Casei novo com a Brenda. Nos conhecemos ainda no ensino médio, ela não fez faculdade, apenas eu estou cursando. Isso porque ela engravidou e nos casamos. Ela tem 22 e eu 21 (sim, ela é mais velha). A Brenda é branquinha, cabelos longos pretos, olhos azuis, de corpo nada exagerado: seios pequenos e o bumbum mais avantajado, mas é redondinho e firme, uma delicia. Ela estava de cinco meses quando o que vou relatar aconteceu.
Ela sempre teve o costume de tomar banho de sol em casa, ficava so de biquine, isso quando não soltava a parte de traseira – o que me aliviava era que deitava cobrindo os seios. Ela fazia isso na laje que ficava no topo da casa, como era alto, poucos enxergavam. Quando ficou gravida não perdeu o costume, mas obviamente não deitava de barriga para baixo. Começou então a tomar sol com os seios expostos e isso me deixava puto. Eu estudava de manhã mas a tarde tinha estágios, e, numa dessas tardes tudo aconteceu.
Precisávamos de uma reforma na casa. Chamei um pessoal, entre eles, um já tinha sido amigo da Brenda no ensino médio, lembrava dele. Alguns dias eu estava em casa, em outros não. Eu sempre notava que o amigo dela olhava pra ela, ficava puto, a gente brigava quando os caras iam embora (eram quatro ao todo), mas nada adiantava.
Certo dia fui para o estagio que era toda quarta e quinta. As obras já estavam no final. Fiquei sabendo depois por um relato de um dos próprios caras que estavam na obra e dela mesmo, para completar a humilhação. Os caras chegaram arrumar as coisas, e isso foi bem na hora que estava saindo, eu abri o portão e os deixei entrar. A Brenda, contudo, não sabia que eles tinham chegado, achou que eles iam demorar mais, e, assim, foi pra laje tomar sol. Nesse dia colocou fones de ouvido e não percebeu a presença dos caras em casa. La estava ela tomando sol e, claro, tirou o sutiã ficando apenas de calcinha. O amigo dela subiu para a laje fazer alguma coisa. Ele avistou ela com os peitos de fora – que eram pequenos, mas com a gravidez aumentaram. Ficou olhando ela por alguns minutos, se aproximou e nisso ela viu ele encarando os melõezinhos dela.
- Oi linda!
- Cara que vocês tão fazendo aqui? Já ta na hora? Como não ouvi vocês chegarem. Abusados! – ela falou isso cobrindo os seios com as mãos e procurando o sutiã.
- Seu maridinho deixou a gente entrar. Ah, ta procurando isso? – Ele levantou a peça que faltava – ela sempre subia so de calcinha e sutiã, deixava o resto no quarto.
- Me devolve.
- Com uma condição.
Ele riu e abriu o zíper. Vocês devem pensar que minha esposa relutou correto? Que nada. A Vadia riu também e entrou no jogo.
- Humm, que condição safadinho?
- Me chupa!
- Nossa, eu to gravida, você não tem respeito.
Ele se aproximou dela com rapidez.
- Verdade! Nesse estado você merece mais que uma chupada. Vou arrombar você.
Ele agarrou ela e começou a beija-la. Virou ela de costas, fez ela se apoiar na parede, apertou os seios dela e deu-lhe tapas naquela rabo que eu achava que era exclusividade minha. Apertava a bunda dela. Nisso os amigos chegaram. Ela se assustou, mas os caras não. Eles também queriam se divertir. Nisso ele já tirou a roupa e arrancou a calcinha dela. Jogou longe, caíram da laje no chão, a calcinha e o sutiã.
- galera! Ela é minha amiga. Quero comer essa vaca desde o colégio. Eu vou primeiro.
Nisso fez ela empinar a bunda e socou, mas na boceta dela. Porra, ele ia machucar meu bebe. Começou a meter com vontade enquanto apertava os seios – tudo isso na laje. Ela gemia sem nenhum pudor. Meus vizinhos chegaram a ouvir. Depois de alguns minutos fodendo ela, ele se deitou no chão e fez ela sentar no pau dele. Enterrou o pinto dele no cu dela.
Os outros não aguentaram. Se despiram e chegaram perto dela. Enquanto ela rebolava no pau de um, chupava os outros e tocava punheta pra eles. Eles se aproveitavam e apertavam seus seios. Depois disso deixaram ela de quarto e foram se revezando. Um comia o cu e a boceta e outro era chupado. Se revezaram ate cansarem. Levaram ela pra baixo, pra cozinha, deitaram ela na mesa e comeram ela de frando assado, que não foi fácil devido o barrigão dela. Mas meteram muito no cu dela. Sei la, acho que tavam com medo de socar na boceta, dai miraram mais no cu. Ela gemia alto e eles xingavam ela de PUTA, CADELA, VADIA, CACHORRA, VAGABUNDA. E claro, sobrou pra mim: DUVIDO QUE AQUELE CORNO TE COMA ASSIM, TEU MARIDO E UM BOSTA. O pior? Ela concordava.
Depois de muito tempo arrombando ela os filhos da puta gozaram. O primeiro fez ela ficar de quatro com a bunda levantada pra cima e socou no cu dela ate preencher o buraquinho – agora buracão – da minha amada de porra. O outro gozou sobre o cu mesmo. Os outros dois deixaram ela de joelhos e depois de receberam mais umas chupadas gozaram nos peitos e na cara dela.
Minha espoa foi feito de vadia daqueles vagabundos. Levou tanto pau no cu que não conseguia levantar. Eles deixaram ela no chão e saíram. Ela, talvez pelo cansaço, adormeceu. Eu voltei pra casa já era tardinha. Quando fui entrar já vi o casal que era meu vizinho rindo: BELA MULHER VOCÊ TEM EM CASA EIN... HAHAH. Eles riram, eu fiquei puto mas sem entender. Quando entrei no portão já vi a calcinha e o sutiã dela jogados. Fiquei puto. Entrei com o coração na mão, já sentindo a cabeça pesada dos chifres. Chegando na cozinha a Brenda estava la, jogada e toda esporrada.
Fui ate ela e a acorde, bravo, xingando ela.
- Calma amor. Eu explico.
- Explicar o que PUTA!!!
- Foi bom. Não resisti. Desculpa, não vai acontecer.
Eu andava de um lado pro outro. Ela, na maior cara de pau, pediu ajuda pra levantar porque o cuzinho dela ardia. Sabe-se la porque eu ajudei. Levantei ela que mal podia caminhar. Fiquei pensando no nosso filho. E agora? O que eu faço.
No final das contas, depois daquele dia eu a perdoei. Tivemos nosso filho, mas ainda sou motivo de piada no bairro. E tenho certeza, ela ainda anda dando as escondidas. As vezes chego em casa e quando a beijo sinto o gosto de porra. Acho que a puta nem faz questão de esconder. Sou muito imbecil. Mas o que posso fazer?Alguma coisa parece que me prende a ela.