Leonardo tem 19 anos, é um pouco mais baixo que eu, mais escuro, mais forte e com um pau enorme. Ele deve ter mais de 20 cm, mas nunca medimos. Apesar de já fazer alguns meses que estamos juntos e de ele já saber de toda minha vida, foi só recentemente que ele ficou sabendo da minha tara por cuecas.
Estávamos na casa dele (somos assumidos para nossas famílias), era um dia qualquer, no quarto dele. Um dia bem quente, ele estava sem camisa e com o cós da cueca aparecendo. Era uma branca, já o tinha visto usando aquela.
— Cê ta gostoso de mais, heim? — falei.
Leo aceitou bem o elogio e começou a me agarrar. Beijamos por um tempão, as mãos nos corpos um do outro. Aproveitei para massagear bem o cacete dele, do jeito que ele gosta, mas não estávamos sozinhos em casa, não podíamos fazer mais do que aquilo. Quando ele se afastou, percebi que o pau estava bem duro na bermuda jeans dele. Eu queria tirar aquele pau pra fora e chupar bem gostoso.
Ele acabou me falando que estava sentindo a pica babar dentro da cueca. Eu fiquei doido! Isso é o que eu mais gosto de ouvir, que um pau está babando. Acho que isso me excita mais do que ver um cara gozando. Coloquei a mão no pau dele e comecei a massagear de novo, dessa vez olhando pra cara de safado dele. Eu estava sentindo o pau pulsar lá dentro, perguntei se tava soltando muita baba. Ele falou que sim.
— Não para! Quero gozar assim!
Eu continuei apertando, puxando, massageando, até ele ficar ofegante, pedir pra ir mais rápido e só na cabeça. Uns cinco minutos depois Leonardo gozou na cueca. Ele continuava com medo de sermos interrompidos, então não gemeu alto do jeito que ele gosta de fazer quando goza.
— Vou limpar... — ele disse.
— Não, Leo, deixa assim — eu pedi. Eu estava doido para ver como ficava a cueca dele gozada depois de seco.
— Tá doido? Tô todo sujo, deixa eu ir lá lavar.
— Eu gosto assim... — então contei para ele. Contei que adoro uma cueca esporrada, com cheiro do macho e de preferência branca (onde tudo aparece). Ele ficou curioso, então eu continuei. Contei que adoro imaginar um macho passou o dia inteiro com as bolas dentro da cueca, suando, e quando chega em casa tira ela para tomar banho. Disse que adoro cheirar esse tipo de cueca, bem suja, com a marca do macho que estava usando.
Apesar de eu ter implorado para ele não lavar e me deixar cheirar a cueca dele depois, Leonardo foi tomar um banho e acabou lavando a cueca no chuveiro, pois a mãe dele ia xingá-lo se visse uma cueca naquele estado. Saímos naquele dia e acabamos esquecendo o assunto. Eu já tinha desistido de cheirar uma cueca suja dele, o cara é muito asseado. Mas num dia de extremo tesão, a gente estava ao telefone à noite, sussurrando putaria um para outro. Ele me contava de como estava duro, queria bater uma punheta, e eu falando que estava só de cueca na cama, imaginando ele me pegando de jeito.
O tesão ficou tão forte que eu contei que estava cheirando uma cueca do meu irmão mais novo. Ele ficou doido, achou isso uma delícia, e perguntou que cheiro tinha. Disse que estava cheirando bem onde o pau dele fica, era uma cueca azul clara. Ele gosta dos meus desejos meio incestuosos, então ficou mais e mais excitado, até que ele me prometeu gozar na cueca que estava vestindo e guardar para mim.
Eu aproveitei que ele ia fazer isso e pedi pra ele não trocar a cueca, que continuasse usando a mesma mesmo depois de tomar banho. E assim quando a gente se visse (no dia seguinte) ia dar mais tesão ainda. Ele concordou, falamos muita putaria. Ele dizia que ia me comer forte, me dar porra na cara, entre outra coisas e então gozou. Eu também gozei. Assim que passou o tesão, percebi que ele não ia fazer o que eu tinha pedido, ele só prometeu porque estava quase gozando. Decidi não me importar com aquilo.
No outro dia à tarde, num sábado, ele foi à minha casa como de costume. Conversou com minhas irmãs, estava tudo normal. Estávamos jogando um jogo de tabuleiro quando minha irmã pediu um copo de água. Eu fui buscar e ele foi atrás. Na cozinha ele disse:
— To com a cueca do jeito que tu gostas. — E abaixou a parte da frente da calça, mostrando o volume do pau mole na cueca.
— É a de ontem?
— É.
Fiquei duro na hora. Voltamos para a sala e eu tive que disfarçar o tempo todo, mas eu estava com muito tesão naquele puto usando uma cueca por dois dias. Tinha muita gente lá em casa, então eu chamei o Leo para dar uma volta no carro do meu pai. Assim que arranquei com carro pedi para ele abaixar a calça. Apesar de ser safado pra caralho, Leonardo demorou até eu convencer de que não pararíamos em nenhum semáforo. Parei num estacionamento de um parque, meio deserto, e fiz o que eu estava com vontade há uns dias: bati um boquete pra ele.
Cheirei o pau dele por cima da cueca. Cheiro de suor, mijo e da porra seca dele. O cheiro não estava forte do jeito que eu gosto, mas o fato de ser meu namorado certinho, do pau sempre limpo, me deu um tesão enorme. Tirei o pau pra fora, apesar de duro tive que tirar a cabeça pra fora da capa e lambi bem gostoso. Parecia que o safado não tinha lavado o pinto, o gosto estava ótimo. Ele ficou olhando pelas janelas enquanto eu mamava, e quanto mais eu chupava mais ele pedia pra eu botar tudo na boca. Eu nunca consegui engolir tudo, mas é a tentativa, engasgando, que ele adora.
Cheirei bem as bolas dele, queria ficar naquele boquete por umas duas horas, mas não dava. Ele gozou e eu tentei tomar a porra toda dele, mas o que caiu na cueca eu deixei. Ele vestiu a calça novamente e voltamos pra minha casa. Passamos o resto da tarde normalmente, entretanto eu sabia que não podia deixar ele com aquela cueca. Quando ele estava indo embora, pedi para ir no banheiro rapidinho e tirar a cueca. Ele podia pegar uma minha se quisesse, mas Leo foi embora só com a calça.
Neste momento to com a cueca branca na minha mão, cheirando de leve enquanto escrevo e acaricio meu pau. Ela é uma das especiais da minha coleção, mas não é a única do Leo. Ele já me deu outras mais sujas e mais dedicadas ao meu fetiche. Mas de longe a mais especial é a que eu consegui do meu pai numa ocasião bem diferente. Esse será o meu próximo conto. Até mais.