Nem preciso dizer como foi o inicio da semana né? O Sr. José continuou fugindo de mim, como se eu fosse uma bomba relógio que a qualquer momento iria explodir e ataca-lo sexualmente. Bom, ele estava com razão. Eu simplesmente não sabia me conter quando estava ao seu lado, o dia em que masturbei ele na sala foi a maior (e melhor) loucura que já fiz na vida.
Mas era impossível parar com tudo aquilo, ainda mais quando eu sabia que ele gostava de ser chupado e ficava louco quando eu fazia. Parece maldade da minha parte, eu sei, mas não enxergo meu pai como um namorado ou alguém que eu queira tirar da mãe. Na verdade só quero dar e receber prazer. Que ele continue casado, que ele continue sendo o meu pai de sempre, mas também que continue a me deixar beber o seu leite.
Três dias depois do filme, minha mãe recebeu um comunicado da chefe informando que aquela semana teria que fazer dois plantões seguidos, e como bônus, teria dois dias de folga. Meu coração palpitou mais ainda. O que minha insanidade seria capaz de fazer agora?
Parecia que o universo trabalhava de acordo com a minha vontade. Tudo se encaixava como um quebra-cabeça para que eu ficasse mais próximo do meu pai. No mesmo dia da noticia que minha mãe trabalharia dois dias seguidos, ela foi até ao meu quarto e me entregou uma lista de compras para que eu e meu pai fossemos ao mercado e fizessemos as compras do mês. E para não deixar de ser o filho que eu era antigamente, fiz birra falando que era melhor pedir pra outra pessoa, mas ela alegou que minha irmã chegaria no próximo fim de semana e precisaria fazer um jantar para ela e o noivo. De tanto relutar falsamente, acabei aceitando. E naquela mesma noite, fui dormir com um sorriso de ponta a ponta. Uma hora meu pai teria que encarar os meus olhos e falar sobre tudo o que estava acontecendo.
O quarto dos meus pais era de parede ao meu e por um certo momento pensei ouvir o barulho de um rádio ligado, mas depois de se aproximar da porta, pude perceber que os dois estavam brigando.
- Eu só queria entender porque vocês se afastaram, José! - ouvi a voz exaltada da minha mãe.
- Só não quero mais esse moleque dentro da minha casa - gritava o meu pai.
- Mas por que homem de Deus?! É o seu filho que tanto amava.
- Pensei melhor e esse lance de acobertar viado dentro de casa não é o certo.
- Por que esta dizendo isso José? - ouvi minha mãe soluçar.
- A culpa é nossa de ter mimado aquele menino demais e hoje ele ser a bicha que é. Não acha que me sinto mal em ver os filhos dos meus amigos indo pro futebol com eles e a bicha do meu filho preso no quarto ouvindo musica de menininha? - ele exaltou.
Ouvir aquelas palavras era como espinhos entrando no corpo. Tudo bem que eu havia ido longe demais nos últimos dias, mas cara, no dia da sala, ele deixou ser chupado sem relutar. Como no fim das contas, ele também deixou ser chupado aquela noite no hotel. E agora eu era a bicha maldita que ele tanto falava?
Vamos lá meu velho, continua maltratando com palavras. Fazer o que eu fazia além de prazeroso, se tornou como vingança.
No dia seguinte minha mãe me acordou as seis da manhã, pediu que eu faltasse na faculdade e fosse com meu pai deixa-la no trabalho e depois seguíssemos para o supermercado, já que ele trabalhava durante o período da tarde.
Coloquei uma calça e uma blusa moletom, e nem se quer penteei o cabelo. Entramos no carro e meu pai novamente tratava de fingir que eu não existia. O percurso até o trabalho da minha mãe foi silencioso, e mesmo depois dela ter saído do carro, permaneci sentado no banco traseiro. Meu pai não se importou, prestava atenção no transito e quando chegamos no supermercado, por pouco não me deixou trancado.
Ele pegou um carrinho e com passos largos andava me deixando sempre para trás. E caramba, como era lindo aquele homem zangado. Não tinha um minuto que aquele cara não deixava de ser charmoso. Vestido de bermuda jeans, havaianas nos pés e uma camisa preta que exaltava o seu corpo, deixava qualquer mulher (e viado também) a loucura.
- Tá com a lista ai? - perguntou irritado.
- Tô sim pai.
- E o que tua mãe pediu?
Fui passando cada item e ele colocando no carrinho. Era a unica coisa que fazíamos, porque de resto, nenhuma palavra trocávamos. Até mesmo na hora de passar as compras no caixa, a atendente notara tamanho gelo entre a gente. Comprei um pacote de bala Finni com dinheiro guardado no meu bolso, porque ele fez questão tirar do meio das outras coisas.
Depois de guardar todas as sacolas no porta-malas, só de raiva sentei no banco de carona. E ele ao me ver ali, fez uma expressão de desprezo.
Pegamos a avenida principal, o transito começou a aumentar e os carros ficaram movimentando de forma lenta. O silêncio continuava a prevalecer e isso ficava cada vez mais torturante. Certo momento ele ligou o aparelho de som, e com o volume baixo ficou acompanhando as letras de umas músicas sertanejas.
- Pai, preciso muito falar com você.
Ele continuava olhando pra frente e cantarolando, como se estivesse sozinho, sem mais nenhuma pessoa naquele automóvel.
- Eu sei que estraguei tudo entre a gente, principalmente a nossa amizade, mas pai, por favor, entenda que é algo que não consigo controlar.
Agora ele batucava o volante, demostrando estar mais incomodado do que nunca com aquele assunto.
- E eu pensei que o senhor estivesse gostando das minha chupadas - falei com um tom de voz inocente.
Ele continuava a me evitar e propositalmente aumentou o som do rádio para não me ouvir. Até mesmo começou a cantar mais alto. Aquilo estava me deixando enfurecido. Ele me desprezava de tal forma, que comecei a me sentir um estranho qualquer. E se um filho foi capaz de ter feito tudo aquilo, imagina um completo estranho?
Abri o pacote de fini e comecei a colocar as balas na boca.
- Quer uma bala? - ofereci mostrando o pacote.
Mais uma vez ele me ignorou.
Meu sangue estava fervendo na cabeça. E por sorte não era eu que estava dirigindo, porque se não, ja teria passado por cima de vários carros ali. E lembram que falei sobre o universo conspirar ao meu favor? Naquele mesmo instante um caminhão ficou parado do nosso lado e a fumaça forte do escapamento começou a invadir o nosso carro. Meu pai foi obrigado a levantar todos os vidros e ligar o ar-condicionado.
Bingo.
Um pai nervoso, um filho insano, vidros escuros e um carro fechado, não tinha combinação perfeita.
Deixei uma bala cair no perto dos freios, claro, sem negar ter sido um acidente. Soltei o meu cinto e agachei para pega-la, esbarrando meu braço na sua perna e esfregando meu cotovelo no seu pau. Que pra minha alegria, estava duro feito pedra.
Sorri maliciosamente e coloquei a bala na boca. Então o Sr. Zé não respondia se gostava das minha mamadas, mas ficava de pau duro ao lembrar delas?
Novamente deixei mais balas caírem e fiz o processo de esfregar meu cotovelo em seu pau, agora de forma mais lenta. Fiz esse mesmo processo por duas vezes, e ele lá, caladão olhando para o transito lento e fingindo que nada daquilo estivesse acontecendo, como sempre fazia.
Na última tentativa, meu pai resmungou:
- Caio, se você fizer isso novamente, te juro, vou pra delegacia, mas arrebento tua cara com gosto.
- Mas pai... - relutei novamente - Você tá de pau duro cara!
Foi aí que ele aumentou o som do carro até o último e começou cantar a música mais alto ainda, me ignorando pela milésima vez. Ou melhor, pela última vez.
Me agachei novamente, só que dessa vez sem deixar nenhuma bala cair. Pelo contrário, fui em direção ao seu pau duro e chupei levemente por cima da sua bermuda jeans. Ele me empurrou pelo ombro me jogando de volta para o banco de passageiro.
- Desgraçado, ta vendo que eu to dirigindo?! - gritou ferozmente - Tu quer matar a gente, Caio?
- Por que? Se não fosse dirigindo você deixava?
Ele cerrou os punhos no volante como se a qualquer momento fosse me bater. Eu arriscaria ou não? No final das contas ele sempre acabava cedendo, tanto que antes mesmo de tocá-lo, meu pai já estava de pau duro. Acredito que um verdadeiro macho não nega uma mamada a ninguém. Nem mesmo ao filho doentio.
O transito voltou a fluir e logo menos chegaríamos em casa, o que anulava a minha chance de beber um leitinho. Precisava fazer algo logo e de imediato. E no momento que ele trocou de marcha e acelerou o carro, me atrevi a por a mão na sua bermuda e abrir o seu zíper aos poucos. Ele de novo tirou a minha mão segurando o meu punho com força que até soltei um "ai, machucou".
- Já avisei moleque, vou socar a sua cara.
Já estava ficando realmente com medo das suas ameaças, mas acontece que ele nem se quer voltou a fechar o zíper, deixou a bermuda aberta (mostrando a sua mala dura através da cueca) e continuava a dirigir. Se isso não era uma provocação, eu não sabia o que era.
De novo joguei uma bala sobre os seus pés e só vi o seu olhar acompanhando onde o meu rosto ia. Sorri maliciosamente, e na hora que me agachei para pegar a bala, virei a cara para o meio das suas pernas e baixei a cueca dele. Ao fazer isso seu pau bateu no meu rosto, de tão duro que estava. Meu pai possuía o pau mais lindo que eu já tiha visto na vida. Deveria ter um 20 cm, nada muito exagerado, mas no tamanho certo e na grossura certa. Ele não se depilava, apenas aparava os pentelhos, o que deixava aquela visão parecer mais linda ainda.
Não coloquei ela na boca de imediato, aproveitando que ele não tinha me empurrado mais uma vez, cheirei a cabeça do seu pau, dando um selinho molhado bem no meio dela. Fui descendo o nariz até as suas bolas e fiquei inalando aquele cheiro de homem.
Meu pai trocou a marcha para a terceira e aumentou a velocidade, provavelmente para ninguem nos acompanhar nas laterais do carro. E pra mim, essa atitude foi um sinal verde para que eu avançasse mais. Comecei então a punheta-lo de leve enquanto ele continuava a prestar atenção nos outros carros a nossa frente.
Passei a ponta da língua por toda a extensão do seu pau e fui descendo até as suas bolas. Desci um pouco mais a cueca e coloquei as duas dentro da boca. Pude perceber o tranco que o carro deu naquela hora, provavelmente meu pai estava a loucura com o calor da minha boca.
- Para Caio, saí daí agora moleque.
Não obedeci, abocanhei o pau dele e comecei a suga-lo com vontade. Minha cabeça fazia vai e vem na sua rola, comecei a mama-lo como um doido, subia e descia meus lábios naquele cacete que continuava duro dentro de minha boca. Ele se contorcia e gemia pedindo para parar.
- Onde.. - ele tentava falar entre gemidos - Onde eu tava com a cabeça... Ahhhhh de ter aceitado... sair com você.
Eu mamava aquela rola como já mais tinha feito na vida, engolia ate onde dava. O pau dele tinha a grossura perfeita. Chupava, punhetava, lambia, liberei todos os meus extintos com aquela vara na boca.
- Caralho Caio, tem um farol fechado ali na frente - ele segurou meus ombros para me retirar, mas joguei todo o peso do meu corpo para continuar naquela posição - Saí daí porra, alguém pode ver!
Meu pai teve que parar o carro por causa do farol vermelho e olhava para os dois lados sem parar, com medo de que alguém passasse e nos visse naquela situação. E quando um motoqueiro parou do lado da janela do motorista, ele no intuito (ou não) de me esconder, forçou minha cabeça para baixo, o que fez o seu pau entrar inteiro até minha garganta. Ele até se arrepiou por inteiro quando fez isso.
Por sorte o farol voltou novamente abrir, e como ele teve que engatar a marcha, aproveitei parar tirar o pau da minha boca e recuperar o folego perdido. Comecei a tossir constantemente, tentando recuperar o ar, mas não voltei ao meu lugar, pelo contrario, abocanhei tudo novamente.
- Você tá acabando comigo moleque, você tá... ahhh.... - resmungou mordendo os lábios.
Ele diminui a velocidade e pegou o controle para abrir o portão da nossa casa. E assim que começou a entrar na garagem, aumentei freneticamente o ritmo da mamada. Meu pai desligou o carro e permaneceu parado recebendo o meu boquete por uns cinco minutos. Quando senti o seu pau inchar, sabia que viria o gozo, retirei o pau dele da boca e continuei a punheta-lo, ele soltou um urro de prazer e em seguida gozou melando a própria camisa e a minha mão.
Voltei para o meu assento e observando seu olhar no meu, passei a língua na minha mão e engoli cada gota da sua porra que ficou melada. Meu pai (como sempre fazia) balançou a cabeça negativamente. Em seguida guardou o pau ainda duro dentro da cueca e fechou o zíper.
- O que aconteceu contigo filho? Onde foi o momento que errei contigo?
Eu não sabia responder, só sabia encarar os seus olhos.
Ele tirou a camisa na minha frente e por um segundo pensei que iria rolar algo a mais, que ele finalmente se entregaria a mim. Meu pau já estava estourando dentro da minha calça. Ainda mais em olhar pra'quele macho viril, de peito peludo e com um suvaco as amostras na minha frente.
- Toma, se limpa - disse ele me entregando a camisa.
Esfreguei no meu rosto e pude sentir o seu cheiro empreguinado no pano. Sua camisa estava molhada de suor. Era tesão demais para o meu corpo aguentar.
Ele saiu do carro e logo em seguida (depois de esfregar sua roupa na minha cara) foi minha vez de sair ao seu encontro. Ele retirava as sacolas do porta-malas quando me aproximei do seu corpo e dei um beijinho no seu mamilo peludo.
Meu pai jogou as sacolas no chão e me empurrou contra a parede. Com uma das mãos agarrou meu pescoço com força e começou a gritar:
- Se tu pensa que vou aceitar essa putaria de baixo do meu teto, você tá enganado moleque! Mas tá enganado mesmo! - ele me soltou e me jogou no chão - Agora vai pro teu quarto e se tranca por lá. Porque se eu te ver mais uma vez, eu te mato.
Respirei fundo e novamente não levei aquelas palavras a sério. Então quer dizer que na hora de encher minha boca de porra tá tudo bem, né? Mas depois, me torno um rato de lixo que merece ser jogado no chão. Entrei dentro de casa e segui caladinho para o meu quarto. E só escutei ele momentos depois na lavanderia lavando a camisa e depois seguindo para o banheiro para tomar banho.
Não nego que estava fora de mim, mas só pararia com essa loucura insana, quando ele demonstrar de vez que é realmente para eu parar. E não no final de tudo acabar cedendo e me deixando ir até o fim.
Aqui repito pela terceira vez, o universo estava ao meu favor, tanto que quatro dias depois, a coisa foi ainda mais louca.