Minha Iniciação no Mundo Liberal, parte 1

Um conto erótico de LimaCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1078 palavras
Data: 23/02/2015 11:09:22

Sempre tenho contado aqui histórias da minha querida esposa Vanessa, mas nunca contei nada de como me iniciei na vida liberal, e é isso que pretendo contar agora. Tudo começou na minha formatura do segundo grau. Na época eu tinha 19 anos e meu pai já possuía a empresa do qual hoje eu sou o proprietário. Meu pai sempre quis a melhor educação para seus filhos e conseguiu através de um intercâmbio que eu pudesse fazer faculdade na França.

Foi um sonho finalmente conhecer a Europa e todo o velho continente, além da expectativa de estudar em outro país. Na França disseram a meu pai que havia uma senhora que possuía alguns sobrados espalhados por Paris e que alugava a estudantes. Meu pai conversou com ela e ela logo nos mostrou um deles, um sobrado realmente pequeno, cozinha e uma salinha embaixo, dois quartos em cima e um banheiro. Realmente tudo pequeno, mas muito bem arrumado. Gostei logo de cara e meu pai fechou com ela. Eu dividiria o local com mais dois estudantes que eu nem sabia quem eram.

No dia seguinte, já instalado conheci meu primeiro amigo pelos próximos 5 anos, johanssen , um jovem Suíço de 18 anos, que faria o curso de direito. Ele era um rapaz alto, loiro, muito branco e apesar de tímido, foi simpático. Logo iniciamos uma boa amizade. Somente à noite conheceríamos nosso terceiro colega.

Após meu primeiro dia de aula na faculdade de administração, voltei juntamente com Johanssen para conhecer nosso novo colega. Mas para nossa surpresa, não era um colega, mas uma colega. Kendra possuía minha idade, de origem africana, era bem negra, tinha os olhos igualmente negros, possuía cabelos trançados no melhor estilo rastafári, era bem magra, seios médios e tinha um largo sorriso branco. Ela era muito simpática e extrovertida e fez amizade rapidamente, inclusive com o tímido do Johanssen.

Tiramos a noite para beber e estreitar nossa amizade, já que moraríamos juntos pelos próximos 5 anos. Fiquei sabendo que Johanssen era de uma tradicional e rígida família suíça, e que Kendra veio de uma colônia africana bem pobre. Uma médica do grupo dos sem fronteira gostou dela e resolveu lhe apadrinha-la, lhe dando educação. Ela havia estudado na Inglaterra desde os 14 anos e agora vinha pra França fazer a Faculdade de Gastronomia. Como eu viria, a saber, mais tarde, Kendra era naturistae adorava andar nua. Dormimos tarde, e obviamente ficamos eu e johanssen em um quarto e kendra no outro.

Tudo correu bem até o dia seguinte cedo. Quando acordamos, encontramos Kendra só de calcinha de renda preparando nosso café. Eu adorei a visão e Johanssen, apesar de disfarçar ficou bem vermelho. Ela quando nos viu, abriu aquele lindo sorriso e nos disse:

-Hei meninos, vamos acordar, senão a gente perde a hora!

-Percebendo o constrangimento de Johanssen ela logo emendou:

-Que foi meninos, nunca viram uma mulher de calcinha. Se vamos morar juntos vocês podem ir se acostumando, pois gosto de ficar a vontade em casa!

-Toda aquela espontaneidade quebrou o gelo inicial, nos sentamos a mesa normalmente e tomamos café com Kendra, para corrermos pra faculdade. Nos dias que se seguiram eu e Johanssenfomos nos acostumando com o jeito de Kendra. Na verdade, cada um foi se acostumando com as qualidades e defeitos dos outros. Kendra andava sempre pela casa de calcinha fio dental mínima ou de rendinha como se fosse a coisa mais normal do mundo e em pouco tempo acabou sendo mesmo. Apesar desta liberdade toda, nós dois éramos muito respeitosos em relação a Kendra, apesar de nunca deixar de olhá-la.

Tudo mudou uns 15 dias após o inicio de nossa convivência. Era meia noite e começou a cair um temporal sobre Paris. Mas não era um temporal destes comuns não, era um diluvio mesmo, com raios, trovões e muita água. Kendra entrou em nosso quarto dizendo que não dormia sozinha com aquela tempestade. Imediatamente aquela negra linda, só de calcinha se deitou na pequena cama ao lado de Johanssen. Era interessante ver o contraste de cores, ela bem negra e ele branco como a neve. Meu amigo suíço ficou desconcertado de ficar ali espremido com uma mulher quase nua. Era perceptível sua timidez e seu desconforto, até que Kendra disse:

-Que foi querido, nunca ficou deitado com uma mulher na vida?

-Ele não respondeu nada e eu sem pensar muito falei:

-Kendra querida, pelo jeito ele nunca ficou com nenhuma mulher – E cai na risada.

-Sério amor vc é virgem?

-Johanssen muito vermelho só conseguiu balançar a cabeça dizendo que sim

-Humm mesmo assim vc parece ser safadinho pq tem uma coisa bem dura aqui me cutucando. De qualquer jeito, vamos corrigir isso!

-Kendra começou a beijar Johanssen e a apertar seu pau colocando-o pra fora. Ele correspondia a tudo e em poucos minutos ela já estava sem calcinha. Nossa amiga chupou o pau de Johanssen rapidamente e em seguida sentou em cima do meu amigo começando uma deliciosa e lenta cavalagada dizendo:

-Isso loirinho, que pau gostosinho vctem, que delicia, tá aprendendo direitinho!

-Johanssen não falava nada, só gemia muito e apertava os peitos médios e duros de nossa colega. Claro q aquela cena me encheu de tesão e eu fui chegando perto com meu pau na mão vendo aquela cena quente. Kendra ao me ver ao seu lado, puxou minha cabeça e me deu um delicioso beijo na boca. Ela sabia beijar muito bem.

Depois do beijo ofereci a ela meu pau e prontamente ela começou a me chupar me presenteando com um dos melhores boquetes da minha vida. Vendo aquela cena toda o inexperiente johanssen gozou rapidinho. Kendra se levantou, deitou na minha cama e me chamou:

-Vem gostoso que agora é sua vez!

-Claro que fui imediatamente ao seu encontro, enfiando meu pau naquela bucetinha lisinha e cheia de porra do Johanssen, que tinha gozado dentro. Eu sei que devemos fazer sexo seguro e com camisinha, mas naquele momento, no auge do tesão e sendo jovens, nós nem pensamos nisso.

Eu bombava gostoso na buceta de kendra e beijava sua boca, ela dizia:

-Isso brasileiro gostoso, mete com vontade, fode sua coleguinha fode!

-Eu claro não aguentei e com um delicioso beijo gozamos juntos e ficamos deitados na cama nos acariciando.

No dia seguinte Kendra já me esperava com o café da manhã pronto, só que ao invés de calcinha, ela já estava nua mesmo. Daquele dia em diante era assim que ela andaria pela casa...

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Comentários

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muito bom vi as duas partes e adorei, obrigada por ter atendido meu pedido. nota dez, muito bem escrito as duas partes. beijos da Geralda.

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