Sou leitor da Casa dos Contos há anos, mas é a primeira vez que resolvo publicar um conto. Vou me apresentar. Tenho 40 anos, 1,80 m, 92 kg, cabelos grisalhos e estou um pouco acima do peso. Sou muito bem casado, mas nenhum homem que se preze fica restrito a sua mulher. Não sou do tipo que sai correndo atras de mulheres, mas quando surge uma oportunidade, não deixo passar batido. hehe
O que vou compartilhar com vcs aconteceu na última sexta feira. Tenho um escritório no luxuoso bairro de Lourdes em Belo Horizonte e fui almoçar em um restaurante em frente, onde vou como uma certa frequência. Nesse dia, fui almoçar sozinho. Fiz o pedido e enquanto estava aguardando observei que uma mulher (muito bonita por sinal) sentada numa mesa a frente, estava com as pernas ligeiramente abertas e como estava de saia, dava para ver uma pedacinho de sua calcinha branca. Não me fiz de rogado e fiquei encarando a mulher e suas deliciosas pernas. Acho que ela percebeu, pois abria cada vez mais as pernas. Na mesa que ela estava sentada, apenas eu poderia ter aquela maravilhosa visão.
Meu prato chegou e estava almoçando sem desgrudar os olhos daquela mulher que retribuia os olhares. Minha cabeça já imagina mil coisas. De repente ela se levantou para ir ao banheiro e passou vagarosamente ao meu lado, apenas sorrindo. Ela demorou um tempo no banheiro, e quando se sentou novamente, levei um susto, pois ela havia tirado a calcinha. A visão que era das melhores passou a ser espetacular. Que bucetinha tinha aquela mulher! lamentei quando percebi o garçom entregando a conta da mesa delas. Rapidamente elas pagaram e minha musa se despediu da amiga dela. A amiga foi embora e ela veio em minha direção.
- Foi gostoso seu almoço?, ela me perguntou. Foi o almoço mais delicioso que já comi, respondi.
- Pelo que comeu ou que gostaria de comer?, ela disse. Claro que a segunda opção, respondi.
Ela sorriu e disse que naquele dia ela estava sozinha no consultório e que iria trabalhar até mais tarde. Se eu quisesse passar lá mais tarde que eu ficasse a vontade. Perguntei onde era e ela me disse que era no mesmo prédio que o meu. Ela me deu um cartão e me deu um beijo no rosto bem sensual. Ela era psicóloga.
Não consegui trabalhar direito no período da tarde, só ficava imaginando como seria. Liguei para minha esposa e disse que iria sair com a turma do escritório e que chegaria mais tarde. Não adiantava me ligar, pois a bateria do iPhone sabe como é, né? Não dura o dia inteiro mesmo. rsrsrs
Deu umas 17 horas e não consegui mais me concentrar. Peguei o telefone e liguei para a Cláudia (nome fictício). Ela disse que também não estava conseguindo trabalhar e perguntou se eu não queria descer de uma vez. Em dois tempos estava em sua sala. Quando cheguei, ela estava ao telefone conversando com um homem que, mais tarde, fiquei sabendo que era seu namorado. Escutei ela falando que não estava se sentindo bem que iria para casa descansar e que no dia seguinte se encontrariam.
Apos ela desligar o telefone, perguntei o que ela estava sentindo. Ela veio em minha direção sorrido e disse murmurando em meu ouvido: "uma vontade incontrolável de trepar com um homem desconhecido".
Então a abracei e falei que era teria a melhor tarde da sua vida. Imediatamente ela me jogou no sofá e se atirou em cima de mim, me beijando e tirando minha roupa. Eu da mesma forma, tirava sua roupa e passava a mão em todo o seu corpo, bumbum, seios, coxas e xoxota.
Cláudia fez em mim, talvez o melhor boquete da minha vida! Que coisa maravilhosa! Ela era uma artista. Passava a língua pela glande e ia descendo com a boca aberta numa sensação indescritível. Chupou as bolas e passou a língua no períneo. Que sensação maravilhosa. Que tesão de boquete!
Depois de um bom tempo virei e fui retribuir, passando a chupar aquela bucetinha rosada linda. Cláudia é bastante greluda e tem os lábios vaginais bem grandes. Minha língua passeava de um lado para o outro. De vez em quando, ela escorregava até seu cuzinho. Enfiei um dedo, depois dois e mais tarde tres. Deixei tres dedos dentro de sua bucetinha que estava completamente molhada, sem parar de chupar. Até que ela começa a se contorcer, dizendo que iria gozar e começa a gritar feito um louca. Aquilo me deixou com um tesão muito grande e mandei ela voltar a me chupar até que explodi num gozo monstruoso onde voou porra na sua cara, garganta, cabelo e seios.
Ainda bem que no consultório dela tinha um banheiro com chuveiro e fomos tomar um banho juntos. Enfiei debaixo do chuveiro e ela começou a se ensaboar de uma maneira bem sensual. Fiquei olhando e me pau começou a acordar e ela disse que tinha que economizar sabonete. Então me puxou e ficou se esfregando em mim como se estivesse passando sabonete. Quando meu pau já estava a ponto de bala novamente ela jogou o sabonete no chão e se abaixou para pegar, levantando aquela bunda para mim. Não pensei duas vezes, Abracei por trás e enfiei meu pau naquele cuzinho. Ela gritou de dor mas disse para não tirar.Então assentei no chão e ela ficou fazendo movimentos para cima e para baixo, dizendo que eu era muito gostoso. Dava tapas em seu bumbum e falava que ela que era gostosa e safada.
Saimos do banho, nos secamos com apenas um toalha e fomos para o sofá novamente. Sentei e ela veio por cima me cavalgando. Depois de mais de uma hora de sexo, apenas naquele momento meu pau pode sentir aquela bucetinha que eu tanto admirei no restaurante. E além de linda, ela era deliciosa. Não demorarmos muito e gozamos novamente.
Como esse foi meu primeiro conto, quero que deixem sua críticas e sugestões. Espero que tenham gostado.
Se vc é mulher e quer ter horas de prazer com um homem sério e comprometido e que não quer nenhum tipo de relacionamento, basta escrever para casadobh2015@bol.com.br Tenho certeza de que não vai se arrepender.
