Transei com meu filho

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2782 palavras
Data: 23/02/2015 12:33:56
Última revisão: 12/03/2015 16:42:20

Meu nome é Márcia, tenho 36 anos, sou casada e tenho duas lindas filhas. Quando adolescente, tive um namorado e deste namoro nasceu o Rafa. Hoje ele mora na Bahia com os avós paternos, e não convivo com este meu filho. A historia que eu descrevo abaixo mexeu muito com a minha cabeça...

Em setembro de 2009, fui visitá-lo depois de mais de 20 anos sem nos ver, e fiquei lá o mês inteiro, e considero que essa foi a coisa mais maluca que fiz na minha vida até agora. Logo que cheguei, eu percebi que nossa relação era muito distante, nem parecíamos mãe e filho. Creio que seja porque nós não tínhamos convivência alguma, mas eu também percebi que ele me olhava diferente, principalmente quando íamos a praia, tecendo alguns comentários do tipo:

- Nossa mãe, mesmo você tendo três filhos, você tem um corpo lindo.

Eu achava esquisitas essas conversas, mas apenas desconversava.

Os dias foram passando a coisa foi tomando uma proporção cada vez maior, e hoje eu creio que fui um pouco ingênua de ter me deixado levar nas insinuações dele. Simplesmente, a coisa chegou ao ponto que, nos momentos em que voltávamos da praia e seus avós deles não estavam em casa, íamos tirar o sal do corpo tomando uma ducha juntos, eu de biquíni e ele de calção, sem camisa. Eu achava aquilo despretensioso e que seria um jeito de me aproximar dele, embora nenhum de nós pudesse evitar de conferir as curvas do outro naquele momento.

Sobre a aproximação, eu estava coberta de razão, mas eu não podia imaginar o caminho que eu aquilo ia tomar. Uma tarde eu cheguei ao absurdo de lavar a minha xana colocando a mão por baixo do biquíni, e quando fiz isso, meu filho deixou escapar:

- Mãe... por que você raspa ela?

Eu devia desconversar sobre isso, mas meu instinto de mulher falou mais alto. Ele namorava uma menina mais velha que ele, e essa namoradinha é uma pessoa muito difícil de lidar, briga por qualquer coisa, e por isso eu iniciei aqueles conselhos de mãe. Nos dias anteriores o Rafa chegou a me contar algumas coisas sobre sua intimidade, e juntando isso ao fato de terem nos colocado pra dormir no mesmo quarto, comecei a me sentir mais desinibida do lado dele e, sem pensar muito, eu acabei respondendo a ele com alguns detalhes sobre a minha vida íntima. Quando eu falei que com meu marido eu fazia amor praticamente todo dia, justificando com isso a depilação, ele me surpreendeu comentando:

- Mas, mãe, fala sério! Até eu que sou mais bobo, se tivesse uma mulher com um corpo perfeito como o seu desfilando do meu lado, eu ia me matar de sexo todo dia.

- Me respeita, menino, que eu sou sua mãe!

Eu fiquei abismada com o comentário dele, e mesmo tentando levar tudo aquilo na brincadeira, aquelas palavras fizeram eco dentro de mim... “um corpo perfeito como o seu.” Ah, se não fosse meu filho, nem sei o que eu faria. Mas, ingenuamente, eu deixei tudo continuar rolando.

Já tínhamos chegado ao ponto de ensaboar o outro, e com isso era natural que discretamente um fosse explorando o corpo do outro, talvez ainda sem malicia nesse momento. Num outro dia, ele reclamou de areia de dentro da sunga, e quando abre pra lavar eu quase morro engasgada em seco, vislumbrando por alguns instantes o monstro que ele escondia ali. Se mole já era daquele tamanho, eu não queria nem imaginar o calibre daquilo duro.

Era mentira, queria sim... o desejo começava a brotar dentro de mim, por menos que eu permitisse. Ele era meu filho, mas dentro da minha cabeça aquele turbilhão ficava mais intenso, dia após dia. Eu não tinha mais certeza de que tipo de sentimentos existiam dentro de cada um de nós ali, o que era inocente e o que era cobiçado, ou quem estava provocando quem nesse jogo, mas o stress sexual entre nós era inegável. Já estava claro pra mim que minha suposta ingenuidade, inocência ou tolerância eram apenas desculpas para esconder um desejo que se tornava cada dia mais intenso, e era apenas uma questão de tempo para aquilo se consumar numa trepada homérica. Eu apenas tinha decidido não agir diretamente, e sim aguardar ele tomar essa iniciativa.

Um dia, ele chegou muito triste porque tinha brigado com a namoradinha dele. Seus avós tinham ido viajar para o interior durante alguns dias, deixando o apartamento só para nós, e ele decidiu se deitar mais cedo. Fui tomar um banho relaxante e, toda preocupada, fui acompanha-lo sem demora. Conversamos por muito tempo, e como estávamos ambos sem sono, decidimos assistir algum filme. Sinceramente (e talvez já intencionalmente) eu não estava com trajes muito adequados, apenas uma camisola e calcinha, sem soutien, e cheguei a comentar isso com ele, que retrucou que isso que era pura besteira minha, afinal eu era a mãe dele, que aquilo era natural e que eu não deveria me incomodar com aquilo, porque não significada nada demais. No entanto, enquanto ele falava isso, seus olhos gulosos mediam meus peitos que a camisola não escondia propriamente, contradizendo suas palavras e sinalizando que talvez minha espera fosse acabar naquela noite.

Ele me chama pra deitar um pouco com ele na cama, para assistirmos juntos ao filme. Naquela noite, eu constatava que para ele o filme chamava menos a atenção do que meu corpo, e ele logo foi se ajeitando pra deitar de conchinha comigo. Eu percebo e ajudo ele, me encaixando melhor, dando a desculpa esfarrapada de que o ar condicionado estava muito frio. Ele discretamente começa a se esfregar em mim ao longo do filme, como se estivesse vibrando com algumas cenas. Aquilo começou a me excitar muito, e também porque sua ereção era indisfarçável, dando sinais bem claros de que nós dois estávamos curtindo aquele jogo. Sem pensar muito, eu entrelacei minhas pernas nas dele.

- Mãe, se suas pernas são quentes assim, eu fico imaginando o resto...

E deu risada... Cheguei a ficar um pouco encabulada com suas palavras, e percebia que apesar do desejo, ainda existia também uma parcela de conflito dentro de mim por conta do incesto que ia acontecer a qualquer momento. Mas ele estava dando os passos que eu tanto queria, então fui dando corda. Muito carinhoso, ele vai gradualmente abaixando a TV e começa a acariciar minha barriga, ainda por cima da camisola. Eu já nem prestava atenção ao filme, estava curtindo aquilo tudo, e não havendo nenhum censura da minha parte, ele cuidadosamente puxa a camisola e continua acariciando minha barriga. Minha pele estava arrepiada, ele devia perceber isso, e eu cheguei então a comentar, pausada e ofegante, nitidamente sem convicção alguma:

- Rafa, eu tenho a impressão de que isso não vai dar certo. Você não acha melhor a gente segurar um pouco?

Mas quem disse que ele parava? Ele captou minhas entrelinhas, e suas mãos passeavam pela minha cintura e quadris, além de explorar meu umbigo, nitidamente insinuando com os dedos uma foda que não tardaria a acontecer ali. Ele continua pelas minhas pernas, afastando-as um pouco e explorando minhas coxas, sem pressa e agora sem disfarces, por todos os pedacinhos que podia. Estávamos num nível de caricias preliminares que qualquer outra pessoa já poderia chamar de trepada, sem nenhum chance de voltar atrás, mas talvez dentro de mim um fiapo restante de conflito ainda me fazia acreditar que era apenas carinho entre mãe e filho.

Ele então me desfaz essa dúvida e deixa bem claro que naquele momento eu era dele, biblicamente falando, e vai dando uma fungada, beijinhos e mordiscadas no meu pescoço, nuca e orelhas, me deixando completamente arrepiada, e depois me faz um longo cafuné com uma das mãos, enquanto com a outra ele percorre minha virilha com os dedos, afastando alguns milímetros a calcinha para deixar claro o que ele desejava, e com isso sentindo toda a pele depilada que tanto tinha despertado sua curiosidade, enquanto eu ainda fingia inutilmente prestar alguma atenção no filme. Depois ele acariciava minha vulva, conferindo a patinha de camelo que eu escondia sob a calcinha.

Ele avança até meus seios, enchendo a mão numa teta e depois na outra, que se encaixam perfeitamente nele. É obvio que meus bicos ficaram espetados na hora, que ele então beliscou, torceu, amassou e puxou, quase me matando de tesão. Exceto agora o som da minha respiração profunda e ofegante e alguns poucos gritos e tiros que ainda se vinham da TV ao fundo, absolutamente nenhum outro som surgia no quarto. Eu não podia mais ignorar o fato de que estava entregue a ele, descartando qualquer hipótese não sexual no que rolava entre nós dois. Havia finalmente chegado o dia...

Ele voltou pra minha barriga e corria agora os dedos ao longo do elástico da calcinha, alisando a testinha do meu monte de vênus. Descontrolada, eu acompanhava seu volume crescendo atrás de mim, e perco alguns segundos imaginando o tamanho que aquilo ia ficar.

Ele então me coloca de barriga pra baixo e ajeita a camisola, deixando a minha bunda toda à vista, e se ajeita pra segura-la forte com as duas mãos, me apalpando, amassando e mexendo as bandas para os lados, como se estivesse conferindo milimetricamente toda a minha geometria e tirando qualquer dúvida sobre minhas medidas.

Como eu não o impedia, ele afasta minhas pernas e massageia minha buceta, lentamente com dois dedos. Eu estava toda melada, e minha calcinha já estava literalmente escorrendo pela cama. Num determinado momento, ele puxou sua cueca de lado e sacou o caralho pra fora, batendo com ele nas minhas nádegas e pincelando minhas coxas com uma cabeça enorme e roxa, que me deixou completamente insana. Eu até pensava, sem muita convicção:

- “Que merda que nós estamos fazendo aqui?”

Eu já estava subindo pelas paredes e perdi completamente a razão quando ele me vira de barriga pra cima novamente e começa a tirar a minha calcinha. Ele confere com os dedos e diz:

- Mãe... que buceta mais deliciosa que você tem!

Tenho plena consciência de que sou um pedaço de mau caminho, e sempre gostei muito de me cuidar, mas fez muito bem pro meu ego escutar aqueles elogios. Fui pras nuvens quando ele começou a beijar minha barriga, e quando ele caiu de boca na minha xana, eu tive o maior calafrio da minha vida. Era uma mistura confusa de peso na consciência, tesão e principalmente uma vergonha inacreditável no momento em que eu gozei na boca dele, toda travada e estirada. Foi incrível, ele ficou me chupando por uma bom tempo, devo ter gozado pelo menos duas vezes, ele parecia querer arrancar minhas entranhas com a boca, usando também a língua, dentes e dedos no mesmo local por onde ele tinha saído quase 22 anos antes.

Depois de infinitas preliminares, eu me rendi, sabendo que agora ele ia meter aquele mastro dentro de mim. Até aquele momento, nunca na minha vida eu havia traído meu marido, e nunca nem sequer havia cogitado isso, ou mesmo um beijinho ou paquera, então era natural eu nunca ter nenhuma camisinha comigo. Meu filho disse que também não tinha, embora eu desconfiasse que um rapaz com a idade e vigor dele jamais deixaria de ter um estoque razoável de preservativos sempre à mão. Conforme ele mesmo me confidenciou mais tarde, ele até tinha algumas guardadas, mas naquela hora o que ele queria mesmo era sentir sua pele na minha, por inteira, sem nenhum intermediário de borracha. Eu não fiquei me torturando por isso, principalmente por conta de eu tomar anticoncepcionais regularmente, me permitindo não ficar grilada com a possibilidade de engravidar do meu próprio filho.

Eu mandei que ele ficasse deitado de barriga pra cima com sua rola toda espetada e me encaixei nela, ficando de costas e reclinando um pouco, como se estivesse cavalgando ele. Eu delirava nessa hora, era a minha posição preferida, e eu não gosto muito de ficar subindo e descendo muito porque acaba me cansando as pernas depois de um tempo metendo. Eu prefiro ficar sentada, sentindo aquela vara toda atravessada dentro de mim e fazendo um vai e vem, forte e gostoso, pra frente e pra trás. Cansa menos e me dá um tesão absurdo... Sei também que meu parceiro tem uma visão privilegiada da minha bunda nessa hora, mesmo eu não sendo adepta de sexo anal, mas ele repetidamente me elogiava enquanto me apalpava inteira e bombava com muita força.

Ele me joga prum lado, me vira pro outro, joga minha perna prum lado, cai de boca no outro, e ficamos ali satisfazendo tudo o que desejamos fazer desde o momento que nos reencontramos. Era uma foda tão deliciosa que não me lembro de quando tinha sido a última vez que me sentia tão mulher quanto naquela hora. E tome pica...

Depois dele ficar um bom tempo me fodendo, eu comecei a sentir aquelas as fisgadas típicas de quando seu parceiro vai gozar. Ele deve ter descarregado milhares de litros dentro do meu útero, era porra que não tinha mais fim escorrendo pelas minhas pernas...

- Seu filho da puta... agora você me encheu toda de gala!

Ele até pediu desculpas e falou que não deu tempo de tirar antes... Na posição em que nós estávamos, ele teria que me empurrar, e ele não sabia se eu iria ficar brava em quebrar o clima daquela forma. Não sei se é fácil ou difícil para o homem tirar para gozar fora, mas sinceramente, eu queria mesmo era ter o prazer de ver e sentir todo aquele gozo dele escorrendo de dentro de mim.

Transamos durante todo o resto da viagem, todas as madrugadas ou aproveitando os poucos momentos em que estávamos sozinhos. Chupei muito, meti pra caramba, fui devassada de todas as formas, transei à beça, tomei rola até não aguentar mais, revirei os olhos uma centena de vezes e gozei infinitamente ao longo de quase três semanas. Eu errei muito ali, mas poucas vezes na vida com tanto tesão. Podem não acreditar, mas eu molhava o saco dele do meu gozo.

É incrível, mas ele manjava dessa arte melhor que eu. Me convenceu sem muita dificuldade a fazer anal, que até então eu rejeitava, mas acabei aprendendo com ele algumas maneiras de sentir prazer ao ser possuída pelo rabo. Ele também me ensinou posições que eu não imaginava existir. Tinha uma que eu ficava de quatro e quando ele me penetrava completamente, ele começava a levantar uma das pernas sobre as minhas costas e começava a se virar até ficarmos bunda com bunda, como se fossemos cachorro transando. Nessa posição eu dava várias gozadas e ele percebia isso e fazia comentários que me matavam de vergonha, tais como:

- Porra, manhê... hoje você tá que tá, hein?

Na véspera da minha volta, depois da gente trepar a noite inteira, o filha da puta esperou que eu dormisse para cuidadosamente se ajoelhar sobre mim, tirando uma espécie de selfie do pau dele, muito duro e espichado ao longo do meu corpo, como se fosse uma lança vitoriosa ao lado de sua caça, e me mostrou dizendo que aquilo seria sua lembrança daqueles dias inesquecíveis.

Eu dei a maior bronca nele e ele acabou me dando a foto, mas não duvido que ele tenha ficado com cópias dela, e desconfio que o danado deva ter publicado na internet, porque depois ele brincou comigo neste sentido. Não esperava isso dele, mas tenho que confessar que apesar de tudo, aquela foto ficou muito bonita e sensual...

A gente vem se falando por e-mail e celular, e ele fica me provocando com a ideia de vir morar comigo. Eu sei que isso não vai dar certo, pois a química que rolou nessa viagem mostrou que eu não ia resistir à essa tentação, e ter um amante à disposição dentro de casa, 24 horas por dia, ainda mais sendo do meu próprio sangue, ia complicar demais a minha vida. Isso pra nem falar da hipótese daquele danado um dia levar suas duas irmãs na mesma conversa, e nem sei ao certo se naquele momento eu pensei como uma mãe protegendo sua prole ou se como uma devassa com ciúmes de seu macho.

A minha sorte é que nessa foto não aparece meu rosto, mas mesmo assim, tenho medo dela cair nas mãos do meu marido e que ele me reconheça. Eu tenho algumas pintas estratégicas no seio direito, que ficaram muito nítidas nessa foto, mas nesse caso minha única saída seria negar tudo até a morte.

Enquanto isso, antes que ele comece com algum tipo de chantagem, eu apenas fico planejando os detalhes da minha próxima ida à Bahia...

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Comentários

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To só esperando a continuação vai ser maravilhoso tomará

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Espetacular!!!!!!!!!!!!!!Fantastico!!!!!!!!!!!!!Adorei, um 10 com louvor.

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Sempre é muito prazeroso ver uma mulher recebendo carinhos, prazer e atenção de seu homem ou amante, toda e qualquer fantasia de uma mulher deve ser totalmente realizada, a beleza da satisfação sexual estampada no rosto de uma fêmea não tem preço. Para mulheres de Barra do Piraí-Rj, e região. don.juan.teixeira@gmail.com

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Sensacional conto.Gostoso pra cara**ho

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sensacional! sou do litoral paulista (Santos) meu skype bombeiroquente@outlook.com

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MARAVILHA DE CONTO, MUITO TESÃO, PARABÉNS E ESPEREMOS O PRÓXIMO.

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delicia de conto gostosa bjs na xaninha.

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tim (34) 92 35 94 07,claro(34) 84 22 07 04 e o vivo (34) 98 31 66 70

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ola gata,tenho certeza q todos os machos,como eu q leram este seu conto ficaram com vondade d entrar em contato com vc,entao se for possivel,exatamente por causa d vc ser ksada,mas mesmo sendo ksada tenho certeza q este perigo d ser pega no flaga lhe produz grande tesao,entao mais uma ves se for possivel entre em contato seja comigo atras ves do skype :edgarpantera,do meu tim :(34) 92 35 94 07 ,do meu claro (34) 84 22 07 04 ou do meu whatsapp da vivo (34) 98 31 66 70tenha certeza q ñ vai se arrebenter gata se o fiser.

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Espetacular, Márcia! Parabéns! Além de escrever muito bem, você tem o poder da narrativa dos detalhes o que, no meu caso que sou sexagenário, fico o tempo todo da leitura com o membro duro e depois me masturbo

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Adorei seu relato, muito bom, Hoje em dia é praticamente natural a relação de incesto, apenas a hipocrisia de alguns que repudiam esse tema, meu último relato aqui foi exatamente como seduzi meu pai, se possível leia e comente. Parabéns, espero poder ler a continuação deste relato, logo, logo... Beijos dessa sua nova fã...

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Gostei muito do seu conto apesar de nao curti muito incesto desze tipo, seu conto ta muito delicioso... leia o meu qndo puder... bjaozaooo

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repito: uma mulher safada vale mais que 100 santas. essa é a verdadeira mãe.

dez.

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tanto homem aqui e vc vai dar pro seu filho na bahia caralho

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