A lição - Ele se achava e descobriu que só comer não vale.
Julho...enfim, férias!
Meu irmão morava no Rio de Janeiro, por conta dos estudos e naquelas férias traria os amigos para conhecer nossa cidade. A idéia muito me agradava, na minha ida ao Rio havia conheci um desses amigos, com quem me diverti bastante e repetir seria interessante.
Próximo da data da chegada de todos, fiquei sabendo que quem eu queria rever não estaria junto na viagem e que no lugar dele viria o Rafael, não o conhecia pessoalmente mas, o que ouvia falar sobre ele não me agradava tanto. Playboy, que gostava de ter todos a seus pés e se achava o melhor... Detestava pessoas desse tipo.
Passados alguns dias...
-Lili, amanhã o Rafael chega, só você estará em casa, receba-o bem, depois de amanhã teu irmão chega com o resto da turma. Você sabe o que fazer Lis, não preciso dizer. Beijo, mamãe te ama. Disse minha mãe a noite antes de ir dormir.
-Ainda tenho que fazer sala... Resmunguei.
No dia seguinte, fiquei a espera do rapaz, pelo menos não teria que busca-lo no aeroporto, já que o mesmo, não querendo dar trabalho, disse que iria de táxi até nossa casa. As 10 horas em ponto chega o tal Rafael.
Cabelos claros, olhos verdes, bronzeado, tinha o sorriso largo e branco que combinava bem com a barba por fazer, bonito mas, nada que fizesse crescer em mim algum interesse e já sabendo do tipo, também não fazia questão.
Como menina bem educada recebi Rafael com grande simpatia, mostrei-lhe a casa, o quarto que ficaria e depois o deixei sozinho para que se instalasse. Sentada na varanda, olhava o dia meio nublado e o mar com horizonte cinza.
-Olha essa vista...nossa, que lugar lindo. Disse o rapaz ao me encontrar na varanda.
-Vai chover, eu acho. Quando o sol aparecer vai ficar mais bonito e no por do sol então... mas isso você vê todo dia no Rio.
-Mas nenhum lugar é igual ao outro. Ainda bem que consegui vir, queria muito conhecer a cidade e claro... as mulheres, se forem como você, são todas lindas.
-Que sem graça...imaginei ao responder com um sorriso amarelo e um obrigada frio.
As horas se passavam e Rafael não poupava os elogios a mim e nos comentários sobre o que gostaria de fazer, curtir era a palavra principal. Percebi um rapaz que se achava lindo o suficiente para ganhar qualquer mulher, como se todas estivessem a seus pés, eu seria a primeira "vitima"? me perguntava. E ele insistia.
A noite já estávamos mais entrosados, a conversa fluía e a única coisa que me incomodava era o quanto aquela criatura se achava o centro das atenções.
-Bom, eu vou indo dormir. Falei me despedindo.
- Mas já? Posso ir junto?
-Claro, seu quarto é ao lado do meu
-E se eu quiser ficar no seu? Com você...
-Não tenho interesse.
Dei-lhe as costas e sai para meu quarto.
No dia seguinte, continuamos as conversas, nos conhecendo e a chegada do meu irmão, fez as férias realmente começarem. Saíamos quase todos os dias e Rafael passou a agir de forma provocativa, sempre pegava alguma mulher, sempre falante, a beleza e a simpatia agradava as mulheres que se aproximavam e a cada beijo cada passada de mão via-o a me olhar como se quisesse que eu o visse ali e o que ele fazia, como se aquilo fosse um recado.
Em casa a insinuação se tornara mais clara a ponto de ouvi-lo falar no meu ouvido que só precisaria de uma noite para deixar minhas férias inesquecíveis.
Apesar de acha-lo insuportável as vezes, ele soube me envolver e em uma encoxada na piscina, vi meu tesão se ascender e a vontade de trepar com ele veio com toda força.
Numa noite em uma festa lotada, quando o vi beijar uma garota meu tesão foi as nuvens, ele me olhava enquanto suas mãos passeavam pela bunda e pelos seios dela, sem a menor preocupação com os olhares, já em casa, enquanto tomava água, senti seu corpo colado no meu e seu pênis duro roçar minha bunda, me puxando pela cintura, ele falava no meu ouvido
-Para de graça Lis, sei que você quer dar pra mim, para de se fazer de difícil e deixa eu te comer
Eu, já dominada pelo desejo, só rebolava sentindo o membro na minhas nádegas. Recobrando a razão, disse não mais uma vez e no quarto, abafava os gemidos ao gozar masturbando minha vagina, que já se melava só em me imaginar com aquele safado.
O fim de semana chegou e decidimos ir a uma praia que ficava fora da cidade, num interiorzinho próximo. Chegamos cedo e depois de encontrar a pousada que ficaríamos, decidimos ir ver o por do sol. Na saída notei que havia esquecido o celular e voltei para pegá-lo, ao retornar ao encontro dos demais, só Rafael me aguardava.
-Cadê todo mundo?
-Já foram. Sabe Lili o cara da pousada me falou de um lugar mais calmo em outra parte da praia, vamos lá conhece? Disse sob os olhares do recepcionista da pousada.
Saindo dali sabia que o por do sol ficaria em segundo plano, se o local fosse realmente tranquilo como o informado .
Ao chegamos, vi que o local se tratava de uma parte mais afastada e calma da praia e ali eramos só nós dois.
Apesar do egocentrismo dele, meu tesão falava mais alto. Era fim de tarde e o sol já mandava o seu "Até amanhã", tirei a roupa, ficando só de biquíni e da areia via Rafael sair do mar e vir em minha direção com um volume aparente dentro do short.
-Vou te dizer uma coisa Lis. Você é muito gostosa, outra, você quer dar pra mim e eu quero te comer. Por que a gente não aproveita que estamos só nós dois?
Naquele momento mesmo envolvida e excitada, decidi que o colocaria em seu lugar e que lhe mostraria que seu sorriso bonito e o pênis, ainda desconhecido, não eram suficientes para mim.
Respondi me aproximando de Rafael e com um beijo pude perceber que apesar de se achar o centro das atenções ele estava realmente muito afim, sentir seu pênis, dar claros sinais na hora.
De joelhos na sua frente, beijava sua barriga e abrindo o short pude ver o cacete que já estava duro e a cabeça melada estava quente e inchada. Coloquei na boca sem demora e o chupei freneticamente, enquanto ele me olhava com cara de safado e um sorriso sacana.
Sugava com vigor o pênis que era médio e não muito grosso e podia o sentir endurecer e inchar ainda mais dentro da minha boca. Em pensamento, me perguntava se realmente estávamos sós mas, apesar dos meus planos, saborear aquela pica dura estava muito gostoso e me impedia de olhar o local, queria trepar, e não me preocupava com quem poderia aparecer.
Rafael suspirava e metia na minha boca que rapidez, logo senti seu gozo invadir minha garganta, quente e abundante, mamei e engoli com gosto o leite adocicado.
-Preciso te foder gata. Disse ele sentando sob a canga aberta sobre a areia.
Mesmo depois da gozar, Rafael continuava com o pênis ereto e as veias saltadas apontando para o céu, ele colocou o preservativo enquanto eu tirava a calcinha do biquíni, sentei nas pernas dele, roçando minha vagina molhada em seu pênis, rebolava lambuzando a vara dura envolta na camisinha.
-Deixa ele entrar Lis, quero a tua boceta gostosa.
E agachada me apoiando no ombro de Rafael, senti a cabeça forçar a entrada da minha gruta melada, abrindo bem as pernas, passei a rebolar enquanto a vara entrava lentamente.
-Olha teu cacete entrando. Falei acariciando meu clitóris enquanto Rafael olhava seu membro me penetrar por inteiro.
-Rebola no meu pau Lis, sabia que ia conseguir foder essa boceta gostosa. Falava gabando-se de estar com o pau atolado na minha xana.
-Você ainda não viu nada. Disse subindo e descendo de uma vez, sentindo o pênis de Rafael deslizar boceta a dentro.
Sentava com força e sentia minha bunda esmagar os testículos de Rafael, que gemia com cada movimento que eu fazia.
-Me come safado, você não queria me foder, então faz o serviço direito.
Segurando pelo minha cintura, Rafael me puxou com força obrigando-me a sentar no seu pau. Sentia a pica inteira na minha boceta, segurando em sua nuca e com as pernas em volta do seu corpo, dei início a um vai e vem intenso e gostoso.
Gemia no seu ouvido sentindo suas mãos apertando minha bunda e minhas coxas. Mordia seus lábios e ao apertar seu pau dentro da minha boceta, via-o soltar gemidos mais intensos e suas mãos me apertarem como se quisesse arrancar aquele pedaço.
Rebolando rapidamente com a boceta comprimindo o pau o máximo que podia, senti o cacete pulsar dentro de mim pelo intenso gozo de Rafael.
Ficamos ali por alguns minutos trocando alguns carinhos e sorrindo Rafael disse que tinha sido melhor que ele havia imaginado.
-Que boceta gostosa, me deixou louco. Você curtiu?
-Sim, foi bom, pena que você não me fez gozar. Respondi com ar de desprezo e decepção.
-Sério, achei que...
-Achou errado. Interrompi
-Você se acha tanto que nem percebe o quanto tem que melhorar. Você me comeu mas, o premio de boa trepada você não leva. Gargalhei com um certo deboche.
Saímos dali e Rafael permaneceu em silêncio durante o caminho de volta.
Ao reencontrar o resto da turma disse que havíamos ido fazer um lanche e contei como a comida era meia boca, Rafael ouvia e sorria desconcertado e durante o restante das férias, seus pedidos de uma nova chance foram negados veementemente. Se ele pegou mais alguém, não sei mas, com certeza suas férias foram inesquecíveis.
Lis