minha boca, ele sorri e me pega pelos pulsos, virando de bunda a ele, estico minhas pernas, não estava a sentindo direito, pois fiquei sentado em cima delas, meus joelhos estavam adormecidos, ele beija minhas costas, minha nuca, e escorrega a língua ate a minha bunda, passando bem no meio mas não chega no meu buraco, ele volta com a língua formando uma trilha quente e húmida quando o vento batia dava aquele tesão e voltava aquele calor, ele estava com as mãos em meus pulsos, não deixando que eu me mexesse direito, estava abaixo de seu corpo seu membro cutucando minhas pernas e babando elas, senti o líquido escorrendo por elas, umas de suas mãos sai de meu pulso e sim ele cutucar seu pau babado e esfregar na entrada de meu anus, sinto ele gelado por aquela gosma cutucar ele sua outra mãos continua a segurar meu pulso com força enquanto seus lábios faziam o trabalho de beijar a minha nuca, devagar ele acrescenta em meu anus, meu deus a dor horrível voltou, ele retira, e sai de cima de mim abrindo uma gaveta e pegando um item , um pequeno frasco pequeno chamado, gel, ele derrama em minhas mãos e faz eu próprio passar na entrada de meu anus, meus dedos percorre a volta de meu anel e sua mao pega a minha e atira ao lado como se estivesse desdenhando algo, ele sorri, vejo pelo seu olhar, suas mãos voltam a controlar meu pulso e seu membro entra ate o talo....
Aaaaaaaaaaaaaaaa..... puta a dorrr... que merda, sinto as veias de seu cassete pulsando dentro de mim, ele estava a cima de mim começando aquele movimento, o atrito voltado na volta de meu anus, enquanto fechava e abria pelo seus movimentos bruscos e ágeis. Ele gemia como um feroz, uma fera, em eu ouvido, mordendo minha orelha, suas mãos presas aos meus pulsos, enquanto ele continua a fazer o trabalho de satisfazer o meu prazer, que a tempos não tinha. Inesperadamente ele retira de dentro de mim e vira com tudo meu quadril de frente para ele e pega minhas penas botando em seu ombro, seus músculos estavam bem destacados, vejo seus olhos, ele pega minha mãos e junta as duas em uma só mão dele, ficaram presas como se estivesse acorrentadas em sua mão, ele aperta os dedos que chegou a doer meus pulsos, ele com a outra acrescenta dentro de mim e fecha os olhos abrindo a boca e gemendo, eu faço o mesmo, uma sinfonia de gemeção ficou entre nos, ele não solta minha mãos, começando aquele ritmo, estava preso, com minhas pernas em seu corpo, seu suor multiplicando em sua testa, seu corpo num vai e vem sexy e potente, meu deus eu acho que vou pirar de tesão, meu dedos dos pes se torcem assim como os das minhas mãos, ele sorri assim que me ve olhar aos seus olhos famintos... e sem encostar em mim sinto meu pau pulsar e solta pequenos jatos de cemem em cima de minha barriga.. ele olha e sorri, ainda com aquele movimento brusco, estralando em minhas nadegas, ele solta meus braços e pude acariciar seu peito, ele se apoia em cima da cama e continua o trabalho, nosso gemido era de prazer, a saudade tomou conta de nos, e não era mais simples sexo a nossa volta, era amor com muita paixão, suas investidas bruscas, eram dolorosas em mim, mas uma dor que eu necessitava, batendo fundo dentro de mim, que sinto como se algo faltasse quando ele tirava...
Seu gemido é um tesão, suas mãos em minha cabeça e as minhas tambem, a cada beijo, a cada estocada funda meu deus... ele e meu, mas estava em um pequeno ar puros com seu pai, não posso pensar nisso se não vou me fechar para ele.
Ele continua a aumentar o ritmo, meu anus estava a largo, como se abrisse com as duas mãos aos lados, nossos lábios ainda encostados um no outro, ate que seu corpo começa a tremer devagar, ele solta os lábios de minha boca e geme.
- puta que pariu... porra...., - ele geme alto, que sinto as paredes tremerem..., meu gemido foi o alge que sinto que gozo de novo, agora dessa vez com mais jatos em cima de mim e uma ardência na ponta de meu pau, ele me olha e sorri e sinto seu pau pulsar e ele gozar... entrando dentro de mim como um monte de agua, o líquido foi ao fim, e sinto sair assim que ele retira, ele me olha e pega meu rosto abrindo minha boca e cuspindo dentro dela...
Ele olha meu corpo abaixa uma perna minha e volta a meus lábios e gospe de novo dentro de minha boca, ele sorri a mim e vira de bunda a ele de novo mas não totalmente meu corpo para baixo, ele enfia de novo o mastro mas não com pressa e sim o máximo para que o seu gozo saísse mais um pouco de mim e logo desmoronando em cima de minhas costas vindo devagar a ela, se arrastando o rosto e posicionando em cima de meus ombros.
Ele me beija, molhados suados e exaustosesta com fome? – ainda estávamos na cama, eu em cima de seu peito escorregando minhas mãos pelo seu abdômen.
- sim. Mas acho que você precisa me levar. – levanto a cabeça e o olho, ele acaricia meus cabelos, olhando ao meu interior, passo de lee as minhas mãos em se rosto e subo para dar um selinho em seus lábios, ele da um suspiro e me olha.
- o que acha que vai dar?
- se conheço bem veronica ela, deve ter feito um redevu.
Sorrimos junto enquanto me levanto de cima dele e me estico alongando minhas costas, ele fica me olhando sorrindo.
- você não sabe o corpo lindo que você tem sabia? – ele fala a mim, olhando devagar ao meu peito, mordendo os lábios. Ele senta na cama e puxa minha cintura. – segundo raud, topa.
- hoje não, estou satisfeito. – ele me abraça fazendo meu rosto pousar em seu ombro, fecho meus olhos, ai esse abraço, romântico, sexy que so ele da, eu o amo, meu amor..., abro meus olhos percebendo que no lençol não avia so o branco e sim 3 gotas vermelhas, duas grandes e uma pequena. Putz. Não...
Mas preciso avisa-lo.
- rafa... – eu falo, ele me tira de seu abraço para me olhar seu sorriso desaparece assim que ve meu rosto serio.
Fiquei encabulado com vergonha.
Ele segue meus olhos, e olha a vermelhas e cima de sua cama. Ele volta e me olha de novo com a testa enrugada, franzida deveria estar chocado. Ele suspira e sai de baixo de mim colocando meu braço ao lado e se sentando na cama.
- que merda... – ele fala colocando a mao na cabeça.
Meu deus ele esta bravo, não sabia o que fazer, coloco minhas mãos em sua costas, elevira as pressas e me olha.
- venha... – ele me pega e me coloca de pé. Ele agacha atrás de mim e abre minha bunda e examina meu anus. – esta doendo? – balanço a cabeça que não, sinto seu dedo na entrada em volta do anel e sair, ele sobe em mim e me abraça por tras.
Ele me vira e me abraça;
- desculpa..., por favor..., me desculpa..., desculpa.
- calma eu to bem.
- não você. – ele fecha os olhos, e abre me olhando, ele estava desesperado me abraça de novo.
- rafa, eu to bem isso e normal, estava desacostumado.
- mas você e o seu...
- quem o Rodolfo, não..., ele não e meu namorado e sim um amigo, nunca transamos.
Ele para e me olha examinando meu rosto e sorri.
- não acredito..., ta brincando?
- não, nunca fizemos amor, você e o único.
Ele me abraça com força beijando meu pescoço.
- eu te juro, vou passar por cima de qualquer pessoa, seja de meu pai o seu para ficarmos juntos.
Ele se afasta e me beija romanticamente, que chegou a doer o romantismo todo.
- certo..., agora me leve se não podem chamar a policia.
- estou encrencado garanto.
- não por mim.
...
Chegamos a frente de minha casa, não na frente mas na esqueina onde pude ver 3 camburão da policia parado, ele me olha e pega meu rosto com as duas mãos e me beija.
- fica calmo eu estou do seu lado. – eu falo a ele.
- e isso que importa, não tenho medo de nada, passei por um sufoco por 3 semanas.
Sorrio a ele e me atiro em cima de seus ombros, beijo seus lábios desesperadamente me solto com a dor neles. Nos olhamos nossos olhos apaixonados um pelo outro, seu cheiro, seu boné daquele geitinho em sua cabeça, seus olhos penetrando em minha pele.
- já para casa, eu tomo conta.
Eu falo ele me beija e desenrola os braços de minha cintura. Abro a porta e saiu voltando e abaixando para olhar seu rosto, ele estava tao gato.
- não esquece você é meu em...
Eu sorrio a ele devagar, e fecho aporta, ando depressa ate a minha casa, niguem estava na frente mas a porta estava aberta, abro o portão e veronica aparece na porta.
- Matheus... – ela grita e corre a mim, logo atrás Rodolfo, com algumas lagrimas aos olhos, finjo estar supreso.
Ele abraça eu peito minha mae e meu pai aparece, e mais duas vizinhas nossa, os policiais também estavam todos saindo de dentro de minha casa.
- o que ele fez com você?
- meu filho...
- Matheus você esta bem? 0 uma serie de perguntas que não soube destinguir quem falava.
- gente eu to bem.
- - fala o que ele fez a você?
- ele quem? – veronica me olha confusa, faço uma careta, Rodolfo estava ao lado dela.
- filho você esta bem? – pergunta um policial, novo cabelo loiro.
- sim claro, mas o que ouve?
Todos param , minha mãe tambem, as vizinhas em silencio ao lado de meus pais que estavam me abraçando.
- como o que ouve metheus, aquele filha da puta do Rafael te pegou a força como o que ouve?
- quem? – franzo o cenho a ela.
- Matheus... para com isso. – fala Rodolfo. – estamos todos preocupados.
- tudo bem mas com o que, o arreganho que fizeram comigo, aaaaaa, eu e o Rafael samos amigos, ele te pegou né... – abro um sorriso a veronica que me fuzila com os olhos.
Meu pai e minha mae estavam sérios sem falar nada.
- mas, ele não fez nada a você?-
- como assim seu guarda, o que ele poderia fazer comigo.
- cara não viaja eu vi, ele te pegando e colocando dentro do banco de tras você estava gritando eu vi. – fala ela de novo.
- eu seu v, mas era brincadeira dele, pensei que estaos nos dando a algum tempo so não comentei com você.
- perai esse garoto não é aquele do colégio meu filho? – meu pai fala.
- sim. – responde Rodolfo. Eu o olho franzo o cenho ele me encara já sabia o que ouve.
- gente eu estou bem, estamos nos dando fizemos uma brincadeira, não pensei que acabaria assim. Desculpa...
- uma irresponsabilidade sua meu filho.
- e sei pai desculpa.
Veronica não caiu na tal desculpas que eu tinha pedido a ela e minha mae, Rodolfo muito menos ele sabia o que estava rodando ali, e o que mais me deixava triste que tinha que mentir para continuar tudo na boa, Rodolfo não foi embora ele ficou em minha casa, o problema foi veronica que disse que ia embora e não ia ser tachada de louca na frente de meus pais.
- eu explico assim que estivermos sozinhos, você vai me entender. – ela me olha com aqueles olhar desafiador.
- espero, por que essa historia de você o Rafael se dando esta ainda me dando náuseas.
Ela sai pelo portão abatida, entro para dentro Rodolfo estava na sala com meus pais, eles estavam mais calmo meu pai ainda tentou me chingar junto com minha mae mas logo passou, disse que estávamos na praça conversando, o problema foi minha mae que não gostou nada de eu estar me dando justo com o garoto que chamaram a policia, mas ela entendia o que se passava, a única que me entendeu naquele momento em questão a isso.
- e ai. – Rodolfo entra dentro de meu quarto e fecha a porta, ele antes disse que ia conversar comigo, meus pais concordaram.
Eu estava sentado nos pes de minha cama, ele se movendo pelo quarto como se fosse uma advogado e eu o acusado.
Ele para com os braços soltos, olhando a mim, não levantei o rosto, estava satisfeito de mais sexualmente pelo meu bruto gostoso.
- não tem nada a dizer a mim? – ele pergunta.
- o que você quer que eu fale? Que eu me encontrei com ele, que nos beijamos, que eu transei com ele, que eu amei ele e ele me amou com nunca me a mou nessas três semanas separados um do outro, é isso, quer contar aos meus pais conte, não estou nem ai...
- e eu..., eu não me importo, com nada a não ser você.
- Rodolfo, eu não quero lhe iludir, eu gosto de você, o amo como meu amigo, mais sincero que já tive, mas...
- mas ele é o seu escolhido. –ele abaixa a cabeça esfrega o nariz e levanta com a volta de seus olhos vermelhos, ele se senta ao meu lado, dobrando a perna e virando o corpo a mim.
- ro..., não e bem assim não e a questão de ser ou não escolhido, alias eu nunca tive nada serio a você, nunca transamos você sabe disso, eu sempre te deixei ciente meus sentimentos a Rafael..
- mas criou uma expectativa em mim Matheus, Rafael e o seu escolhido eu estava ciente, mas por que gerou isso em mim.
Ele falava com gestos em direção a ele, suas mãos giravam rodava, ele tentava me questionar.
- você mentiu a todos cara, por ele, um cara te deixou..., te deixou sem nenhuma explicação?
- eu tenho agora, eu sei o por que, e me arrependo de ter questionado ele, não importa Rodolfo o que você entenda ou não, e sim o que eu importo, você sim faz parte de mim, e de minha vida, mas como meu amigo e nada mais que isso. Nunca quis criar uma expectativa em você pois sempre deixei claro meus sentimentos pelo Rafael, você era o primeiro, nem a veronica sabia disso.
- Matheus você precisa rever isso, a mentira, esse cara, e isso mesmo que você quer, pois não preciso perder o meu tempo esperando por você, eu não quero alguém para eu transar quero alguem para eu amar.
- infelizmente essa pessoa não sou eu Rodolfo, entenda isso.
- não eu não entendo, e o amor que lhe dei esse tempo todo, suas carências eu suportei Matheus. – ele coloca as mãos em meus ombros, eu começo a chorar.
Ele também estava mas baixo para que meus pais não ouvisse.
- Rodolfo. –eu coloco as minhas mãos na dele conforme eu sabia que ele estava ali para mim, Rafael era meu amor, minha paixão e sim suportaria tudo por ele.
Minha paixão era mais do que um simples sexo selvagem do Rafael, não queria o seu corpo, um playboy ao meu lado para dizer que e meu, não um corpo bonito para me aparecer as meninas e sim um amor, um homem, um homem que honre com a minha sexualidade e a dele, que queira comigo batalhar pelo nosso amor.
Antes que eu continuasse Rodolfo sai de minha frente abre a porta de meu quarto e sai em direção a saída, ouço a porta se abrir e ele entrar em seu carro, meus pais estava na sala ainda e viram ele passar sem ao menos dar tchau, minha mãe ficou seria sem falar nada e meu pai sem entender indo para a cama.
Rodolfo foi embora, e sabia que a minha decisão foi a que decidiu a nossa relação juntos.
Depois dessa critica conversa vou ao meu quarto e vejo as mensagens de boa noite e eu te amo de Rafael no meu celular, as carinhas que me fazem rir. Meu deus ele esta comigo de novo.
“ desculpe não te atender, mas estava resolvendo aqueles problemas meu amor”
“ eu sei meu pequeno, imagino a barra que eu fiz e estou fazendo você passar ai”
“ rafael, tenho fe que tudo vai dar certo”
“ o problema e meu pai, como lhe falei eu estou disposto a tudo, mas sei o que ele é capaz Matheus”
“ eu sei, e temo com você vou para cama, amanha tenho que me encontrar com a v”
“ sim, a sua amiga que viu tudo, espero que não briguem por mim, mas não esqueça que você e meu”
Eu rio comigo mesmo.
“ eu sei, mas vai ser segundo raud”
Desligo e viro para tentar dormir.
No outro dia verônica veio a minha casa, logo depois que meus pais saíram, agora sim minha amizade estava em risco, perder a de Rodolfo ate que suporto, mas de minha melhor amiga não conseguiria chegar a nada.
Preciso dela
- que palhaçada foi aquela que você fez ontem, quero explicações Matheus e agora...
Continua...
GENTE AS EMOÇOES NAO ACABARAM ENTAO PARA QUE MEU CONTO NAO ACABE EU ESTOU ESCREVENDO AOS MINIMOS, AGRADEÇO AO DONO DO BLOG QUE ESTA ME AJUDANDO A POSTAR.
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