Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 30

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3078 palavras
Data: 23/02/2015 21:37:44

Boa noite!

Gente, me desculpem, mas eu não li nenhum comentário ainda, acabei de chegar da escola e estou morto, muito cansado mesmo.

Um abraço e um beijo em todos! Até amanhã!

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Nós passamos a manhã inteira ligando para o Thi, primeiro só chamava e ele não atendia, depois só caia na caixa postal. Eu já estava muito preocupado, mas em momento algum eu me culpei. Foi ele quem quis assim, eu sei que eu poderia ter evitado o Bruno durante a noite de Natal, mas eu não podia deixar o Thi controlar minha vida, e com certeza eu não podia deixar de estender uma mão para um amigo que estava precisando de mim.

Enquanto tia Joana ligava para o Thi sem cessar, eu me perdi em pensamentos. O Bruno era sozinho nessa cidade, renegado pelos pais e por toda a família dele. Ele tinha somente uma tia aqui, mas essa quando, raramente, encontrava com ele, ela desviava o caminho só para não olhar para ele, ele tinha me explicado. Se o Thi não entendia que eu só queria ajudar um amigo, nós com certeza não poderíamos ficar juntos, eu não ficaria com uma pessoa que queria me prender à ele com mil cadeados.

Eu amava com todas as minhas forças aquele cara, eu não queria me separar dele, mas se ele queria isso, eu daria a ele. A única coisa que eu queria era aproveitar minha “segunda vida” ao lado dele, mas eu não podia viver com alguém que não me deixava nem olhar para o lado.

- Tu sabes pra onde ele poderia ir, Antoine? – A Loh me perguntou me tirando do meu devaneio.

- Não, Loh! Não faço a mínima ideia.

- Ele não tem um lugar para onde ele sempre vá?

- Não!

- Antoine, eu estou preocupada com ele.

- Eu também, Loh! Ele não é de fazer isso.

- Será que ele não foi atrás do doutor Bruno?

- Não, ele não seria capaz de fazer isso!

- Não custa nada tentar, tu podes ligar pra ele?

- Posso!

Eu peguei meu celular e liguei para o Bruno.

- Alô?

- Oi, Bruno!

- Antoine?

- Sim!

- Oii!! Tudo bem?

- Tudo, sim!

- Bruno, desculpa eu atrapalhar teu trabalho, mas tu poderias me informar se o Thi foi aí contigo?

- Olha, ele foi ontem lá em casa.

- Como é que ele sabia onde tu moravas?

- Não falo a mínima ideia. Ontem, depois de umas 2h que eu saí da tua casa, ele chegou lá em casa. Ele estava muito bêbado. Muito mesmo! Ele foi lá me pedir desculpas, mas ele não conseguia nem andar direito. Ele ficou lá em casa um pouco, ele não parava de me pedir desculpas e dizer que te amava nem por um segundo. Depois que ele melhorou um pouco eu chamei um taxi e mandei ele deixar o Thiago na tua casa. Eu não me preocupei muito, pois ele já estava melhor, mas agora eu realmente tô ficando preocupado, o que aconteceu com ele?

- Eu também estou muito preocupado, Bruno. Ele simplesmente sumiu, nós já ligamos para ele várias vezes mas só cai na caixa postal. Já não sei mais o que fazer.

- Tu queres que eu vá aí na tua casa ajudar vocês a procurarem ele?

- Não! Imagina, Bruno! Fica aí no hospital, não precisa vir pra cá, não! Eu te mantenho informado.

- Tudo bem, mas qualquer coisa é só me ligar.

- Ok! Tchau!

-Tchau!

- E aí? – Me perguntou a Loh assim que eu desliguei o telefone.

- Espera um minutinho, Loh! TIAAAA, VEM CÁ! – Eu gritei chamando minha tia.

- O que foi, Antoine? – Ela disse se aproximando de mim e da Loh.

- Tia, o Thi esteve ontem lá na casa do Bruno.

- Mas o que o doutor Bruno tem a ver com isso?

- Thi e eu brigamos por causa dele.

- Como assim, Antoine? – Ela me olhou com um olhar sinistro.

- Não é nada do que a senhora está pensando. Ele me viu conversando com o Bruno e ficou louco. Saiu gritando e acabou o nosso namoro.

- Vocês terminaram?

- Terminamos!

- Mas só por que tu estavas conversando com o doutor Bruno?

- Isso! O Thi vem tendo atitudes meio agressivas desde quando eu saí do hospital. Ele pensa que todos os seres do planeta estão interessados em mim.

- Mas como, Antoine? Meu filho nunca foi assim.

- Eu sei, Tia! Eu mais do que ninguém sei disso!

- Mas assim que eu encontrar esse moleque ele vai me ouvir.

- Ok! Bom, mas o problema é que ele foi ontem lá na casa do Bruno e ele estava muito bêbado, ele não se aguentava em pé. O Bruno disse que ele colocou ele em um taxi, depois que ele melhorou um pouquinho, e mandou o taxista trazê-lo pra cá.

- Ai, meu Deus, onde esse menino se enfiou. Eu vou sair pela cidade procurando por ele.

- Eu vou com a senhora!

- Não, Antoine, tu ainda estás te recuperando.

- Eu vou, tia! E não adianta me impedir!

- A Ange não vai gostar nada disso.

- Depois eu me entendo com ela. Vamos logo!

- Tá! Vamos!

Nós três saímos de fininho, acredito que ninguém percebeu nossa saída. Quando eu estava no carro eu mandei uma mensagem para a Jujuba avisando-a que nós estávamos saindo. Ela disse que não tinha problema, pois ela ia ter que sair também.

Tia Joana deu partida no carro e nós começamos a rodar em Macapá feito barata tonta. Andamos em todos os lugares que nós costumávamos ir, procuramos em todos, mas em todos os lugares mesmo. E nada de encontrarmos o Thi. Quando deu umas 16h eu recebi uma ligação.

- Alô? Antoine?

- Sim, sou eu! Quem fala?

- Você é amigo do Thiago?

- Sou, sim! Por que? – Eu já estava nervoso, imaginando mil e uma coisas, já imaginava encontrar ele em um hospital desfalecendo.

- É que ele está aqui na minha casa, nós nos encontramos ontem em um bar e ele veio pra cá, ele está dormindo há bastante tempo e eu já não sei mais o que fazer para acordá-lo. Eu preciso sair e não posso deixa-lo aqui em casa. Teria como você avisar aos pais dele para eles virem buscá-lo?

- Onde você mora? – Eu disse já sentindo as lágrimas caírem.

- Eu moro aqui no Santa Rita (é um bairro central da minha cidade).

- Tá, nós já estamos indo aí. – Falei encerrando a ligação.

- Quem era, Antoine? – Perguntou minha tia.

- Era o carinha que o Thi saiu ontem à noite, tia. – Falei caindo no choro.

- Não! Isso não é possível, ele jamais faria isso contigo.

- Mas fez, tia! Ele fez! E ainda passou todo esse tempo me acusando. Acho que ele deveria estar aprontando e pensava que eu fazia a mesma coisa. Agora eu entendo o motivo de tanto ciúme.

- Não tiras conclusões precipitadas, meu amor.

- Não é precipitada, tia! O cara ligou para o meu celular, por que para o MEU celular? Ele não poderia ter ligado logo pra senhora?

- Calma, vamos primeiro pegar ele lá, e depois vocês conversam.

Tia Joana partiu rumo ao endereço que eu tinha entregado a ela. Quando nós chegamos na casa do sujeito, o Thiago já estava acordado e já esperava por nós. Eu não entendi bulhufas do que estava acontecendo ali.

- Oi! – Ele falou seco

Eu não respondi, eu nem olhava para ele. Minha decepção não me permitia nem olhar na cara dele. Sim, era isso que eu estava sentindo DECEPÇÃO, como ele foi capaz de fazer aquilo comigo, conosco? Há quanto tempo ele estava me traindo? Por que ele estava agindo daquela forma? Por que ele não conversou comigo? Será que eu não conhecia a pessoa que eu amava?

- O que está acontecendo contigo, Thiago? – Perguntou tia Joana

- Nada que diga respeito a nenhum de vocês. – Ele foi ríspido

- Nem ao Antoine?

- Muito menos a ele.

- Tia pare o carro, por favor?

- Não, Antoine! Eu te deixo em casa!

- Não, mas eu não quero ir pra casa. Pare o carro, por favor!

Ela parou o carro e eu saltei sem dizer para onde eu iria.

- ANTOINE! ME ESPERA! – Eu ouvia a Loh gritando atrás de mim.

Eu continuei andando, eu não olhava pra frente. Eu não fazia a mínima ideia onde eu estava. Eu estava fora de mim. Meu celular tocava incansavelmente, mas eu em momento algum o atendi.

Eu só parei de andar por que eu senti uma mão no meu ombro. A Loh estava ofegante de tanto que ela deveria estar correndo atrás de mim.

- Me espera! – Ela disse quase colocando o pulmão para fora.

- Desculpa, Loh, mas eu quero ficar sozinho.

- Andando desse jeito tu vais te matar em menos de dois minutos. Vem, vamos lá pra casa!

- Não, Loh! Eu quero... eu quero... eu.. – Cai no choro.

- Calma, amigo! Tudo vai dar certo. – A Loh falou me abraçando.

- Como ele pôde fazer isso, Loh? Eu não entendo, ele foi ontem à noite pedir desculpas para o Bruno e agora ele apronta isso? O que tá acontecendo com ele? Cadê o Thiago que eu conheço a minha vida toda, e que com certeza seria incapaz de fazer isso?

- Vamos lá pra casa?

- Unrum.

Ela ligou para um taxista que sempre fazia corrida para ela e depois de uns 10 minutinhos ele chegou. Nós entramos no taxi e fomos para a casa dela. Não falamos nada durante o caminho. Eu só conseguia pensar e como ele tinha sido capaz de fazer algo assim. Quando nós chegamos a Loh mandou o taxista anotar o valor da corrida no caderninho dele e nós descemos do carro.

Quando nós chegamos na casa da Loh não tinha ninguém lá. Achei estranho mas não perguntei nada. Nós subimos para o quarto dela.

- Está melhor? – Ela me perguntou enquanto nós sentávamos em uns puffs gigantescos que estavam no chão do quarto dela.

- Não! – Falei voltando a chorar, se é que eu tinha parado – Eu não consigo entender Loh.

- Não fica te torturando com isso, Antoine. Espera que vocês irão conversar.

- Conversar? Tu não viste como ele falou comigo? Ele nunca, NUNCA, havia falado comigo daquele jeito. Parece que ele está com ódio de mim, Loh.

- Ele jamais sentiria ódio de ti, Antoine.

- Como ele pôde fazer isso? Agora que eu estou me recuperando, como ele pôde? Como ele pôde?

O celular dela começou a tocar e ela foi atender do lado de fora do quarto. Ela ficou um tempinho lá fora e voltou.

- Eu quero que tu te acalmes, tá?

- Por que? Quem era?

- Era a dona Joana.

- O que ela queria?

- Ela queria me avisar que o Thi está vindo pra cá, ele quer conversar contigo?

- O que? Ele é louco? Ainda pouco ele não queria que eu soubesse de nada, e agora ele quer vir conversar?

- Calma, Antoine! Escuta o que ele tem pra te dizer.

- Eu não quero ouvir ele, Loh. Eu acho que ele já deixou as coisas bem claras pra mim.

- Não, Antoine! Tu vais ouvi-lo!

Nós descemos e eu fui obrigado a ficar sentado lá na sala esperando o Thi chegar. A Loh ficou comigo até o Thi chegar, quando ele chegou, ela subiu e eu fiquei lá me tremendo feito uma vara verde. Ele bateu na porta e eu fui atender.

- Oi! – Ele disse quando me viu.

- Oi! – Falei seco.

- Nós precisamos conversar!

- É? Engraçado, ainda pouco, tu não querias conversar comigo.

- Antoine, por favor, não dificulta as coisas.

- Eu? Sou eu quem está dificultando as coisas? Sou eu quem está tendo um surto psicótico? Sou eu quem está traindo? Fui eu que saiu ontem à noite e não deu notícia? Fui eu quem dormiu com um carinha qualquer?

- Eu não te traí!

- Não, Thiago? E o que tu estavas fazendo na casa daquele cara?

- Se tu deixares eu falar eu te conto tudo. Posso?

- Pode! Estou ouvindo tudo.

- Bom, ontem quando eu te vi com aquele cara lá, eu surtei. Eu não aguento te ver com outra pessoa, eu te amo e tu sabes disso. Eu nunca te trairia, Antoine. Eu fui ontem até a casa do Bruno pedir desculpas. Nós conversamos e ele disse que era para eu conversar contigo, disse que eu não podia te fazer sofrer. Ele me deu alguma coisa lá e me colocou em um taxi. Ele mandou o taxista vir me deixar em casa. Mas no meio do caminho eu não sei o que me deu, eu não queria te encontrar, eu estava sentindo vergonha de mim mesmo. Tu falaste para eu não te pedir desculpas, então eu não sabia o que fazer. Eu resolvi ir a um bar, eu mandei o taxista me deixar no bar onde a gente sempre vai. Chegando lá eu comecei a beber. Eu bebi muito, mas eu comecei a passar mal, acho que eu não podia beber depois do remédio que o Bruno tinha me dado. Um cara lá me encontrou passando mal dentro do banheiro, ele disse que iria ligar para minha mãe, mas eu pedi para ele não ligar pra ela. Eu disse que eu tinha brigado com minha mulher e que não queria voltar pra casa. Então, ele me levou pra casa dele, chegando lá eu sentei no sofá enquanto ele foi fazer algo na cozinha. Eu apaguei naquele sofá, eu só acordei quando ele me jogou um copo de água e me avisou que tu estavas vindo me buscar, eu perguntei pra ele por que ele tinha te ligado, e ele disse que como eu falei teu nome a noite inteira, ele resolveu te ligar.

- E como se explica o fato de tu não quereres falar comigo quando tu entraste no carro?

- Eu estava com vergonha, eu estou com vergonha! Eu sabia que vocês deviam estar pensando mil coisas sobre mim, eu sabia que tu não irias querer falar comigo. Então, eu achava que eu devia te ignorar.

- E o que fez tu vires falar comigo?

- Primeiro, eu não aguentei quando eu te vi saindo do carro daquele jeito, depois a minha mãe veio conversar comigo.

- Hum...

- Tu só vais falar isso?

- O que tu queres que eu fale, Thiago?

- Eu quero que tu me perdoes. Eu sei que não era para eu pedir desculpa, mas eu não posso fazer outra coisa a não ser isso.

- Eu não sei se eu consigo fazer isso, Thiago.

- Antoine, eu te amo! Eu sei que eu fiz uma burrada gigantesca, mas quando tu me deixaste em momento algum pensei em ter raiva de ti.

- Eu não estou com raiva de ti, Thiago! E nem tenta comparar as coisas, eu fiz aquilo pra tentar te proteger, tu fizeste uma burrada para cobrir a outra. Eu não tô mais aguentando essa ciumeira toda, eu não aguento mais ser pressionado por ti – eu comecei a desabafar tudo o que eu estava sentindo –, eu não aguento mais viver tendo que controlar minhas ações. Eu tenho amigos, Thiago, sempre vou ter. Eu jamais vou abandonar minha vida pra ficar te seguindo 24h. Nós estamos juntos, mas eu tenho uma vida também, assim como tu tens a tua. Eu não fico regulando pra onde tu olhas, eu não fico controlando com quem tu falas. Tu não eras assim, Thiago. Eu sinceramente não sei o que anda acontecendo contigo. O Thiago que eu amo jamais faria uma burrada tão grande como essa. E mais, eu não sei se eu acredito nessa história toda. Isso tudo está muito estranho.

- Antoine, acredita em mim. Eu jamais mentiria pra ti.

- Assim como tu jamais me feriria.

- Eu não quero te perder, eu te amo!

- Eu também te amo, Thiago! Mas eu preciso pensar um pouco e eu acho que tu também precisas.

- Tu estas acabando?

- Não, até onde eu sei quem acabou tudo ontem foste tu. Eu só estou pedindo um tempo.

- Aquilo foi um erro, eu falei de cabeça quente. E pra mim, dar um tempo é uma forma sutil de acabar um relacionamento.

- Eu não estou acabando nada, Thiago. Eu só quero pensar um pouco.

- Não faz isso, amor. Não me deixas de novo.

- Thiago, eu não estou te deixando.

- Se tu não estás me deixando, o que é que tu estás fazendo?

- Thi, eu só não quero te perdoar agora, por que tu vais fazer tudo novamente.

- Eu não vou, Antoine. Acredita em mim! Me perdoa, por favor!

- Thi eu n...

Ele me beijou interrompendo o que eu ia falar.

- Eu te amo!

- Eu também te amo, Thi.

- Volta pra casa comigo?

- Thi...

- Antoine, tu já percebeste que sempre sou eu quem corre atrás de ti? Assim como tu estás cansado de ter que me desculpar eu também estou cansado de sempre pedir desculpas. É a última vez que eu vou te pedir: volta pra casa comigo?

- Thi e se eu voltar? Quem me garante que tu não vais fazer tudo errado de novo? Quem me garante que tu não vais surtar quando o Bruno estiver por perto?

- Ele conversou comigo, ele me contou tudo o que ele está passando no casamento dele, foi por isso que eu fiquei com vergonha. Ele me falou que tu só estavas ajudando ele. Ele também me disse que tu és o único amigo, mas amigo de verdade mesmo, que ele tem. Ele me disse que ele não tem nenhum interesse em ti, até por que ele ama o Jean, mesmo ele tendo feito tudo o que ele fez.

- E os outros Thi? Tu ficaste com ciúme até do Dudu.

- Eu sei, eu sei, mas eu te prometo que eu vou me controlar.

- Eu acho que eu já ouvi isso antes...

- Antoine, pela última vez, se tu não me responderes agora eu saio pela aquela porta e não volto mais atrás de ti.

Eu sei que eu estava sendo fraco, mas quando a gente ama de verdade, a gente acaba vendendo os olhos em determinados momentos. A vontade de ficar com a pessoa e mais forte que a raiva e a decepção, às vezes. Às vezes!

- Thi, eu vou voltar pra casa, mas se isso acontecer novamente, quem vai sair pela porta pela última vez serei eu.

- Eu já te disse que eu não vou fazer isso novamente. – Ele disse me beijando. - Eu te amo!

- Eu também te amo! Não sei se eu devia fazer isso, mas eu te amo, Thi, e isso é mais forte que qualquer outra coisa. Mas eu só te peço uma coisa: não estraga tudo o que nós vivemos até aqui mais uma vez, na próxima eu serei inflexível.

- Eu não vou estragar nada, Antoine! Vamos pra casa?

- Vamos, deixa só eu avisar a Loh.

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Comentários

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Precisavam passar por tudo isso pra amadurecerem, principalmente o Thiago

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Ainda bem que eles conversaram! Cada dia mais apaixonado pour t'histoire! Et alors, mon cher?

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Bem que ele se controle mais, ne? Ciume excessivo nao dá nao, rsrs.

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Cara q bom q se entenderam, o Thiago tem q se controlar mais! Bruno o dr do amor(ja quero o email dele! Kkk ) abraços para vcs

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Ufa que bom que se reconciliaram.+ Que Thi danado esse viu,foi firme ii tomou as rédias,assumiu que errou + ñ errou sozinho o lance dele ficar correndo atras tb....+ é conversando que se resolve as coisas! Bjs

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Perdoou rápido demais... E, pelo comportamento ridículo dele, logo ocorrerá mais uma dessas. Enfim, o jeito é esperar pra ler... Bjos.

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