Comi meu irmão! (Parte 2)

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1480 palavras
Data: 23/02/2015 22:39:59

Eu realmente fiquei com medo de apanhar do meu pai. Ele estava com muita raiva, disse estar decepcionado comigo, que nunca imaginou coisa do tipo dos filhos dele. Falou um tempão na minha cabeça de que não me reconhecia e que isso não se fazia com o próprio irmão. Mas eu não precisava me preocupar que ele não contaria para minha mãe, mas ia mudar Guilherme para o quarto das minhas irmãs.

Ficou aquele clima pesado depois dessa conversa. Eu não tive coragem de chegar perto de Guilherme por um tempo, mas não dá quando se mora na mesma casa. Ele ficou no quarto das minhas irmãs dormindo no chão e todo mundo achava que era porque eu e ele tínhamos brigado. Só eu, ele e meu pai conhecíamos a verdade. Meu pai queria parar de conversar comigo, mas ele descobriu que isso era impossível: eu era o estagiário e o motorista dele (ele não dirige direito por causa de um problema de visão). O fato é que não durou muito aquele clima todo. Chegou um momento em que todos cansaram.

Guilherme voltou a conversar comigo no dia seguinte, eu sabia que ele não estava com medo de mim, era só para me ver ferrado mesmo. Depois de três noites dormindo no chão, o filho da puta decidiu voltar para o quarto. Primeiro meu pai conversou comigo mais uma vez.

— Eu sei que na sua idade tudo é sexo — ele ia dizendo. — Sei que você sente tesão por tudo, eu entendo porque já tive a idade de vocês. Mas você não pode fazer isso com seu irmão dormindo, isso é estupro, blá blá blá...

Eu escutei tudo o que ele tinha para falar. Prometi não fazer mais nada, afinal de contas eu não tinha recebido uma punição. Mas no fundo mesmo toda aquela conversa só me deu mais vontade ainda de meter no cu do Gui enquanto ele dormia. Mas eu até que entendi, eu dedei ele de um jeito, ele me dedou de outro. Na primeira noite no quarto de novo, eu dormi que nem pedra. Mas no dia seguinte eu não resisti: Guilherme estava usando uma cueca minha, preta com o cós branco, uma das melhores que eu tenho e a de que mais gosto.

Eu odeio que mexam nas minhas coisas, mas saber que aquele doido teve a audácia de mexer no meu armário depois do que houve foi demais. Peguei ele num mata leão.

— Me solta!

— Cê ta maluco, Guilherme?! — perguntei, com raiva mesmo. — Tira minha cueca agora!

Ele continuou falando “me solta” até eu largá-lo e ele tirar a cueca na minha frente. O pau dele tava mole, mas mesmo assim o tesão que eu fiquei foi intenso. Ele era quase liso, tinha poucos pelos, comparados com os meus, e a cabeça rosada do pau estava para fora do prepúcio. O saco era grande, lembrava muito o meu. Ele percebeu que eu fiquei olhando.

— Seu gay.

Atirou a cueca em mim e eu a guardei. Cheirei primeiro pra saber se tinha muito tempo que ele estava usando, mas parecia que ele tinha acabado de vestir. Guilherme ainda ficou andando pelo quarto pelado, o pau balançando. Eu estava ficando doido.

Mandei ele vestir roupa, porque nosso quarto tem a janela virada exatamente pras janelas do prédio no fundo. Os vizinhos podiam estar vendo aquela delícia.

— Deixa ver! — disse ele, pegando no saco e balançando do jeito que eu e meu irmão mais velho sempre fizemos, em sinal de afronta.

— Fica nessa que essa noite eu enfio dois dedos — respondi na hora.

Guilherme me encarou com cara de medo, raiva e confusão. Mais medo do que tudo. Eu ri alto enquanto ele foi lá vestir uma cueca. Meu pau a essa hora tinha ficado duro. Ele deitou sem me dar boa noite e dormiu. Eu ainda fiquei no celular por muito tempo, madrugada adentro.

Meu irmão tem uns problemas respiratórios e às vezes ronca. Quando ele começou a roncar naquela noite, eu sabia que podia ir lá atacar novamente. Dessa vez eu ia fazer questão dele não contar para ninguém. Juntei toda a coragem que eu tinha e fui até o quarto dos meus pais para ver se eles estavam dormindo. Meu pai também roncava. Voltei e tranquei o quarto. Guilherme estava coberto e custei para conseguir tirar, mas o bom foi que ele virou um pouco, ficando meio de lado meio deitado de costas, e isso me deu uma ideia: em vez do cuzinho, eu ia brincar com o pau do moleque.

Passei a mão de leve em cima do pau dele, estava mole. Tentei abaixar a cueca dele, mas só a parte de trás abaixava fácil. Por isso decidi só massagear por cima, e quem sabe lamber um pouco. Fiquei passando um dedo pela cabeça até a base do pinto, ele estava bem desenhado na roupa. Fiz bem de leve e percebi que ele estava crescendo aos poucos. Depois fiquei fazendo círculos só na cabecinha, bem devagar. Fui aumentando a intensidade e a velocidade dos círculos, até que percebi que o pau dele estava meia-bomba. Ele tem o pau muito parecido com o meu, não é grande, mas a cabeça é. Não resisti e lambi aquela cabeça, várias vezes, até a cueca ficar molhada. Eu não estava enxergando nada naquela escuridão, contudo não me importei.

Continuei naquele ritual, masturbando meu irmão só com a ponta do dedo, pra cima e pra baixo no corpo do pau bem rápido, até que o pau dele ficou completamente duro. Ou tão duro quanto ele conseguia dormindo. Só que eu percebi uma coisa: Guilherme tinha parado de roncar. Ele ainda ressonava, mas estava baixo demais. Resolvi perguntar:

— Tá acordado?

— Continua — foi o que ele respondeu.

Na hora eu tive uma sensação tipo: “filho da puta, eu sabia que você queria!”. Depois do choque eu tirei a cueca dele e o pau pulou para fora. Não demorei muito tempo, coloquei na boca. E como já tinha imaginado bem antes que conseguiria, engoli até o talo. Guilherme soltou um gemidinho, bem baixo. Terminei de tirar a cueca, eu já estava sem a minha, então pulei na cama e estava disposto mesmo era a fazer um 69. Ele não quis me chupar, mas me deixou mamá-lo à vontade.

Eu lambi aquele pau igual um picolé, adoro dar tesão no cara lambendo a cabeça. Funciona no meu namorado, funciona no meu irmão. O pau dele começou a babar e essa é a minha parte preferida. Eu fazia questão de passar a língua e tomar tudo. Lambi as bolas um pouco e pedi para chupar o cuzinho dele. Ele deixou um pouquinho, mas ficava falando “Tá bom, volta para o pau” o tempo todo. Chupei o cu dele o quanto eu quis, ele não ligou quando eu coloquei a ponta do dedo lá de novo. Nada tira da minha cabeça que nas outras vezes ele também estava acordado.

Meu pau estava tão duro e com ele daquele jeito, deitado de costas com as pernas arreganhadas e quase de frango assado, eu decidi meter. Avancei e coloquei o pau na porta. Guilherme fechou as pernas na hora, não queria dar de jeito nenhum. Caí pra cima dele, fiquei insistindo e insistindo, masturbando ele de leve, falando que eu dava para ele depois (mentira). Mas ele não quis de jeito nenhum. Deixei-o lá do jeito que estava e voltei para a minha cama. Dormi pelado mesmo, mas não gozei.

No dia seguinte ele estava morrendo de vergonha, mas eu o tranquilizei, falei que estava tudo bem. Ele estava com medo de eu contar para nosso pai que ele deixou. Seria justo, na visão dele, mas eu não sou de fazer isso. Passou um tempo e eu fiquei muito viciado em chupar o pau e o cuzinho dele. Ele deixava mesmo e até passou a me masturbar enquanto isso. Mas era penetração que eu queria. Tinha que conseguir. Resolvi fazer um acordo com o Guilherme.

— Pode me pedir o que você quiser que eu dou — falei. — Qualquer coisa que você quiser eu compro, dou um jeito e te dou. Em troca eu só quero seu cuzinho, uma vez só.

Não havia nada que ele quisesse, ele é o mais mimado da nossa casa. Nada do que eu oferecesse ia seduzi-lo. Continuei fazendo aquela pressão psicológica nele, insistindo, não o deixando esquecer nem um segundo que comê-lo era tudo o que eu queria fazer. Mas foi então que ele deu a ideia:

— Me arruma uma puta que eu te dou.

Ele disse rindo, fazendo piada mesmo. Mas eu aceitei. Não disse para ele, mas eu sabia que ele era virgem e que queria perder com uma mulher. Na mesma hora comecei a entrar em sites de garotas de programa e estava disposto a gastar tudo o que tinha para fazer meu irmãozinho feliz e eu mais ainda.

CONTINUA.

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Comentários

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Eu curti muito seu conto gostaria de receber o vide o por obséquio.Andre12mathias@gmail.com

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Muito bom o seu conto.

Eu estou bastante impressionado com a qualidade da sua escrita.

Aproveitando, quero pedir que você de uma olhadinha no meu conto.

"Tomás e Leonardo"

Eu vou gostar muito de ler sua opinião. Obrigado e Bjs!

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HOT! HOT! HOT!!!! :P ;) Quero comer os dois!!!! :P ;) Contate-me no e-mail com FOTOS!!! aativobh@gmail.com RICARDO - BH - ATIVO

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