Erika tem 25 anos, é loira, cabelos longos abaixo dos ombros, corpo muito bem cuidado com produtos de primeira linha e horas gastas em academia, quadras de tênis e piscina. É filha única de um dos empresários têxteis mais renomados do país e de uma empresária de cosméticos, portanto dinheiro não lhe faltava. Também não lhe faltavam homens, pois Erika sempre teve quem quis, arrebatando corações por onde passou desde que perdera a virgindade aos 14 anos. Atualmente, tinha um namorado, Henrique, completamente apaixonado por ela ao ponto de lhe fazer todos os caprichos. Um desses caprichos é o tema central dessa história, mas deixemos mais para o final. Erika chegou à casa de Henrique por volta das 14 horas e, ao ver a amada, não resistiu aos seus avanços e logo começaram a se beijar apaixonadamente. Ela usava uma calça jeans muito apertada, que marcava bem suas formas, e uma blusa leve de alça, deixando seus belos seios em evidência. Henrique era louco pelos seios e a bunda dela. Ainda se beijando, foram caminhando agarrados até o sofá onde ele se sentou e a pôs no colo. Erika, sabendo da atração do namorado pelos seus peitos, tirou a blusa e o deixou se satisfazer à vontade com eles. Henrique mamava com gosto, passava a língua, apertava e dizia o quanto eles eram deliciosos.
Após um bom tempo de mamada, ela foi escorregando no sofá até se ajoelhar no chão entre suas pernas. Abriu e tirou a calça e cueca do rapaz, liberando sua rola muito dura. Erika era mestra em um boquete, era assim que ela costumava seduzir os homens e deixá-los apaixonados. Erika segurou o pau pela base e passou a língua de baixo pra cima, terminando com um beijo na cabecinha já melada. Henrique gemeu e ficou largado no sofá com as pernas bem abertas e os olhos fechados, curtindo aquela chupada. Erika agora engolia o pau e fazia movimentos de sucção junto com uma masturbação. Henrique gemia enlouquecido e segurava a cabeça de Erika para ela não parar. A garota intensificou a mamada e o namorado não resistiu, gozando forte em sua boca, enchendo-a com sua gala quente e grossa. Erika engoliu tudo e, após lamber a rola, deixando-a limpinha, se levantou e tirou sua calça, ficando só de calcinha. Voltou ao colo do namorado e se beijaram novamente. Henrique tinha um problema que incomodava bastante Erika. Após gozar, seu pau amolecia e demorava alguns minutos para endurecer novamente. Erika, normalmente, o fazia chupá-la primeiro para só depois ela o fazer gozar. No entanto, isso servia também para que ela o manipulasse, pela culpa. De pau mole, sem poder penetrá-la, ela o chantageava e conseguia que ele fizesse o que ela mandasse. Neste dia, não foi diferente. Ela se sentou no seu colo, começou a rebolar, mas o pau não dava sinais de vida e piorava com o nervosismo dele. Irritada, Erika se sentou no sofá e disse que o clima havia acabado. Era o sinal de perigo para Henrique.
Enquanto ele tentava retomar o clima, seu celular tocou e ele teve de atender, pois era do escritório de arquitetura onde trabalhava. Havia surgido um problema em um dos projetos e sua presença era necessária. Ele tentou se explicar para Erika, mas a garota o desdenhou e disse que fosse. - Você não funciona mesmo, então não preciso de você aqui - disse ela. Cabisbaixo, ele se arrumou e foi embora, deixando Erika sozinha em seu apartamento. Sem ter gozado, ela começou a se masturbar no sofá da sala e foi interrompida pelo barulho de chave na porta. Era o irmão mais novo de Henrique, Caio, de apenas 22 anos, que chegava. Ao entrar, tomou um susto ao ver uma garota só de calcinha e blusa em seu sofá. - Oi, você deve ser o irmãozinho do Henrique, o Caio. Eu sou a Erika, sua cunhada - disse ela ajoelhada no sofá e estendendo a mão para o garoto, que a olhava de boca aberta de cima a baixo. Meio trêmulo, apertou a mão dela e a cumprimentou. Seus olhos estavam fixos em sua calcinha cor de rosa, que apresentava uma pequena mancha de gozo devido à masturbação. Ela percebeu e deu um pequeno sorriso, dizendo a si mesma que o irmãozinho iria compensar pela falha do namorado. Caio gaguejava quando perguntou por Henrique e suou frio ao ouvir que ele não estava. De pau duro por aquela beldade em sua sala, pediu licença e foi ao banheiro. Tirou a calça e começou a se masturbar loucamente. Ele não era virgem, mas jamais conhecera uma mulher como Erika. Estava tão absorto na sua masturbação que nem percebeu a moça entrando no banheiro por trás dele.
- Calma, você precisa fazer com jeitinho. Ele gosta de carinho. Deixa eu mostrar como se faz - disse ela, o abraçando pelas costas e segurando sua rola. Erika beijava seu pescoço e mordia a pontinha da sua orelha enquanto manipulava seu pau habilmente. - Como você é cheiroso, meu gatinho. E que pau gostoso você tem, tão grosso, quentinho e enorme. Aposto que tua porra é deliciosa. Goza pra mim, goza pra tua cunhadinha - sussurrava. Caio tremia e se arrepiava inteiro e não resistiu muito tempo, lançando vários jatos fortes de porra no aparelho sanitário, melando a mão de Erika. Foi muita gala, bem mais que Henrique. Ela levou a mão à boca e lambeu todo aquele esperma, sentindo seu cheiro e gosto. - Eu sabia que era uma delícia, mas não achava que fosse tanto. Agora quero sua boquinha - Caio a atacou e os dois se atracaram em um beijo ardente e frenético. Ele a abraçava com força e sua língua invadia a boca de Erika sem cerimônia. A menina se pendurou em seu pescoço e se esfregava em seu corpo, maluca de tesão. Lá embaixo, o pau de Caio continuava uma rocha sólida e ela queria muito senti-lo dentro dela. Voltando a beijar seu pescoço, sussurrou em seu ouvido: - me leva pra cama, gatinho, quero ser tua - Caio a ergueu no colo e foram pra cama, caindo abraçados e sem desgrudar o beijo. Ela se livrou das roupas dele e das suas, se colocando por cima. Ajeitou o pau na sua bocetinha e se sentou, fazendo-o deslizar pra dentro. - Ai, que delícia, como seu pau é gostoso - gritava e rebolava, arranhando seu peito. Caio segurava sua bunda, acariciava seus seios e Erika os levou até sua boca para mamá-los. Os dois estavam malucos de tesão e Erika começou a ter orgasmo múltiplos, apertando a rola em sua xana. Caio se sentou na cama, a abraçou forte e também gozou, enchendo-a com seu esperma, a segunda gozada em poucos minutos.
Após os dois chegarem ao orgasmo, caíram na cama de lado com Caio repousando a cabeça no colo dela. - Meu Deus, o que nós fizemos? Você é namorada do meu irmão - disse Caio visivelmente nervoso. - Ei, calma, meu gatinho. Não fizemos nada de errado, o que nós tivemos foi maravilhoso, você é maravilhoso. Você me deu um orgasmo que não tinha há muito tempo. E o Henrique não precisa saber, pode ser nosso segredinho. E podemos nos divertir bastante - respondeu Erika, voltando a beijá-lo. Caio correspondeu ao beijo e passou a acariciar o corpo dela. Erika, suavemente, empurrou sua cabeça na direção dos seus seios, fazendo-o mamar bem gostoso. Enquanto mamava, Caio passeava com a mão pelo corpo da cunhada, indo até sua coxa, bunda e boceta completamente melada. Passou um dedo pelos grandes lábios e logo o introduziu, provocando um gemido delicioso em Erika que apertava a cabeça dele contra seu colo e rebolava nos seus dedos. Caio mamou o quanto quis e voltou a descer, beijando sua barriga e chegando à virilha, que exalava um cheiro maravilhoso. Se acomodou lá embaixo e passou a chupá-la, bebendo todo o líquido que ela produzia, lambendo e mordendo seu clitóris. Erika se contorcia toda, gemia, tremia e voltou a gozar. Caio não cansava de chupá-la e, quando mais ela gozava, mais ele sugava seu melzinho doce. Louca para sentir seu pau novamente, ela o puxou pra cima e o beijou, fazendo se acomodar entre suas pernas. O garoto já estava de pau muito duro outra vez e, em um gesto firme e rápido, a penetrou até o fundo. Erika o envolveu com as pernas e braços, apertando-o contra seu corpo e ele enfiava com força e rapidez. O cheiro de sexo tomava conta do quarto e Erika adorava aquele cheiro. De repente, sentiu a rola dele inchar dentro dela e outro jato poderoso de esperma foi lançado para dentro de seu corpo. Era a terceira gozada dele, coisa que Henrique jamais conseguira. Depois de mais uma sessão de sexo, foram tomar banho regado a muitos beijos e carinhos.
O tempo passou e Erika continuou transando com Caio. O garoto se apaixonou completamente por ela e jamais negou quando ela o quis. Em todas as ocasiões, as transas sempre foram maravilhosas. Erika adorava a energia de Caio e o fato de seu pau jamais amolecer. Seu namoro com Henrique continuava e ela tinha dois homens ao seu dispor. Um dia, porém, um problema testou essa relação a três. Erika sempre teve um relacionamento difícil com os pais. Sempre muito mimada, cresceu cercada de luxo e tendo suas vontades atendidas na hora. Nunca aprendeu o conceito de limite e usava as pessoas para atingir seus objetivos. A partir da fase adulta, isso mudou. Seus pais passaram a tentar impor restrições, obrigaram-na a trabalhar ou estudar e ameaçaram cortar algumas comodidades que ela tinha. Erika não aceitou e começou a tramar a morte deles. Assim, ficaria livre dos pais e ainda ganharia o dinheiro da herança. Os detalhes do plano não importam aqui, mas sim o fato de ela ter manipulado Caio e Henrique para matarem seus pais, prometendo a ambos que seria toda deles. Uma noite, desligou os alarmes da casa e combinou com os rapazes, sem que soubessem da participação do outro, para entrarem na casa e matarem os pais na cama, simulando um assalto. Assim foi feito e o casal foi brutalmente assassinado. O caso ganhou repercussão na mídia e a inexperiência de ambos fez com que fossem presos. Henrique, revoltado com a atitude da namorada, confirmou que ela tinha sido a autora intelectual do crime e que ele e o irmão haviam sido usados. Erika foi julgada e sentenciada a 30 anos de cadeia sem direito a progressão de pena enquanto os rapazes pegaram penas menores por terem auxiliado a polícia. E assim começa nossa história, a história de uma jovem da classe alta em uma cadeia de segurança máxima, sem luxos, sem mimos, sem privilégios, com apenas uma arma: seu poder de sedução.