Doideiras de carnaval

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 2482 palavras
Data: 24/02/2015 09:09:57

Doideiras de carnaval

Nossa turma resolveu com certa antecedência passar o carnaval na cidade mineira de Diamantina. Na verdade, minha prima mais velha e o marido dela, que são uma dupla muito animada que organizou a viagem, isto é, recolheu a grana para o aluguel da casa que iríamos ficar.

Erámos uma rapaziada na maioria entre 19 e 23 anos, minha prima e mais um casal. A divisão da casa ficou assim, nós os garotos que erámos cinco ficaríamos no último quarto, bem nos fundos da casa, dois quartos para os casais e um quarto de frente que era bem pequeno para duas adolescentes que iam também. Detalhe a casa só tinha um banheiro.

Eu sou o Artur, tenho 22 anos, tenho 1,78m, 74kg, corpo em forma, cabelos pretos enrolados, olhos castanhos, poucos pelos, estou no último ano de direito e estou aproveitando bastante a vida. Dos outros quatro rapazes, Mateus e Juninho são meus amigos desde o ensino médio, Zereu apelido do Arísio que é meu primo e o Ben, apelido do Benjamim que era um conhecido, mas não andávamos juntos.

Ben era um cara legal, mas na dele, ele era judoca profissional, competia pelo clube e já era medalhista em campeonatos por ai. Ele aparecia em algumas festas da família, o pai dele era muito amigo de parte da minha família, mas como ele sempre teve uma pinta muito fechadão, nunca nos aproximou muito.

Ele era um deveria ter a minha altura, pesava um pouco mais, ele tinha um corpo troncudo. Ele tinha cabelos pretos e lisos, um corte conservador, cabelos cheios, partido ao meio. Tinha um corpo mais peludo, peitos e pernas peludos, de uma forma que chamava muito atenção.

Ele não conhecia os meus amigos Mateus e Juninho, só o meu primo Zereu e o restante da turma. Senti que ele se ligou mais em mim durante a viagem, talvez porque eu fosse à única referência de homem mais próximo da idade dele, ele tinha 23 anos. O pai do Ben sempre foi ligado em esportes e foi o primeiro treinador do filho. Ele foi o maior incentivador do Ben seguir em viagem com a gente porque ele acha que o filho é muito certinho e é jovem ainda para não aproveitar a vida, mesmo sendo um atleta. Eu sei disso porque durante a viagem o Ben me contou esse papo que o pai dele esta tendo com ele.

Chegamos depois do almoço de sexta-feira antes do sábado de carnaval e jogamos nossas coisas na casa e fomos procurar uma cachoeira, porque na região tem muitas. Vou falar uma coisa a meu respeito, sou heterossexual, nunca me envolvi com nenhum dos meus amigos e pego muita mulher, nem posso reclamar, e para felicidade de todas estou passando o carnaval solteiro. Mas, não sei porque o corpo do Ben me chamou atenção. Acho que era o conjunto, aquele cara sério, lutador de judô, se abrindo para mim, que nem sou tão amigo dele assim e por fim aquele corpo peludo. Não que fosse peludo demais, era peludo de uma forma bonita. Ele tinha pelos no peito, fios grossos e mais longos e as coxas peludas também. O corpo dele molhado fez com que ficasse bonito. Estranho, né, achar isso. Mas, o que mais me chamou atenção foi vê-lo de sunga e logo acima da bunda tinha um tufo de pelos que iam em direção ao rego dele.

Foi uma farra, nos divertimos até que a fome bater forte e voltamos para a cidade em busca de comida. Depois que almoçamos voltamos para casa para tomarmos banho e depois começarmos a farra do carnaval. A rapaziada estava doida para pegar umas minas e beijar na boca e quem sabe algo mais, né?

Chegou a hora do banho e minha prima como “comandante” da casa, sugeriu que nos apertássemos e tomássemos banhos juntos, pelo menos em duplas para que não demorássemos muito. Por mim tudo bem, como foi para todos. Neste instante, vi o Ben me olhar como se ele quisesse que eu fosse o parceiro dele no banho, nada mais justo já que eu era o mais próximo dele na ocasião. Dividimos o banheiro eu ele e o meu primo. Quando o Ben retirou a sunga e eu o vi por trás, senti uma coisa muito estranha, curiosa, que foi ver a bunda peluda dele.

Ele tinha uma bunda que vou ter de chamar de bonita, sei lá, pô, gostosa e peluda. Eram fios que iam em direção ao rego dele e tinha aquele tufinho em cima do rego que combinava demais. Os fios eram pretos e abundantes e realçavam muito naquela bunda de macho.

Conversamos os três o tempo todo no banho, e eu tentava não me concentrar na bunda do parceiro de banho, que estava me deixando com medo de ficar de pau duro ali. Não demoramos e fomos nos trocar e terminar de enxugarmos no quarto. Sentado no colchão, vi o Ben terminando de enxugar de costas para mim e reparei naquela bunda peluda de novo. Pensei, caralho, o que que tá rolando.

Fomos para a rua já tomando todas e encontramos uma garota conhecida que falou que ela e a turma dela tinham um tanto de aditivos e me ofereceu. Estávamos a fim de tudo, afinal era a primeira noite de carnaval. Tomamos todas e fizemos aquilo que todos já sabem que se faz no carnaval. Elogios às moças, beijinhos, beijões, roçada de pistola e passava a mão e elas retribuíam e também muitos abraços entre os rapazes, inclusive o Ben. Que se mostrou muito sociável e esperto. Depois de ter tomado umas ele me pareceu bem mais esperto que imaginava.

Tantas da madrugada fomos para casa, bêbados e felizes, pelo menos eu estava, embora não tivesse comido ninguém. Depois de muito axé na cabeça, no meio do caminho sempre uma brincadeira e uma piadinha. Comemos um cachorro quente no caminho a pedido do Ben, que lembrou que só tínhamos almoçado às sete horas da noite. Chegamos no quarto e caímos cada no seu colchonete e apagamos. Pela manhã acordei e senti aquele cheirinho de macho em demasia. Mistura de chulé com suor e bebida, foda...foda...foda...

Levantei e a turma dos mais velhos já estava de pé e com o café da manhã pronto. Bom demais. Estava tomando café e o Ben apareceu e cumprimentou a todos. Topamos ir em uma outra cachoeira mais perto da cidade, chegamos lá estava muito cheio o local e não demoramos, porque queríamos aproveitar o carnaval do dia todo. Começamos a beber. Minha prima depois chamou para um restaurante e fomos comer, mas enquanto esperávamos o almoço, bebemos mais.

Final de tarde, nós fomos até em casa e quem quis tomar banho tomou, neste momento aconteceu uma coisa muito legal. Quando o Ben estava entrando para o banheiro eu segurei a porta e entrei com ele. Ele deu um sorriso de boa e ficamos os dois peladões junto no banheiro. Nossa. Senti um tanto coisa, já um pouco bêbado e eu admirado com o corpo daquele cara. Na verdade estava mesmo admirado com a bunda maravilhosa dele. Acho que como não era muito de prestar atenção na bunda de outro macho, não me ligava muito.

Estava relaxado e meu pau ficou meia bomba, a ponto do Ben reparar e falar: “parceiro, arranja uma mina para você nesta noite, porque você tá ficando perigoso”. Rimos, não tinha como esconder e zoneie com ele também.

Ele saiu primeiro que eu do chuveiro e fui logo em seguida, pensei em bater uma, mas com a pressão dos outros hospedes que também queriam usar o banheiro cedi e não bati. Saímos para a farra todos, não demorou muito estávamos todos beijando na boca das minas e aquela sarração geral. Começamos a apelar e tomar de tudo que aparecia pela frente, começamos pela “selvagem” no bico e vodca com energético, run no cantil de uma garota paulista e o Ben acompanhando nas bebidas.

Fumamos uns baseados com outros chegados, coisa que Ben tentou retrucar, mas acabou pondo na boca também de tão locão que estávamos, estava uma noite ótima. Não mais sabendo de muita coisa, como as horas, por exemplo, mas já quase rodando de tão bêbado, vi o Ben só encostando-se à parede como se estivesse para cair. Fui em sua direção para ver se precisava de alguma coisa. Ele parecia que não me via, abracei-o e nesta hora me deu um tesão irreconhecível, fiquei de pauzão durão mesmo.

Sem muita noção de que fazia acho que cheguei a roçar o pau duro nele, de forma que ele começou a me empurrar como se não me conhecesse. Ele tava zonzão e eu também, ele começou andar para casa, me disse que ia embora. Eu perguntei para ele se queria ajuda, se queria que fosse com ele para casa, ele não respondeu. Eu resolvi leva-lo e pensei em voltar para farra. Passei o braço na cintura dele e fui o conduzindo. Ele não conseguia falar coisa com coisa, o rapaz estava ruim mesmo.

Na porta de casa, ele tirou a camiseta e de novo, veio aquele tufo de pelos logo sobre a bunda. A bermuda que usava estava caidinha e o elástico da cueca branca aparecia contrastando com os pelinhos. Abrimos a porta e fiquei de fora querendo voltar. Andei quase uma quadra para voltar, quando vi em um beco escuro dois carinhas se agarrando. Olhei um pouco e resolvi voltar para casa, não sabia quem já estava em casa, pois perdemos uns dos outros.

Quando entrei, dei uma olhada no quarto da minha prima e vi que já estava dormindo e quando cheguei ao nosso quarto acendi a luz e vi que só Ben estava lá. Deitado de bruços só de bermuda. Apaguei a luz e fui ao banheiro e fiquei louco em ver aquela bunda toda ali.

Fui para o quarto tirei a roupa e fiquei só de cueca e o tesão bateu. Eu tenho um pau de um tamanho legal, 16 cm e não é tão grosso, cabeça avermelhada da mesma grossura do pau. Comecei a bater uma ali. Chamei pelo Ben baixinho. Chamei: Ben...? Bem...?depois de duas vezes fui até ao lado dele e chamei de novo, bem baixinho e nada do cara responder. Chamei mais alto, bem próximo do ouvido dele e ele continuava caído. Resolvi sacolejar o ombro dele e nada, o cara não acordava.

Passei a mão pelas costas dele até a bunda, passei uma vez depois outra e depois só na bunda e nada. Ele estava um pouco suado. Fiquei passando a mão naquele tufinho que tanto me chamou atenção e enfiei as pontas dos dedos para dentro da bermuda dele ainda sobre a cueca. Não me dei por satisfeito e enfiei a mão dentro da cueca dele, passando diretamente sobre aquela bunda peluda.

Fiquei louco, o cara não acordava e eu estava com tesão demais. Quando enfiei a mão por dentro da bermuda, vi que estava folgada e desci um pouco a bermuda dele. Alcancei aquele reguinho com as mãos. Não me dando por satisfeito, resolvi passar meu pau no rego dele. Desci mais a bermuda e a cueca dele e ele não oferecia resistência nenhuma. Me equilibrei em um dos braços, enquanto ajeitava o meu pau para roçar no reguinho. Pensei que loucura que estou fazendo. Levantei correndo e fui até a porta da sala de cueca e pau duraço já melando e tranquei a porta da sala, rompendo o nosso combinado de sempre que estivesse alguém em casa deixaríamos a porta só encostada.

Voltei e chamei ele mais uma vez e nada e aproveitei que já tinha descido a bermuda e a cueca dele deitei suavemente em cima dele. Apoiando mais o meu cacete no rego dele. Senti a bunda peluda dele, os pelos eram macios. Rocei fazendo o movimento de baixo para cima. Sai de cima dele e aprecei com os olhos, bem de pertinho aquela bunda. Cheguei bem próximo com o meu rosto e cheirei e senti um pouco do suor. Não aguentando de tesão passei a língua no rego. Depois fui até aquele cuzinho peludinho e suado e passei a língua. Forcei e enfiei a língua no cuzinho dele, senti o gosto dos pelos. Eu estava tremendo, adrenalina a mil. Lambi as costas dele da bunda até a nuca, fui tomando mais coragem e resolvi apontar a cabeça da minha pistola na bunda dele.

Pensei só em encostar a cabeça na portinha do cuzinho e assim o fiz por um tempo. O meu tesão só aumentava e minha coragem ou melhor minha insanidade aumentava. Voltei e passei mais a língua no cuzinho e apontei com uma das mãos sem deitar sobre ele a minha pica para o cu dele. Deixei escorregar um pouco e a cabeça ficou toda dentro. A sensação era maravilhosa, estava louco de tesão, pesando que ia gozar a qualquer momento.

Comecei a ficar cutucando a portinha do cu com minha caceta até senti que apertou mais. Acho que começou a entrar. Apoiei meu corpo sobre ele e fui fazendo o movimento de vai e vem. Estava cada vez mais gostoso e a sensação de gozo foi aumentando. Não controlava nem os meus gemidos. Comecei a esporrar com um pouco da cabeça do meu pau dentro do cuzinho dele. Sentia um ardor na cabeça e um arranhar que os pelos causavam. Gemi e deixei minha porra sair toda. Quando estava terminando de gozar, voltei à lucidez e sai de cima dele logo, subi minha cueca. Depois tirei minha cueca e limpei o rego dele e a bunda. Subi a cueca e a bermuda dele. Fui até a minha mochila e peguei a primeira cueca que achei no escuro e vesti. Fui e deitei longe dele. Mas, achei que poderia parecer estranho, já que na noite anterior tinha dormindo no colchonete ao lado dele. A adrenalina abaixou e consegui dormir. Acordei com os meninos chegando e xingando porque alguém os trancou do lado de fora.

Dormi de novo, acordei lá pelas dez da manhã e levantei e encontrei com pessoal e o Ben, menos os outros que chegaram quase pela manhã e que permaneceram dormindo. Ben me disse bom dia. Ele estava me parecendo distante. Eu estava com vergonha de que tinha feito. Mas, acreditem parece que o cara estava desmaiado mesmo porque ele não se lembrava de nada. Enrolamos em casa um pouco. Saímos eu o marido da minha prima e o Ben para buscar cerveja.

Eu não tirava a situação da cabeça, ficava com vergonha de ficar ao lado do Ben. Ele não demonstrava nada, só disse que não se lembra de nada, falou que vomitou em algum momento, mas que não lembrava direito. Eu estava muito preocupado com o que fiz, mas, confesso que achei bom demais, foi uma gozada e tanto.

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Comentários

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Hahaha..nada como comer o amigo bêbado.. muito bom. Excitante

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