Comi meu irmão! (Final)

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 1492 palavras
Data: 26/02/2015 18:19:01

Guilherme estava bem empinado. Eu passei as mãos nas costas dele até a bunda e apertei com força as nádegas. Dei mais uma rápida lambida e me preparei para tentar meter naquele cu virgem. Coloquei a cabeça do meu pau bem na portinha. Meu pau é médio, mas a cabeça é bem grande, eu sabia que ia ser difícil. Forcei devagar, mas quanto mais pressão eu fazia, mais Guilherme fechava o cu e ia para frente.

— Relaxa, Gui... — pedi. — Relaxa o cuzinho, senão vai doer.

Forcei de novo e a ponta da beça estava prestes a entrar quando ele fugiu da pica.

— Vai doer, Gabriel!

— Não, claro que não... você só precisa relaxar...

Ele empinou a bunda de novo e eu tentei mais outras tantas vezes. A cabeça chegava a entrar um pouco, mas no menor sinal de dor o Gui trancava o cu e o pau saía. Eu já estava ficando impaciente, tentei mudar de posição. Guilherme não quis sentar, ele achou que isso era estranho demais, então tentei todo o resto possível: de ladinho, tentei frango assado, em pé com as mãos na parede, de volta de quatro na beirada da cama, mas nada adiantou. Ele não estava relaxando o cuzinho. Eu tinha que tentar alguma outra coisa.

Desisti de comer, quanto mais eu tentava meter mais excitado eu ficava e mais perto de gozar. Coloquei o Gui de joelhos no chão, no meio do nosso quarto, e ele não imaginava que eu ia fazer o que fiz. Botei meu pau na cara dele, bati umas três vezes na bochecha dele e mandei ele abrir a boca. Fodi a boca do meu irmão como se fosse uma boceta, segurando os cabelos dele, como uma puta qualquer. Ele engasgou, tentou controlar a força segurando meus quadris, mas nada adiantou. Eu meti do jeito que eu quis. Gozei rápido, o primeiro jato na boca dele, os outros no chão. Guilherme cuspiu o que quis, mas sempre fica um restinho.

O fiz gozar com minha boca, tomei sua porra e fui dormir. No outro dia Guilherme fingiu não se lembrar do que tínhamos tentado fazer na noite anterior, na cabeça dele ele devia achar que estávamos quites. Mas eu sabia que não. Eu queria o cuzinho dele e ia conseguir. Deixei ele acreditar que tinha realmente esquecido e à noite eu dei boa noite e deitei para dormir. Foi só o tempo de eu achar que a casa estava quieta, corri para a cama do meu irmão.

Ele ficou um pouco surpreso, mas não me impediu de tirar a roupa dele. Coloquei-o debaixo de mim e já estava esfregando nossos paus quando ele quis argumentar:

— Hoje não, Gabriel, alguém pode escutar. Espera a gente ficar sozinho em casa.

Eu balancei a cabeça, o beijei e falei no ouvido: hoje sim. Eu não era bobo pra confiar naquilo, nós nunca ficávamos sozinhos em casa. Levantei e sentei no peito do meu irmão. Coloquei o pinto na boca dele e não precisou de mais nada, ele começou a chupar. Não era aquela chupada, com direito a lamber a lateral e as bolas, com garganta profunda, mas ainda assim estava maravilhoso. Devia estar desconfortável para ele, por isso ele pediu pra levantar.

Fiquei sentado na cama e ele entre as minhas pernas no chão. Continuou mamando fundo, dessa vez com mais gosto. Eu percebi que ele queria que eu gozasse logo, lógico, pra não lembrar mais do cuzinho dele. Isso não ia rolar. Mandei-o parar e deitar na cama novamente, eu ia ao banheiro e já voltava. Quando saí do quarto procurei em todo lugar alguma coisa cilíndrica para poder alargar o cu do Gui antes do meu pau, isso tinha de funcionar. Mas ou a coisa era fina demais ou eu não teria coragem de usar aquilo no meu irmão. Desisti dessa tática, devia ter comprado um consolo. Resolvi usar só os meus dedos mesmo. Voltei e Gui estava na cama mexendo no celular. Deitei de novo com ele e expliquei o que eu queria fazer.

Guilherme aceitou me deixar abrir o cuzinho dele com os dedos antes, talvez porque ele achasse que eu não ia conseguir meter nada de novo. Então ele ficou de quatro pra mim, o rabo empinado novamente, e eu comecei a chupar. Chupei gostoso, podia ficar daquele jeito para sempre, com a cara toda enterrada na bunda dele. Coloquei os dois dedões das mãos na portinha, puxei a pele para os lados e cuspi lá dentro. Guilherme soltou um risinho. Sem avisar, enfiei um dedo. Ele quis sair de novo, mas eu gritei com ele:

— Vai ficar nessa veadagem até quando?! Para de ser fresco e relaxa esse cu que você não é moça!

Fiquei com medo de alguém ter escutado, mas não interrompi. Guilherme ia me obedecer, eu tinha certeza. Enfiei e tirei aquele dedo várias vezes, devagar, pra ele acostumar. Quando o cuzinho dele parou de morder meu dedo com tanta força, chupei o segundo dedo e também enfiei. Gui começou a gemer e a ficar um pouco incomodado, mas eu não dei mole. Continuei fodendo o cu dele com os dois dedos, rodando de vez em quando, pra ele aproveitar e acostumar. Tirei os dedos de uma vez e vi que o cu dele já estava um pouquinho mais aberto. Ele piscou o cu e eu enfiei os dois dedos de novo. Ele gemeu alto, mas não reclamou. Eu tinha chamado ele de veado, fresco, por não dar conta de um pau que nem dotado era. Ele queria mostrar que era um machinho até na hora de dar o cu. Eu quis enfiar o terceiro, mas Guilherme reclamou que ficar empinado daquele jeito doía às costas. Coloquei-o de frango assado.

Com as pernas bem pro alto, o cuzinho dele estava bem exposto. Coloquei os dois dedos de novo, forcei até o talo. Continuei fazendo pressão e ele gemia baixinho. Tentei colocar o terceiro, mas não queria entrar de jeito nenhum. Com muito cuspe, muito jeito e muita boa vontade de Guilherme, o terceiro dedo entrou. Mas não consegui enfiar os três todinhos no cu do Gui. Seria mais fácil meu pau, pensei. Mas continuei metendo e tirando, às vezes bem forte, pra ele poder gemer. Aí eu avisei que quando tirasse os dedos ia colocar meu pau e era pra ele cooperar.

Tirei os dedos e em seguida meti a cabeça do meu pau. Sensação mais gostosa do mundo! Cu quentinho, apertadinho, mordeu meu pau tão forte que até entrou mais um pouco. Ele estava bem lubrificado por causa do meu cuspe, mas eu sabia que se tivéssemos lubrificante de verdade eu comeria aquele cu com muito mais facilidade. Deitei por cima do meu irmão e ele instintivamente me abraçou. Achei tão íntimo, tão gostoso, que por um momento aquela coisa chata de ser o sangue do meu sangue que eu estava comendo desapareceu por completo. Éramos só eu e ele transando.

Forcei o resto pra dentro do cuzinho do Gui. Custou a entrar e até me machucou. Tive que tirar, cuspir mais e meter novamente. Aí sim entrou tudo, tava tudo bonitinho dentro do meu irmãozinho. Deitei de novo em cima dele, ele me abraçou e comecei a bombar de leve. Prometi que como era a primeira vez do cuzinho dele (eu acho), eu não o comeria por muito tempo nem em outras posições. Seria só daquele jeito. Comi gostoso! Nunca tinha fodido daquele jeito, devagar, com calma, apreciando quando o pau terminava de entrar e dava aquela sensação na cabeça de missão cumprida. Então eu reparei em uma coisa: ele gemia mais quando o pau saía do que quando entrava, isso queria dizer que ele estava sentindo prazer, eu tinha certeza.

— Tá gostoso? — perguntei antes de meter bem fundo nele. Gui me respondeu que estava.

Achei tão gostoso ele admitir que estava gostando de dar para mim que resolvi aproveitar para gozar: não avisei, só meti bem forte. Ele gemeu bem gostoso e eu soltei minha porra todinha dentro do rabinho quente dele. Continuei lá dentro, dei um selinho no meu irmão e estava prestes a dormir quando ele pediu pra fazê-lo gozar também. Eu prontamente o ajudei: bati para ele e fiquei pedindo no ouvidinho pra ele gozar pra mim. Guilherme gozou e eu perguntei se podia dormir com ele na cama dele. Deixou.

No dia seguinte meu irmão continuou fingindo que nada tinha acontecido. Não quis comentar a noite passada, me xingou quando eu passei a mão na bunda dele perto da nossa irmã e ainda evitou conversar comigo. Entretanto, para minha eterna surpresa, eu tinha conquistado o direito de foder meu irmão. Ele quis de novo e dessa vez foi ele que me pediu rola e, mais tarde, pediu até meu cuzinho. Mas essas coisas ficam para um próximo conto, tudo o que eu tinha certeza naquele momento é que eu tinha realizado uma tara sexual de muito tempo: comi meu irmão!

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Comentários

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Estou precisando de um irmão assim para que eu possa chupar seu cuzinho e comer seu cuzinho e encher todinho de porra adoro comer um cuzinho de idosos e idosas farei de tudo para ajudar uns idosos e idosas como estou desempregado precisando de dinheiro Vou cobrar barato para olhar estes idosos e idosas não sou garoto de programa só estou precisando urgente de trabalhar não importa a cor pois não sou racista meu pau mede 19,7ctm e de largura 13,5 sou de BH MG Me chamo Rogério meus email rgfotos1@hotmail.com OU NO rgfotos1@gmail.com prometo ajudar os idosos e idosas ficarem satisfeitos com meus serviços aguardo respostas ansioso.

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Ótimo. Realmente muito excitante. Conta mais...

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delicia, tomara que o pai deles participe da "festa" tb!

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Delicia dms,agora vc vai ter que liberar tbm kkkk continua pq ta mara

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Delicia, safado você né? Investiu, investiu até que levou! Muito excitante.

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