O fim do ano finalmente chegou e com ele provas de encerramento e formaturas.
Depois daquela noite no Bleu&Blue, contei para Bruno e Daniel que eu e Leonardo decidimos fechar nossa relação. Eles lamentaram, mas compreenderam, porém me fizaram prometer que não deixaríamos de ser amigos e sair para bebermos todos juntos.
Leonardo sempre arrumou uma desculpa para não aceitar, mesmo eu jurando que não iria rolar nada, que sairíamos apenas como amigos.
O churrasco de fim de ano da repüblica da Bilóca aconteceu na beira da piscina no primeiro sábado do mês de dezembro. Muitos iriam viajar e só tornaríam no final das férias de verão. Já outros iriam se forma e deixar a mansão.
A piscina estava enfeitada com balões e bóias coloridos. Havia uma tenda com com bufê no gramado. E o churrasqueiro contratado já estava assando as asinhas, linguiças e coração.
A MPB rolava num volume agradável e dezenas de pessoas circulavam por toda a parte.
Bilóca, como a mulher elegante que era, estava usando um vestido rosa, na linha hippie chic, circulava em meio a todos irradiando alegria.
Cada morador podia trazer até dez pessoas.
Como meus dois únicos convidados eram Leonardo e Alice, nossa amiga e secretária do CPEER, deixei Bruno usar meus outros oito convites. Segundo ele, era para aumentar a diversidade da festa. Na minha opinião, era mais para garantir a festinha privada que com certeza aconteceria no seu quarto.
Eu, Leo e Alice tomávamos cerveja sentados ao redor de uma das três mesas redondas de pedra orbitadada por um banco em formato de anel onde cabia tranquilamente dez pessoas.
Alice, que acabara de romper um namoro de quatro anos. Veio com um biquíni minúsculo e já estava fazendo uma avaliação dos convidados entre comíveis e não comíveis.
Eu e Leonardo estávamos nos divertindo com as observações bem humoradas de Alice. Em dado momento ela ficou em silêncio olhando para um determinado ponto no jardim com a boca aberta. Olhamos para a mesma direção que ela.
De dentro da casa Bruno e Daniel saiam para o jardim com um grupo mais ou menos quinze rapazes que poderiam muito bem ser modelos da Calvin Klein.
Esticando o braço para a bandeja que passava, Alice pediu numa fala apresada.
-Garson! Me dá outra cerveja que isso merece um brinde!
Leonardo não querendo perder a deixa para uma provocação sussurrou para ela em uma forma afeminada que eu ainda não conhecia nele:
-Amor! A grama que eles comem não dá no seu pasto não. Viu?
Eu ria da forma divertida como ele batia os cílios e da cara de decepção de Alice.
-Assim não é possível! Todos os mais bonitos tem que ser gay?
Desta vez eu e Leo não seguramos a gargalhada.
Bruno que já estava do lado da mesa sorriu e falou num ronronar se dirigindo à Alice.
-Hum!!! Para uma mulher linda que nem você eu posso sempre fazer uma exceção benzinho.
Todos, inclusive Leo, caimos na risada com a brincadeira.
Era a primeira vez que eu, Leonardo, Daniel e Bruno tornávamos a estar no mesmo ambiente por mais de cinco minutos.
Pensei que Leonardo ficaria mais reticente, mas com toda a simpatia que Daniel e Bruno irradiávam, o seu receio parece ter ficado para trás. A partir daquele dia sempre que podíamos nos divertíamos juntos, quer fosse numa saída, ou na piscina da república.
O final de semana seguinte era o das diversas cerimônias de formatura por todo o campus.
Eu e Leonardo fomos convidados para a de Daniel, que concluiu arquitetura com louvor.
Após a festa eu e Leonardo fomos para o nosso refúgio na cobertura com uma cesta com pães, vinho, queijo chocolate e frutas. Pegamos nossa caixa do esconderijo e montamos nosso piquenique ao luar.
Era incrível como em um espaço de pouco menos que seis meses Leonardo passara a fazer parte da minha vida de uma forma tão forte que parecia que ele sempre estivera lá.
Ele estava lindo em pé ao meu lado, de camisa e calça social. O luar Brilhava em seu cabelo fazendo ele parecer um ser etéreo. Ele era tão lindo! Só de olhar para ele meu estomago se apertava. Foi então que me veio a certeza. Eu já não tinha a menor dúvida. Eu estava toltal e completamente apaixonado por Leonardo.
Essa constatação me fez perder o fôlego. Sim Leoanardo era o homem com quem eu queria estar para sempre.
Leonardo também ofegava e me olhava refletindo a mesma intensidade que havia no meu olhar.
Compreendi que eu não estava sozinho nesta viajem e que meus sentimentos eram correspondidos
Eu comecei a me despir e ele espelhou meus gestos. Nús, de frente um para o outro, colamos nossos corpos e nos beijamos apaixonadamente.
Deitamos no tapete, apoiados nas almofadas e nos amamos por toda a noite, até que surgiram os primeiros raios de sol e tivemos que deixar nosso ninho secreto.
Eu nunca me cançava de sugar o pau de Leonardo. Ele era tão gostoso e cheirava tão bem! Mas havia uma outra coisa eu estava amando tanto quanto.
Leonardo percebendo que eu não ficava nada bem humorado quando era acordado pela manhã, desenvolveu um despertador muito particular.
Eu geralmente amanhecia deitado de bruços.
E naquela manhã inspirada, fui acordado com meu cú esposto sendo beijado, sugado e fodido pela lingua dele.
Quando Leonardo percebeu que eu estava totalmente desperto, me pediu para virar, me dobrou o joelho, afastando minhas pernas. Envolvendo minhas bolas com a boca ele movimentava de um lado para o outro com a ponta da língua. Enquanto isso introduzia um dedo bem lubrificado no meu anús em um vai vem lento até que tocasse o meu ponto mágico.
-Puta, Que delícia Leo!
Sorrindo ele soltou meu saco fazendo um barulho de pressão e sem tirar o dedo do meu cú beijou minha boca. Voltou a cabeça para baixo, agora para sugar o meu pau. Enquanto isso seguia massageando meu cú com mais um dedo e depois outro.
- Porra Leo! Assim é covardia!
-Por favor! Eu preciso do seu pau me fodendo. Agora!
Sorrindo ele deu uma última lambida na cabeca do meu pênis, ergueu minhas pernas apoiando meus pés no seu ombro lambuzou minha entrada com bastante gel, encostou a cabeça no meu branquinho e empurrou de uma só vez. Até o talo.
-Puta que pariu!
Leonardo então segurou cada um de meus pés com as mãos e começou a me foder em estocadas ritmadas e profundas. Foi aumentando o rítmo enqunto agora com uma das mãos fazia o mesmo com meu pênis. Cada vez que seu pênis pressionava o meu ponto mais sensível eu quase ia a loucura.
Vendo que eu estava prestes a vir, ele parou de massagear, apertando a base do meu pau e acelerando cada vez mais o rítmo. Em dado momento voltou a me punhetar, fazendo que nós dois chegássemos ao mesmo tempo.
Passou o dedo sobre o meu estomago levando um pouco da minha porra até a boca e lambeu sem desviar os olhos do meu.
Ainda sem sair de dentro de mim ele enclinou em minha direção e falou com uma suavidade que nenhum de nós sentíamos:
-Então bebê, consegui te despertar
******************
Desculpe não postar ontem. Foi impossível.
Parancompensar hoje haverá outro capítulo de bonus.
Bjs!