Acordei na manhã seguinte com os primeiros raios de sol que invadiam o quarto pela fresta da janela e banhavam o corpo nu da ninfeta que dormia placidamente ao meu lado. Tirei delicadamente uma mecha do seu cabelo, descobrindo seu rostinho de menina moça que nem lembrava as expressões de prazer da noite anterior. Juliana voltara a ser a garotinha de sempre, pura e angelical. Sua pele macia e cheirosa, seu colo que respirava com suavidade e seu corpo desenhado pelos pinceis da genialidade divina ainda exalava o cheiro de fêmea que me enebriara. Tentava decidir que parte daquela menina mais me encantava, porém era impossível, pois ela era única e cada centímetro possuía seu próprio encantamento. Fiz um carinho suave em seu rosto para não acordá-la e tomei suas mãos nas minhas para beijar seus dedinhos finos e delicados. Lembrei que esses dedinhos não tocaram meu pau, mas não havia pressa. Juliana e eu estávamos fadados a ter muitos e muitos momentos de intimidade dali em diante. Imaginava mil coisas que faria com ela, coisas que não se faz com as "moças de família". Lembrei de Teresa e de como ela era travada e de como precisei apelar para os bordeis da capital da Província para dar vazão aos meus desejos. Isso acabou com Raquel e agora Juliana caía na minha cama, prometendo ser uma versão branca da minha negrinha querida.
Em meio a esses devaneios, senti sua mãozinha acariciar minha coxa e, quando me virei para ela, vi seus grandes olhinhos abertos, me fitando com doçura e um lindo sorriso estampado em seu rosto. - Bom dia, minha menina linda. Dormiu bem? - ela se virou para mim, se aninhando em meus braços. - Dormi como nunca. Tive sonhos maravilhosos - e nos beijamos. Ficamos nos beijando por longos minutos, um beijo calmo e carregado de carinho e excitação. Não havia troca de palavras, pois nossos corpos tinham outras formas de comunicação. Juliana acariciava meu peito, brincava com meus mamilos e foi descendo sua mãozinha até encontrar meu pau, que começava a endurecer. Ela o segurou delicadamente e passou a lhe fazer carinho, sentindo sua grossura, sua textura e sua cabecinha ainda melada. Ela interrompeu o beijo e olhou pra mim como que pedindo permissão. Sorri e ela foi virando o corpinho até ficar com o rosto próximo a minha virilha. Segurou o pau outra vez e o cheirou. Em seguida, o beijou suavemente e passou a língua. Novamente a cheirou e a esfregou em seu rosto. Juliana aprendeu a adorar o cheiro de uma rola com Bernardo e sua cabecinha entendeu que cada rola tinha seu cheiro próprio, mas todos eles eram deliciosos. Será que teria outras para comparar? Juliana abriu bem a boca e engoliu meu pau, passando a sugá-lo e fazendo-o entrar o máximo que conseguia. Sua boquinha era muito gostosa, quente e com bastante saliva. Isso fazia o pau escorregar para dentro e tocar sua garganta. Enquanto ela me chupava, eu acariciava suas coxas e sua bunda, passando meu dedo em sua bocetinha e em seu cuzinho.
Depois de chupar bastante meu pau, ela subiu no meu corpo, beijando minha barriga, meu peito, ombros e se posicionou para ser penetrada novamente. Deixei que ela tomasse a iniciativa e a menina mostrou que sabia o que fazer. Ajoelhou-se na minha cintura e, com a mãozinha, direcionou o pau para a entrada da sua xana. Foi descendo e meu cacete foi se alojando dentro dela, entrando como faca na manteiga, como velho conhecido daquele lugar quentinho, apertado e molhado. Quando parou de entrar porque não havia mais nada do lado de fora, Juliana se apoiou no meu peito e, de olhos fechados, soltou o ar que prendera durante a penetração. Como era sua segunda vez, ainda sentira um pouco de dor, mas nada que a fizesse parar. Apenas esperou alguns poucos minutos e, quando sentiu que estava confortável, começou a subir e descer bem lentamente, sentindo o roçar do pau nas paredes da sua boceta. Eu apenas segurava sua cintura e, ocasionalmente, acariciava sua bundinha ou seus seios, mas ficava estático, admirando minha ninfetinha linda subindo e descendo na minha rola e seu rostinho denotando todo o prazer começava a sentir. De olhos fechados, não percebeu a presença de uma terceira pessoa no quarto, apenas quando duas mãos negras surgiram por trás e seguraram seus seios. Raquel a abraçou pelas costas e beijou e chupou seu pescoço. Juliana soltou um gemido profundo, jogou a cabeça pra trás e abriu os olhos, encontrando minha negrinha nua. As duas começaram a se beijar e Juliana chegou ao seu primeiro orgasmo.
Os raios de sol, agora mais fortes, entravam em maior quantidade no quarto e cobriam inteiramente seus corpos, criando um jogo de cores e luzes belíssimo. O contraste do corpo nu de Raquel e Juliana era algo que nem mesmo Leonardo Da Vinci poderia criar. Raquel deu a volta e se posicionou sentada em meu rosto. Segurando suas coxas, comecei a chupá-la, sentindo um cheiro e um sabor que já me eram tão familiares. De frente uma para a outra, as garotas voltaram a se beijar. Refeita do gozo, Juliana passou a mamar os seios de Raquel e foi a vez da negrinha atingir seu orgasmo com minha língua cravada em sua boceta. Meu pau estava muito duro e precisava fazer força para não gozar, pois queria prolongar aquele momento ao máximo. Tirei ambas de cima de mim e as fiz se deitaram em 69. As duas garotas estavam em transe e passaram a se chupar com volúpia enquanto eu saí da cama para descansar. Juliana e Raquel competiam sobre quem chupava com mais vontade e quem provocava mais gemidos e urros na outra. Seus corpos estavam suados e exalando o odor delicioso da fêmea na sua mais profunda e bestial característica. Elas rolavam na cama agarradas uma na outra sem desgrudar as bocas dos seus clitóris. Aproveitei um instante em que Juliana estava de quatro e a penetrei novamente. A menina deu um salto pra frente e um grito de prazer. Comecei a meter com força, segurando sua cintura e lhe dando tapas na bunda. Ela enlouqueceu e pedia para bater mais e mais. Raquel veio para trás de mim e começou a chupar meu cu, empurrando-me contra Juliana. Meu corpo ardia e sabia que não aguentaria muito tempo até que Raquel, sem aviso, enfiou dois dedos no meu rabo e passou a morder meu pescoço. Foi demais pra mim e gozei, enchendo a boceta de Juliana de esperma grosso em várias golfadas. Caímos os três na cama, enroscados, suados e satisfeitos.
Ficamos no quarto quase a manhã inteira. Finalmente, nos levantamos, tomamos banho os três juntos e fomos à cozinha comer alguma coisa. Alexandre já estava acordado há tempos e brincando com Geralda e Tonho. Quando nos viu, veio correndo com suas perninhas gordas para os braços de Raquel e Juliana. Tonho, então, me entregou um telegrama que havia chegado da cidade, do meu amigo doutor Fontes. Nele, havia uma convocatória do partido para uma reunião no dia seguinte na capital da província. Teria de partir aquela noite. Fomos, então, à senzala ver a escrava que havia parido no dia anterior e seu bebê. Juliana ficou encantada por ele e o pegou no colo com todo o carinho. - Meu sinhozinho gostou de ter nós duas hoje na cama? Aposto que gostou - disse Raquel me abraçando na senzala. - Adorei, você são magníficas. Vai ser incrível ter vocês duas todos os dias. Só falta a Juliana aceitar se casar comigo - respondi. - Isso o sinhozinho deixa com eu. Quando o sinhozinho tiver viajando hoje, eu vou cuidar da nossa putinha e, quando o sinhozinho voltar, ela vai ser nossa pra sempre - disse minha negrinha. Regressamos à casa grande e me reuni com o feitor para tomar providências antes da viagem. Raquel e Juliana foram fazer minha bagagem. Após o almoço, Juliana levou Alexandre para brincar no balanço fora de casa e aproveitei para ir tomar banho com Raquel, pois queria um momento a sós com minha negrinha. Na banheira, transamos bem gostoso com toda a paixão que existia entre nós. Na saída para a estação ferroviária, beijei Raquel e Juliana com grande ardor, minhas duas mulheres, minhas duas vadias.