Comi meu irmão! (Parte 1)

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1283 palavras
Data: 23/02/2015 18:16:54

Como já disse antes, penso em sexo a maior parte do meu dia. Meu pau fica duro fácil. Eu sempre tento ignorar, principalmente quando estou perto de alguém, mas tem horas que a excitação se torna impossível de evitar. Quando não era assumido, nunca tinha ficado com um cara e vivia frustrado sexualmente, qualquer coisa era motivo para uma punheta. E dentro da minha casa havia muitas coisas estimulantes.

Tenho dois irmãos: o mais velho, Gustavo, de 26 anos, já não mora mais conosco, mas o mais novo, Guilherme de 18, divide comigo o quarto. Eu sempre tive tesão em coisas incestuosas, seja pai com filho, irmãos, primos, tios, só de ser proibido e em família (eu amo muito minha família) já me agrada. Por isso todo dia à noite quando eu via meu irmão colocar o pijama nos dias de frio ou tirar a roupa pra ficar só de cueca nos dias quentes, meu pau crescia instantaneamente.

De início eu procurei não pensar nele daquele jeito, mas os homens da minha família têm bundas grandes, era impossível deixar de reparar no quão gostoso Guilherme era. Então sempre que percebia que ele estava dormindo eu batia uma punheta. Conciliei as cheiradas às cuecas dele também nesse perídio, mas as coisas estavam ficando bem mais sérias. Numa madruga ele acordou e perguntou o que eu estava fazendo. Nossas camas ficam paralelas no quarto e ele estava virado justamente pro meu lado. Apesar de estar escuro, dava para ver o que eu estava fazendo.

— Tô batendo uma — fui sincero.

— Vai dormir — pediu Guilherme e virou para o outro lado. Como ele não havia se importado, continuei batendo bem forte e gozei. Essa atitude foi um convite para eu continuar.

Nos dias seguintes sempre que queria bater uma punheta à noite, fazia sem pudor, Guilherme acordado ou não. Estava tão confortável com a situação que mesmo de dia eu passei a me punhetar na cama e ele podia entrar no quarto quando bem entendesse. Meu desejo era que ele entrasse e me visse, à luz do dia, gozando. Mas não aconteceu.

Certo dia viajamos para a praia e tive que dividir um colchonete no chão com o Guilherme. Não tinha passado pela minha cabeça bater uma naquela noite, mas ele fez questão de me lembrar:

— Nada de bater punheta hoje, ok?! — falou ele com tom de aviso, com raiva.

— Relaxa — respondi.

Só de ter ele do meu lado no colchonete já me dava tesão, por isso não resisti e tirei a pica pra fora. Comecei batendo devagar, não queria mesmo que ele acordasse, pois pelo jeito que falara ele não ia gostar nada daquilo. Estava tão gostoso, não pude resistir olhar pra ele: Guilherme estava virado para o outro lado, deitado com o braço embaixo do travesseiro e com a outra mão entre as pernas dobradas. A bunda estava bem evidenciada para o meu lado. Por causa do calor, não nos cobrimos nem com um lençol. Um movimento e eu estaria encoxando aquela delícia. Decidi não arriscar, mas a mão eu poderia passar.

Lentamente tirei a mão do pau e coloquei na bunda dele, sem apertar, só para sentir o calor. Ele estava com o short do pijama e uma cueca, mas eu imaginei como se estivesse pelado. Desci mais a mão, queria passar um dedo no cuzinho, mesmo que fosse por cima das roupas. Ele acordou.

— Para, Gabriel! Tô falando sério, me deixa dormir!

Tirei a mão, não respondi. Voltei pro pau, estava prestes a gozar. Ele virou para o meu lado e eu achei que fosse gritar, me xingar, bater ou fugir, mas não. Olhou por alguns instantes depois falou:

— Você não pode ficar um dia sem punheta?

Eu sorri para ele, ele sabe o quão safado eu sou. Então eu continuei e gozei. Gui esperou o orgasmo passar, eu limpar a porra numa meia que estava jogada ao chão, e voltou a virar pro outro lado. Me deu boa noite e voltou a dormir. Também virei pro lado e dormi.

Uns dias se passaram, de volta à casa, eu tinha acalmado meu desejo pelo meu irmão. Guilherme era gostoso, mas continuava sendo chato em outros sentidos, como com sua mania de querer que nosso pai ficasse com raiva de mim. Isso acabava esfriando um pouco as coisas. Depois passei a namorar o Leonardo e realmente achei que fosse parar com esse desejo todo reprimido que eu tinha, mas parece que só ficou pior. Eu andava com tanto tesão, mas tanto tesão, que decidi abusar do meu irmão enquanto ele estivesse dormindo. Não mais porque eu estava doido com um cuzinho de macho, mas porque eu queria fazer aquilo, bater uma para ele enquanto ele dormia.

Uma noite tomei coragem e levantei da minha cama, fui lentamente até a dele, e descobri o corpo dele. Estava dormindo do mesmo jeito, com uma mão entre as pernas dobradas. Fiquei ali vendo a bunda dele e batendo uma, até que decidi tentar tirar a cueca dele. Assim eu fiz, tirei ela quase toda na parte de trás. Peguei meu celular e usei a lanterna pra iluminar aquele rabinho, uma delícia! Eu estava com muito tesão, o pau babando, doido para meter naquele cu. E também morrendo de medo de ser descoberto fazendo aquilo. Decidi só tentar uma coisa: sentir o cuzinho dele com o dedo. Tinha poucos pelos, o cuzinho, ele era mais liso do que eu, e quando eu encostei a ponta do dedo indicador no buraquinho, achei que o Gui fosse acordar. Ele só estremeceu.

Decidi molhar a ponta do dedo e passar de leve no cuzinho, massageando devagar. Estava uma delícia, eu sentia que podia gozar sem bater, só acariciando aquele cuzinho. Tentei penetrar com o dedo, mas foi aí que a coisa complicou: ele acordou. Primeiro ele ficou confuso, achou que tinha acordado do nada, mas quando viu a luz do meu celular se virou de repente, me pegando ajoelhado do lado da sua cama, pelado.

Ele ameaçou contar aos nossos pais, me chamou de gay, mas eu só voltei pra minha cama e voltei a dormir. De alguma forma eu não ligava para o que ele estava dizendo. Eu só reagi quando ele disse que ia passar a dormir de calça jeans. Aí eu ri e muito! Eu fiquei com medo dele realmente contar nos dias seguintes, por isso não tentei nada. Mas quando percebi que ele não ia falar nada, decidi fazer de novo. Fiz o mesmo trajeto, abaixei sua cueca da mesma forma, mas dessa vez não liguei a lanterna. Ele podia acordar e voltar a dormir sossegado. O cuzinho dele estava a mesma delícia de antes e deixei meu dedo bem molhado. Estava massageando rápido, já nem ligava se ele podia acordar.

O tesão falou tão alto que decidi enfiar um dedo no cuzinho dele. Entrou fácil, um dedo e nada é a mesma coisa. A pontinha estava lá dentro, sem resistência. Mas aí ele mordeu meu dedo com o cu, piscou bem forte. Meu dedo escorregou lá de novo. Coloquei de novo e o Gui tornou a acordar. Ele virou na cama mas não tirei o dedo, aproveitei para enfiar mais fundo. Ele assustou, me empurrou e ficou com muita raiva. Ameaçou contar de novo, mas quando eu deitei para terminar a punheta, ele também voltou a dormir. Gozei, fui dormir me sentindo extremamente satisfeito.

Para minha surpresa, no dia seguinte, descubro meu pai vermelho de raiva porque o Guilherme tinha contado pra ele o que eu fiz. Admito que achei que era meu fim, estava preparado para ser expulso de casa ou levar uma surra do meu pai. Mas, nada aconteceu do jeito que imaginei...

CONTINUA.

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Comentários

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HOT!!!! :P ;) Quero comer os dois!!!! :P ;) Contate-me no e-mail com FOTOS!!! aativobh@gmail.com RICARDO - BH - ATIVO

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Po man. Pq ele contou? E se o teu dedo entrou fácil é pq ele ja deu

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kkkk nussa Gabriel, to me amarrando nos seus contos viu? Nussa tu e bem safadinho hein? Adoro seu fetiche por cuecas. To curioso pra saber o que seu pai fez.

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