Acordei no dia seguinte tarde, era quase 14 horas, Isa estava do meu lado de olhos abertos mas ainda sonolenta, me deu um selinho e sorriu.
-Te amo. - Disse.
-Você sabe que eu também. - Respondi pousando minha mão na sua bundinha, ainda nua da noite anterior.
O sol estava forte, nos levantamos, colocamos as nossas roupas e fomos almoçar. A família toda estava na piscina, meu sogro tinha feito um peixe assado, enquanto comíamos os enxergávamos pela janela da cozinha.
-Sério Gabriel, eu não consigo nem sentar direito.- Falou Isa, entre uma garfada e outra.
-Ué, porque? - Perguntei me fazendo de louco.
-Porque meu rabo tá todo fudido, Você fez o favor de me arregaçar ontem de noite, tá ardendo até agora. - Ela falava em um misto de brabeza e dor.
-Boa tarde crianças.- Disse uma voz vinda da porta da cozinha que dava para a área do jardim.
Era minha sogra, não tínhamos notado ela, Isa falou bem alto como estava se sentindo e ela certamente tinha escutado tudo de onde estava.
Aimé vestia apenas um bikini todo preto, ele era pequeno, mas não chegava a ser indecente, era preso por duas finas tiras, que sobravam e ficavam pendendo em suas coxas, molhada por a recem ter saído da piscina sua bucetinha marcava em sua calcinha e seus seios grandes pareciam ter as auréolas pequeninas, pois o circulo formado em seu bikini denunciava sua excitação.
-Boa tarde. - Respondi.
Isa ficou calada, estava envergonhada pelo que tinha dito sem saber da presença da mãe.
-Perdeu a língua menina. - Falou minha sogra sentando ao lado da filha.
-Boa tarde mãe. - Respondeu Isa vermelha.
-Terminou de comer? - Perguntou a mãe à Isa.
-Já mãe.
-Vai por um bikini então que o sol tá ótimo.
Isa levantou obedecendo a mãe e foi pro quarto. Eu ainda demorei um pouco mais para acabar, Aimé, começou a recolher as coisas da mesa e em seguida foi lavar a louça. Ela estava de costas pra mim, com aquele bikininho ficando cada vez mais atolando na sua bundinha, ela quase dançava em meio as louças, certamente sabia que eu a olhava, minha vontade era ir até lá e encoxar ela, ali na piá mesmo, mas preferi ficar sentado, somente assistindo-a. Levei o prato para piá, eu mesmo iria lava-lo, mas ela não deixou.
-Pode largar ai na piá Biel, eu já lavo. - Disse sem me olhar.
-Não, que isso, pode deixar que eu mesmo lavo.- Respondi enquanto olhava seus volumosos seios no decote do bikini.
-Garoto teimoso! - Ela falou enquanto pegava o prato e o copo de minhas mãos.
Aimé olhou pra baixo e viu o tamanho da minha pica. Só então notei que estava explodindo dentro do calção, ela tremeu e quase derrubou as louças que tinha na mão. Isabella entrou bem na hora, nos viu trocando olhares e notou que a mãe estava excitada. Olhei para a parte de cima do seu bikini e pude ver que os bicos dos seus seios estavam ainda mais duros, quase furando o tecido.
-GABRIEL, - gritou um pouco alto Isa. - Vai por uma sunga. - Completou quando eu a olhei.
-To ajudando sua mãe.
-Eu ajudo ela, vai lá logo, quero dar um mergulho. - Falou vindo em nossa direção.
Obedeci Isabela, fui para o quarto, sobre a cama já havia uma sunga me esperando, tirei minha roupa e vesti ela, me olhei no espelho, a sunga era preta, mas mesmo assim marcava descaradamente minha rola completamente dura, tentei me ajeitar, deixando ela mais para o lado, senti a cabeça tocar minha coxa e o volume não havia sido escondido.
Corri para o jardim para que ninguém percebesse e logo pulei na piscina, dentro dela estavam meu cunhado e minha cunhada, sorrindo, brincavam sobre algo, em seguida Aimé se juntou a nós, a última a entrar na piscina foi Isa, ela vestia um bikini todo colorido tinha as cores misturadas uma nas outras formando uma cor indecifrável, a parte de cima parecia ter tecido somente no bico dos seus seios, o bojo era pequeno, apesar de seus peitos não serem grandes, o decote ficou maravilhoso, era preso somente por dois pares de fios finos, o primeiro par começava logo acima do bojo do seu sutiã e na sua nuca formava um top bonito e bem feito. O segundo par começava logo na lateral do seu corpo, e estava amarrado atrás de suas costas. A parte de baixo era no mesmo estilo, presa por dois pares de finos fios na lateral do seu quadril, a parte da frente até era grandinha, mas deixava aparecendo os pelinhos ralos que nasciam depois da sua depilação na sua virilha. Já a parte de trás, estava inteirinha no seu reguinho, um pequeno triângulo se salvava, bem no início da sua bunda, mas o resto sumia em meio ao seu delicioso rabo.
Ela entrou na piscina e veio nadando até mim, se abraçou ao meu corpo, envolvendo seus braços em meu pescoço, suas pernas em minha cintura e seus lábios nos meus. Me beijou com tesão, roçando a buceta na minha pica.
-Quero saber porque seu piru tá assim... - Falou no meu ouvido.
-Porque tu tá roçando nele, de repente. - Falei mentindo à ela.
-Ah claro. Não é porque minha mãe tava de bikini lá na pia né?
Isa falou e saiu de perto, foi nadar pro outro lado, ela tinha visto que tinha eu pirado com a mãe dela na cozinha, mas mal imaginava que eu estava daquele jeito por ver sua irmã se roçando com João, ela era tímida, mas sabia me provocar o suficiente.
Ela vestia um bikininho todo azul, nos mesmos moldes do que o que Isa usava, ficava o tempo todo de arretos com o seu irmão, era notável que alisava a bunda no pau dele, quase a cada 10 minutos ela ajeitava o sutiã do bikini, fazendo seus seios ficarem bem comportados dentro dele e cuidado para que o decote ficasse mais perfeito ainda.
Meu sogro em seguida nos chamou para jogarmos carta no quiosque da churrasqueira, meu cunhado foi o primeiro a sair da piscina, em seguida saiu Isa e logo depois sua irmã. Tamires apoiou a palma das duas mãos na borda e fez força para erguer seu corpo, seu bikini havia sumido dentro do seu rabo e a marca que tinha ganho de sol no seu bumbum ficou completamente aparente quando suas costas saíram da água pela força que fez com os braços, ela ergueu seu corpo e empinou bem o rabo, fazendo com que seus joelhos tocassem a borda da piscina na hora em que saía, ficou de quatro enquanto terminava de sair e rastejou por alguns momentos assim, a cabeça da minha pica quase saia da sunga e meu tesão fazia minha cabeça doer já. Era certo que o irmão dela iria ter uma bela tarde na cama, tudo que eu queria era estar no lugar dele.
Resolvi ficar um pouco mais na piscina pra fazer minha excitação diminuir, minha sogra também ficou, me olhava sorrindo, em seguida subiu as escadas da piscina, segurando o ferro com suas mãozinhas pequenas, saiu da água devagarinho, empinando tanto a bundinha que sua bucetinha quase aparecia no bikini entre suas coxas. Meu pau, ao invés de baixar, agora era uma tora, não conseguia me concentrar em outra coisa que não fosse aquela bundona.
-Vou tomar uma ducha aqui antes, vão jogando. - Falou Aimé enquanto ia para o chuveirinho que ficava em um quadradinho de 2x2, sem porta, no extremo contrário ao do quiosque, a mais de 20 metros de onde todos começavam a jogar.
Fiquei olhando-a até ela entrar no cantinho escondido. Fiquei esperando por mais uns 5 minutos na piscina, tentando pensar em outras coisas, mas minha cunhada e minha sogra não saiam da minha cabeça. Meus pensamentos levavam ao encontro de Tamires, imaginando o que meu cunhado iria fazer com ela naquele dia, comecei a ter inveja dele, que havia comido minha namorada na noite anterior e hoje comeria a outra irmã, fazendo com ela o que eu sempre quis fazer.
-AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH - Um grito de minha sogra interrompeu meus pensamentos.
O grito não tinha sido muito alto, as paredes do quartinho de banho haviam o abafado um pouco. Sem pensar no meu estado sai da piscina com um salto apenas e fui correndo até lá, minha sogra ainda estava de bikini e tinha o semblante assustado, seus cabelos estavam bem molhados, soltos e colados em suas costas na altura dos ombros.
-O que houve? - Perguntei olhando-a preocupado.
-Uma barata Gabriel, ali no canto, mata ela por favor. - Ela tinha cara de pavor.
Peguei um pedaço de papel higiênico de um rolo que tinha pendurado na janelinha do local onde estavámos, que dava para o banheiro interno da casa, me agachei e sem nenhuma dificuldade agarrei o inseto e o esmaguei em meio aos papeis.
-Pronto, tá salva. - Falei sorrindo a ela.
-Nossa, que homenzão, é mesmo um cavalheiro. - Agradeceu indo pra baixo da água que caia do chuveiro e ficando mais próxima de mim.
Aimé colocou as mãos sobre meu peito negro, liso e bem definido, alisou ele com carinho e olhou nos meus olhos.
-O pessoal deve ter ficado preocupado com seu grito. - Falei tentando indicar que alguém poderia chegar em pouco tempo.
-Eles escutam os gritos da Isa de madrugada e nem dão bola. - Respondeu se aproximando ainda mais de mim.
Meu corpo encontrou-se com o dela em baixo dàgua e eu a abracei, passando meu braço pela sua cintura, meu tesão já era tanto que eu nem ligava mais se seus filhos ou esposo aparecessem por ali, precisava me aliviar e aquela coroa loira e deliciosa era o objeto perfeito para isso.
-Como eu posso agradecer você? - Perguntou mordendo o canto direito do seu lábio inferior.
Eu nem a respondi, apenas a beijei, minha mão foi para a sua nuca e nossas línguas se encontraram com voracidade, comecei a mexer a minha de encontro a sua dentro da sua boca, nossos lábios se roçavam revelando o tesão que existia ali, me agachei e meu pau começou a roçar entre suas pernas, senti sua bucetinha, por cima da sua calcinha e da minha sunga. Parei de beija-la, puxei seus cabelos com força, fazendo inclinar a cabeça para trás e mordi o seu pescoço.
Aimé estava ofegante, cravava as unhas em minhas costas, me arranhava perdendo até o equilibrio.
A virei de costas, fazendo-a ficar com o lado esquerdo do seu rosto colado à parede de azulejos do lado contrário ao chuveiro, baixei sua calcinha até os seus joelhos e pela lateral da sunga liberei minha rola gigante, ela nem me olhava, minha boca estava em sua nuca, arranhando-a com os dentes, mordendo seu ombro quando a cabeça da minha rola tocou sua xoxota fazendo Aimé levantar um dos pés afastando mais as pernas e recebendo o resto da rola que cabia em sua buceta. Coloquei minha boca mais colada em sua orelha e a mordi, ela gritou novamente, mas dessa vez não por causa de algum bicho e sim por causa da cobra imensa que começava a lhe atravessar.
-CA RA LHO. Mete devagar seu preto imundo. - Grunhiu enquanto sentia eu fude-la.
-Porque vagabunda? Não aguenta a rola do negão? Tá acostumada com a pica pequena do corno? - Eu a provocava, socando ainda mais forte.
Sua buceta era aberta, minha rola entrava fácil, ia até o fundo, minhas bolas chegavam a bater nas suas coxas, eu socava com tudo. Tirei seus seios de dentro do bikini, acabando com seu decote, metia cada vez mais rápido, sem camisinha mesmo, ela recebia minhas estocadas e quando comecei a morde-la ela passou a rebolar em meu pau, mostrando que estava adorando.
-Sogrinha vadia, PIRANHA, a família jogando carta e você dando pro genro. VADIA, PUTA, CADELA.
Ela sorria a cada xingamento que ouvia, rebolava mais, piscava sua buceta na minha pica. Afastei meu peito das suas costas e passei a enfiar com mais força ainda, pus as duas mãos em sua bunda gigante, vi aquele monumento escondendo toda minha rola imensa dentro de si, pirei ainda mais.
Ela era mais velha, era mais puta, fodia muito mais, apesar de não ser apertadinha como a filha caçula, dava uma surra de buceta em mim. Apertei com força sua bunda, e comecei a dar tapas no lado direito, até deixar a bunda com a marca da minha mão, completamente vermelha.
Suas mãos tentavam agarrar os azulejos, suas unhas grandes tentavam o arranhar, ela procurava algum lugar para se apoiar.
-Fode mais, me arromba PRETO PUTO, rasga minha buceta. AAAAAAHHHHHHHHHHH ME FODE MAAAAAAAAIIIIIIIIIIISSSSSSSS, ME RASGAAAAAAAAAAAA. -Ela berrava.
Dei mais um tapa forte na sua bunda e fui interrompido.
-MÃE?????- Uma voz assustada tentava nos parar.
Digo tentava por que, apesar de os dois olharem para o lado, nenhum parou de meter, ela jogava a bunda pra trás para encontrar minha rola e engoli-la a cada socada mais intensa que eu lhe dava.
Era Tamires, estava vestida, usava um vestidinho fino, colorido, aqueles que se usam ao sair da água, nos olhava boquiaberta, incrédula. A mãe, coroa, gostosa e loirinha, empinava bem o rabo para receber os 20 e poucos centímetros de rola que o genro negrão, forte e insaciável socava nela sem parar.
-Quer me ajudar filha? Vem aqui tomar rola do negão vem.... É muuuuuiiiiitoooo gostosa Tami, que pica boa... - Aimé falava com dificuldade, fechando os olhos, abrindo bem a boca para falar cada sílaba.
Eu apenas sorri para ela, segurava minha sogra pela cintura e socava, cada vez mais, estava quase gosando.
Tamires saiu, fugiu, quase correndo, Aimé me olhou, estava revirando os olhos. Não sei se por provocar a filha, se por apenas vê-la ou se pela sensação gostosa que estava tendo enquanto fudia, mas ela estava gosando, tremia na rola, seu corpo amoleceu, tive que segura-la firme pela cintura, enterrei a rola fundo e ela urrou bem mais alto.
-FI-LHO DA PU-TAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU TO GO-SAN-DOOOOOOOOO. Preto sujo, seu preto de merda, AAIIIIIII MINHA BUCETAAAAAAAAAAA.
Ela começou a berrar e eu voltei a bombar forte, quando senti que ia gosar tirei a rola, me afastei e puxando-a pelos cabelos fiz com que ajoelhasse, ela teve dificuldade para abrir a boca o suficiente para receber a cabeça do meu caralho, demorou o tempo necessário para pô-lo na boca e receber o primeiro jato de esperma, ela engoliu mais poucos centímentros, e recebeu o restante, sua boca não aguentou tudo, a porra escorria pelo canto dos seus lábios. Quando tirei a pica da sua boca, ainda com porra escorrendo, pude ver a loira praticamente humilhada aos meus pés, com o rosto vermelho, seus cabelos mais molhados em uma mistura de suor, água e tesão, seus lábios afastados e sua língua completamente branca, ela fechou a boca e engoliu tudo, deixando escorrer somente aquilo que não tinha cabido em sua boca.
Dei-lhe um tapa forte com a palma da mão, ela ficou assustada, e eu sorri pra ela, enquanto colocava minha sunga, falei:
-A Isa já sabe como funciona, não pode babar. Se babar apanha.
Ela me olhou de volta sem dizer nada, seus olhos estavam arregalados, parecia surpresa.
Sem me lavar e sem esperar meu pau diminuir fui para o quiosque da churrasqueira, onde todos esperavam por ela e por mim.
Os quatro jogavam canastra e bebiam cerveja, Isa, João e seu pai estavam animados, riam e falavam alto, já Tamires estava calada, quando me viu arregalou os olhos, não sabia como agir, nitidamente.
-E a Aimé, Gabriel? Onde anda? - Perguntou o corno.
-Acho que ainda está se lavando, ela tava com medo de uma barata, tive que matar pra ela, acho que só agora ela conseguiu realmente se lavar. - Respondi indo em direção à geladeira.
Enquanto eu pegava uma garrafa de cerveja, uma Original 600ml, e me servia num copo congelado recem tirado do freezer, ouvi Isabella cochichar no meu ouvido.
-Você comeu ela né, filho da puta. - Bradou me dando um soco nas costas.
-Eiii, que isso garota, tá maluca.- Falei fingindo não entender e ficar com dor.
-Maluca nada, VOCÊ TAVA COMENDO A MINHA MÃE! - Ela gritava mas sem elevar o tom da voz.
-Eu não.
-Ainda vai me mentir? A Tamires foi lá chamar ela e voltou se tremendo toda, ela viu você comendo a minha mãe! Gabriel, seu idiota. - Ela se preparava para me dar outro tapa.
-Idiota porque? Não deu pra família inteira ontem? Não passou dando pro seu pai essa semana? Então cala a boca e aceita. E vou falar mais pra você, aquela coroa dá um show de buceta, você tem muito pra aprender com ela.
Isabella estava se roendo de ciúmes, não entendi direito o porque, mas chegava a estar vermelha de raiva.
Aimé não veio para o quiosque, foi direto para dentro de casa, Isabella a viu indo e foi atrás, todos que jogavam a chamaram para que voltasse para o jogo, me dispus a ficar no seu lugar. Ela fazia dupla com meu sogro e seus irmãos formavam a outra dupla. João estava sentado do lado do pai e eu me sentei ao lado de Tamires, onde antes estava Isa.
Notei que ela ficou arrepiada somente pela minha presença, eu sorria, a provocava, ela começou inclusive a errar coisas no jogo, deixando João irritado, eu ria muito e Jorge também, vi que eu que a desconcertava, pus a mão sobre sua coxa, logo abaixo da barra da sua saída de praia, alisei sua perna e a arranhei.
-Calma, vai lá tu consegue fazer melhor que isso. - Falei sorrindo pra ela, apertando ainda mais sua coxa.
Ela ficou ainda mais arrepiada, os pelinhos de sua perna ficaram completamente ouriçados, sua mão tremeu e ela derrubou as cartas no chão se abaixando sob a mesa rapidamente para junta-las, comecei a rir alto, como todos na mesa, João apesar de brabo por estar perdendo achava tudo engraçado, provavelmente sem notar o porque de a irmã estar desequilibrada daquela forma.
Depois de juntar todas cartas ela ergueu o rosto, voltando para o banco, quando me olhou, percebeu que minha mão estava sobre a sunga, alisando meu mastro que novamente tocava minha coxa, as cartas foram para o chão de novo.
-Eiiii MÃAAAAAAEEEEEE, VEM LOGO QUE A TAMIRES NÃO TEM CONDIÇÕES DE JOGAR. -Gritou João.
-É não to pro jogo hoje. - Falou largando as cartas sobre a mesa e saindo do quiosque.
-Tá pro amor então. - Brinquei rindo
Ela não me respondeu, foi direto para a piscina, tirou seu vestidinho e o deixou cair na grama, pulando com uma ponta na água.
Vi minha sogra vindo em direção a nós, ainda estava de bikini, seus cabelos estavam secos e ela parecia normal. Pouco antes de chegar até onde estávamos, ouvi minha namorada gritar meu nome.
-Ahh assim não dá, não tem como jogar, pelo amor de deus. - Reclamou meu cunhado.
Levantei e fui ver o que ela queria.
Seu rosto estava vermelho, os dentes de cima apertavam os de baixo mostrando sua cara de fúria.
-Que foi? - Perguntei sem entender.
-VOCÊ BATEU NA MINHA MÃE. SEU CORNO FILHO DE UMA PUTA, VOCÊ DEU UM TAPA NA CARA DELA! - Ela berrava descontrolada.
-Ela babou, que que eu podia fazer? - Falei rindo da sua cara.
-O QUE VOCÊ PODIA FAZER? NÃO COMER ELA DE REPENTE. VOCÊ BATEU NA MINHA MÃE, SEU IMBECIL, TO COM ÓDIO DE VOCÊ.
-Ela pareceu gostar...
-GOSTAR DE QUE? DE APANHAR?- Ela bufava cada vez mais.
-De tudo. De rebolar na minha rola, de beber a minha porra. Sabia que ela aguento a rola todinha? Sabia que ela mexeu o rabão até entrar toda a pica nela?
-SEU FILHO DA PUTA. -Disse antes de me dar um tapa no meu rosto.
Eu senti seu golpe e apenas me afastei, fui para o banheiro tomar um banho e me acalmar, estava a ponto de fazer uma besteira. O que ela tinha na cabeça? Qual o problema dela? Ela podia dar pra todos e eu não podia dar um trato na sua mãe? Ou será que eu tinha passado dos limites? Será que o tapa tinha sido muito agressivo? Ela parecia curtir um sexo selvagem, aquele coroa frouxo que ela tem como marido não devia por ela no lugar que ela merecia. Se ela podia ficar chateada pelo tapa, eu devia ficar brabo pelos insultos racistas dela, não?!
Essa família me deixava louco, resolvi arejar a cabeça um pouco, sai do banho e fui no quarto, me vesti e peguei um livro, fui até varanda, que ficava do lado contrário ao quiosque, com a casa impedindo a visão de um lugar ao outro, pus meus fones de ouvido e deitei na rede para ler.
A tarde passou, a noite chegou, Isabela não havia me procurado, não consegui prestar muita atenção no livro, meus pensamentos estavam em tudo que tinha acontecido, será que era o fim do meu namoro? Será que eu ia sair da família sem conseguir comer aquela cunhada deliciosa?
Enquanto eu lia alguém chegou na varanda, senti a presença mas não quis olhar para ver quem era, a pessoa tirou um dos fones do meu ouvido e falou:
-Sumiu menino, aconteceu alguma coisa? - Era minha sogra, sorrindo ao meu lado.
-Nada, só to aqui pondo a leitura em dia. - Respondi sorrindo, enquanto marcava o livro e o largava sobre meu colo.
Ela usava um vestidinho de renda e tule, rosa, com micro alçinhas sobre seus ombros, o tule fazia transparecer seu corpo e os furinhos da renda mostravam mais ainda sua pele bronzeada, a peça era muito curta, não estava grudada no seu corpo, os seios mal faziam volume, mas suas coxas estavam bem expostas, eram grandes, estavam bronzeadas e seus pelinhos eram bem clarinhos, quase imperceptíveis. Minha excitação foi quase instantânea.
-To precisando da sua ajuda lá no meu quarto, será que você pode... - Pediu apontando para dentro da casa.
Conforme se mexia podia notar sua calcinha, ela também era rosa, pequena..
-Claro, o que houve? - Perguntei enquanto me levantada da rede.
-Vem, eu te mostro lá.
Ela deixou que eu passasse na sua frente, fiquei aliviado por ela me tratar direito, parecia não ter ficado chateada com o que tivemos.
Entrei no seu quarto primeiro que ela, no trajeto pela casa, até o quarto não vi ninguém da família, todos estavam no segundo andar assistindo tv. Olhei em volta do quarto e não vi nada de anormal, as coisas estavam todas no mesmo lugar, me abaixei para ver se havia algo em baixo da cama, mas também não encontrei.
-Não to vendo nada. Aonde você precisa de ajuda?- Perguntei.
-Aqui... - Disse enquanto eu me virava.
Ela tinha tirado o vestido, seus seios apontavam para mim, sua calcinha era rosa transparente, podia ver o caminho de pelos ralos que ia do meio da sua bexiga até o seu grelinho.
Fiquei sem ação, ela se aproximou, pôs sua mão na minha nuca e começou a me beijar, um beijo mais quente do que havíamos dado à tarde, nossas línguas se enroscavam, mordi o seu lábio e logo pus a mão na sua calcinha, alisando a sua xoxota e sentindo toda a sua umidade.
Só com o toque da minha mão ela já soltou um gemido, com a mão em volta da sua cintura a trouxe para a cama, ela deitou sobre mim e sorrindo começou a tirar minha camiseta.
-Gostou de de tarde? - Perguntei provocando-a enquanto ela beijava meu abdomen e tirava meu calção e cueca de uma só vez.
Aimé nem me respondeu, passou os grandes e siliconados seios pelo meu mastro ereto e começou a punheta-los em uma espanhola magnífica, fechei meus olhos e apertei com força os dois travesseiros, minha excitação era tamanha que queria rasga-los. Ela em seguida colocou a boca na minha rola, apertou forte cravando as unhas em minha coxa e engoliu a rola quase que inteira, pude sentir a cabeça da pica deslisando pela sua garganta, ela engolia como ninguém, nunca tinha visto alguém engolir toda minha rola daquele jeito.
Sem ar, completamente engasgada, ela conseguia mamar sem precisar de nenhuma ajuda, ela sugava minha rola, chupava, sua ânsia fazia minha rola latejar dentro da sua boca, a peguei pelos cabelos e fiz tirar a boca da minha pica, estava bom de mais, eu não queria gosar ali. Aimé agarrou a pica com uma mão e começou a sugar somente a cabeça dela, chupava somente ali, mamava rapidamente, punhetando o resto com a mão.
-Isso sogrinha, mama, mama no pau do genro, mama.
Ela me olhava e obedecia, engoliu mais, até engasgar de novo, tirando a mão, arranhando minha barriga com as unhas, com tudo na boca.
Forcei seu rosto contra minha rola com força, sem deixa-la respirar, foi impossível aguentar, gosei na sua boca, direto na sua garganta, ela não conseguiu tomar tudo, preciso respirar, me empurrou se livrando de mim, quando tirou o rosto da minha pica tomou o último jato na cara, ficando com porra no lado esquerdo do seu rosto, desde o olho até a sua narina.
Ela passou a mão no rosto, limpando a porra e passando a língua no dedo sujo depois.
-Assim pode ou apanha também? - Perguntou quando terminava de engolir.
-Tava tudo na boquinha ou não tava? - Respondi com outra pergunta.
-Agora tá... - Ela falava com uma voz meiga, como se suplicasse.
-Quando eu gosei tava? - Ela balançou a cabeça negativamente, assumindo que não tinha engolido tudo. - E o que acontece com quem não engole toda a porra?
-Apanha?! - Falou olhando nos meus olhos e provocando.
Dei um tapa bem forte no seu rosto, primeiro ele ficou todo vermelho, em seguida surgiu a marca da minha mão, tatuada na sua buchecha quase.
Ela virou o rosto, olhando para mim novamente, sorria, mordia o lábio. Ela tinha gostado de apanhar à tarde, Isabela tinha brigado comigo sem motivo, sua mãe curtia apanhar do negão.
-Isso ai não baixa nunca garoto?- Falou ela ainda de joelhos sobre a cama.
-Perto de uma puta como você não. - Respondi rindo.
Ela somente riu, a abracei pela cintura, segurei firme a lateral da sua calcinha e a puxei com força, arrebentando sua lingerie, com a mão colada na marquinha do seu bikini, era mais alta que a sua cintura, formando quase uma asa delta no seu corpo, comecei a mamar em um dos seus seios. Era bem diferente de mamar nos pequenos seios de Isa, eles eram grandes, duros, o gosto era maravilhoso, eu mordiscava seu peito, apertava seu corpo contra o meu.
Não demorou nem um minuto e Aimé já estava se sentando em minha pica, com as pernas em volta do meu corpo, ela cavalgava com força e tesão. Eu continuava mamando nela, apertava um seio com a mão enquanto o outro estava em minha boca, passando a língua nele a cada sentada que ela dava no meu pau.
Minha sogra era sem dúvida a melhor foda que eu já havia tido, ela conseguia sentar e agasalhar todo meu caralho em sua buceta, sentia minha rola entrando toda dentro dela e ela sendo rasgada por dentro, parecia que minha pica ia lhe atravessar, ela berrava de dor, gemia de tesão. Comecei a movimentar meu quadril e faze-la quicar ainda mais no meu colo.
Aimé pôs os pés ao lado no meu quadril e começo a quicar fazendo agachamento sobre minha rola, afastando seu corpo do meu e consequentemente seus seios da minha boca. Eu mexia ainda mais forte meu quadril, socava na sua buceta com força a cada vez que ela sentava, fazendo-a quicar ainda mais do que no momento anterior.
Eu nem olhava para seu rosto, assistia somente aquela xoxota linda, branquinha, com pelinhos formando um caminho da felicidade, engolindo minha rola preta e grande.
-Isso preto, fode a sogrinha fode, PRETO GOSTOSO. Como minha menininha aguenta isso tudo dentro dela hein. É por isso que ela berra daquele jeito toda noite. AAAHHHHHHHHHHH FILHO DA PUTA, ME FODE FORTE. ISSO ARREGAÇA A SOGRINHA.
Agora eu a olhava, Aimé berrava mais a cada sentada, rebolava na cabeça da minha pica enquanto eu ia socando em sua xoxota, de olhos fechados ela ia se saciando do tesão que sentia pelo genro a muito tempo.
-Isso CADELA, mostra que tu fode mais que tua filha caçula, mostra que tu gosta de tomar mais rola do que ela. Precisava de um pau preto pra te dar um trato né. VADIA, PIRANHA, PUUUUUTTAAAAAAA.
Eu sentia meu pau ser engolido, estava a ponto de gosar novamente.
-Isso, eu precisava de um negão me fudendo. Isso negão, fode mais, mete mais forte, me arregaça por favor, preto gostoso.
Ela apertava os olhos fechados e abria a boca, estava sem ar, tinha engolido a pica inteira com a xana. Ver aquela loira, coroa mas com cara de novinha, arregaçada, conseguindo engolir minha pica inteira me enlouqueceu, ela apertou meu peito com as unhas grandes e vermelhas, pintadas durante a tarde, tentava deixar marcado o meu corpo preto, não sabia se olhava sua cara de vagaba ou pra sua bucetinha com a tora preta dentro.
Aimé começou a tremer, não se conteve, gosava de novo em meu pau, melava ele inteiro com o seu mel, o tesão era tanto que ela chegou a mijar no meu pau. Sim, Aimé fazia a chuva de prata, seu goso misturado com seu xixi ia tomando conta do meu corpo e da cama, comecei a gosar junto com ela, enxendo sua buceta de porra, esporrando diretamente no seu útero, no fundinho da sua buceta.
Queria xingar ela, mas não tinha forças, ela tinha me matado, alguém tinha feito o negro pauzudo ir à lona, eu estava podre de cansado, achei que não conseguiria mais gosar naquele dia.
Ela deixou seu corpo cair sobre o meu, estava acabada também, passei a fazer carinho em suas costas com a pica ainda entre suas pernas, ficamos um bom tempo calados até que ela resolveu falar.
-Você é bom...
-Você também. - Respondi olhando-a.
-Como pode ser tão gostoso? - Disse depois de um tempo, ainda sem abrir seus olhos.
-Acho que eu sei como usar o que deus me deu. - Ri.
-Deus foi generoso com você hein... - Aimé agora abrira os olhos e olhava para baixo, manjando bem minha rola.
-Com você também.
-Obrigada. Olha acho que nunca gosei assim na minha vida. - Ela apoiava a cabeça em meu peito e eu a acariciava.
-Foi a melhor tranza da tua vida? - Perguntei sabendo que levaria um não bem grande.
-Sem sombra de dúvidas, nunca tinha gosado tanto. Cheguei a me mijar.
Aimé riu, olhou o lençol completamente molhado.
-Acho que vou precisar trocar o colçhão.
Ríamos juntos, acabei de acaricia-la e me levantei, fui pegar minha cueca no chão mas ela me deteve.
-Eiii vai aonde?
-Acabar meu livro.
-Vai trocar isso pelo livro? - Falou abrindo as pernas e deslisando a mão em seus pelos ralos até chegar com o dedo na xoxotinha.
Sua bucetinha ainda babava, escorria mel e porra pela suas pernas, estava completamente melada.
-Mas e se o Seu Jorge chega? - Falei preocupado.
Aimé riu alto.
-Seu Jorge? Você acaba de arregaçar a mulher do cara e chama ele de Seu Jorge? Chama ele de corno logo, pergunta do frouxo....
Precisei rir, era fácil falar isso durante a foda, mas agora tinha pensado em respeita-lo.
-Ele sabe que vou passar a noite acompanhada, levou o travesseiro pro sofá. Deita aqui comigo deita...
Deitei novamente ao seu lado, ficamos trocando carícias e beijos, nada sexual mas ao mesmo tempo nada que deixasse meu pau diminuir.
-Tá preocupado com o Jorge? - Perguntou ela notando meu mau estar.
-Não, briguei com a Isa hoje por causa do que fizemos no chuveiro dos fundos.
-Jura? Eu que contei pra ela, falei que você tinha me espancado, que tinha me dado pica até eu perder o fôlego. Achei que ela ia gostar de saber...
-É, pelo visto não gostou, chegou a me dar um tapa.
-Jura??? - Disse surpresa beijando minha boca e acariciando meu rosto. - Tadinho do neguinho, olhando assim parece uma criança ainda, nem parece que me deixou toda fodida a 15 minutos atrás. - Ela ria agora.
Estava vendo outro lado da minha sogra, puta mas carinhosa, entendia o que eu estava sentindo e parecia me apoiar.
-Acho estranho porque só aconteceu isso hoje por que ontem ela falou pro pai dela, enquanto eles te colocavam chifre, que você queria me foder desde quando me viu dando pro Antonio, depois ainda mandou uma foto do seu pau no rabo dela pra provocar ele.
-Essa fui eu que mandei. - Não contive o riso.
-Mandou pra que?
-Pra ele ver o que ia fazer com você.
-Vai fazer é? Não sei se aguento... - Ela voltou a me acariciar enquanto falava.
-Vai ter que aguentar sogrinha...
Pus a mão na sua bunda, deslisando o dedo pelo seu rego até chegar no seu cuzinho. Ele era incrivelmente fechado, talvez mais do que o de Isabela, tentei enfiar o dedo e ela gemeu.
-Aiiii, dói... - Fazendo beicinho.
-Até parece, tava tomando no cu o dia que te peguei na cama com o Tio Antonio que eu sei.
-Mas o pau dele é pititiquinho. - Falou como criança fazendo o gesto de pequeno com o indicador e o polegar.
-A Isa aguenta tudo, não viu?- Agora eu beijava sua boca, forçava mais o dedo para entrar, ela por sua vez rebolava tentando fazer seu botãozinho aceitar minhas investidas.
-Mas a Isa berra muito pra aguentar. Ouvi ela hoje dizendo que não conseguia nem sentar direito.
-É o mesmo jeito que você vai estar amanhã, vai passar o dia todo sentando só com um lado da bunda. - Eu ria, mordia seu ouvido, enfiava mais o dedo no seu cu, agora girando ele, tirando e enfiando.
Aimé já abria a boca e meu pau já latejava de novo, mordia o seu pescoço e socava mais o dedo, enfiei o segundo e ela empinou a bunda tentando aguentar os toques.
-AAAAiiiii. Isso enfia o dedo preto sujo. - Falava enquanto mordia minha boca.
Tirei os dedos e a pus de 4. Sentei atrás dela e comecei a lamber seu cuzinho, na primeira línguada ela já se arrepiou inteira, abria bem a sua bunda com as mãos e passava a língua inteira no seu cu, melando ele completamente.
-AAAAhhhhhh isso, me lambe, deixa bem meladinho o rabo da tua sogrinha deixa...
Continuei lambendo, o gostinho do seu cu era maravilhoso, sua bunda era inteira deliciosa, aquele rabo gigantesco, bem maior que o da filha mais nova, o cuzinho fechado, meu rosto cabia quase que inteiro entre seus glúteos, ela rebolava no meu rosto, fazia seus glúteos apertarem meu rosto entre seu rego. Me afastei e dei duas cusparadas diretamente nele, deixando-o babadinho.
Subi sobre ela, deslizei meu pau pelo seu rabo até sentir a cabeça tocar seu cu, fui forçar para fude-la mas tive uma idéia antes.
-Pega teu celular. - Ordenei.
-Pra que? - Perguntou.
-Quero tirar uma foto pro corno ver o que vai acontecer enquanto ele vê o Zorra Total. - Eu ria.
-Vou fazer melhor...
Engatinhando pela cama ela foi até onde o celular estava, o pegou, mexeu um pouco e começou:
-Olha quem tá aqui no quarto comigo, CORNO. Teu genro já me fudeu inteira, acredita que a minha bucetinha engoliu toda a rola do negão?
No primeiro momento achei que ela tinha telefonado para ele, mas depois vi que ela estava filmando, ficou de joelhos na cama e pos o celular entre as pernas.
-Olha corninho, olha o estado que tá minha xoxota. Ele me comeu de tarde e me arregaçou toda agora, gosou dentro da minha xoxota, imagina se nasce um bebe preto, o que você vai falar pros seus amigos? Que eu dou pra preto?
Aimé falava e provocava meu sogro, ria da cara dele e era impossível não gostar daquele momento, não ficar ainda mais excitado ainda com o que acontecia ali, meu pau estava ainda maior que o normal. Aimé se virou pra mim, segurando o celular em uma mão e com a outra agarrou minha rola.
-Olha o tamanho disso. - Falava filmando meu pau.
Em seguida abocanhou tudo, senti meu caralho indo na sua garganta, ela forçando ele, sem respirar, engasgada, engolindo ainda mais, se ajeitando para que minha vara desce pela sua goela. Quando tirou a pica da boca ainda bateu com ela no seu rosto, batia forte, minha rola chegava a estralar cada vez que tocava sua cara.
-Olha CORNO, to tomando surra de rola, olha.
Em seguida me deu o celular, disse que queria que eu filmasse, se virou, ainda de quatro e abriu bem sua bundinha com as mãos.
-Tá filmando negão? Filma meu cuzinho piscando, todo babado, sabia que você não pode lamber ele né corno? Mas o negão lambe, o negão pode.
Aimé virou seu tronco e pegou o celular da minha mão, eu pus minhas mãos em volta do seu quadril e comecei a pincelar seu cuzinho com minha rola.
-Deu CORNO, isso é tudo que você vai ver, agora todo grito que você ouvir essa noite, vai ser por que ESTAREI TOMANDO NO CUZINHO. Será que meu cuzinho aguenta aquilo tudo? Te conto amanhã, beijinho. - desligou o video e o enviou via Whats App, atirou o celular longe e empinou o rabo.
Seu cuzinho ficou ainda mais a mostra e eu já forçava minha rola para penetra-lo, assim que a cabeça começou a rasga-la Aimé segurou firme as cobertas e mordeu seu lábio inferior, fazia cara de extrema dor, apertava seus olhos fechados, parecia que não iria aguentar.
-Que foi? A puta não aguenta dar o cu? - Falei antes de dar um tapão no seu rabo e socar mais um pedaço da rola.
Ela continuava muda, parecia não ter folego para dizer algo.
Tirei um pouco da rola, até restar somente a cabeça dentro dela e enfiei mais, entrando quase metade da pica de uma só vez.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH FIIIIIILHOOOOOOOO DA PUUUUUUUUUUUUUUUUUTAAAAAAAAAAAAAAAA. TÁ RASGANDO O MEEEEEEEEEUUUUUUUUUUU CUUUUUUUUUUU. - Aimé tinha recuperado o fôlego e agora me olhava.
-Isso puta, geme alto pro corno ouvir. - Eu ria e já fazia vai e vem com ela, socando tudo no seu cu.
Eu continuava segurando-a pela cintura, metia forte, de joelhos na cama, resolvi me apoiar na cama com a sola dos pés e metia nela sem pena, enterrava a rola quase que inteira no seu cu. Sentia o rabo da minha sogra sangrando na minha rola, eu tinha terminado com o cu daquela piranha, ela estava de 4 humilhada, tomando no cu do jeito que nunca tinha tomado na vida. Era sem dúvida minha melhor foda e sabia que era a dela também.
-Aiiiiiiiiiiiiii meu cuzinho tá doendo negão. - Ela estava com o lado direito do rosto apoiado na cama, olhando pra mim por cima do seu corpo.
Puxei seus cabelos com força, fazendo com que ela erguesse mais o troco e sentisse a rola entrar ainda mais no seu cu.
-Issso preto sujo, soca a rola inteira no rabinho da sogra, soca, mete mais, ou você é frouxo igual meu corno. - Ela me xingava olhando nos meus olhos, tomou um tapa forte no rosto para aprender como se fode bem. - Issssssooooo PRETO, fode mais meu rabo, fode, PRETO IMUNDO.
Ela me xingava e eu ficava ainda mais enlouquecido. Peguei-a pelos seios e colei meu peito em suas costas, ambos de joelhos na cama, enfiava a rola todinha no seu cu, sentia as bolas baterem na sua bunda e apertava com força seus seios grandes. Mordia o pescoço de Aime querendo deixa-la marcada, desci a mão pela sua barriga praticamente chapada até o seu grelinho, alisando ele com rapidez.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH ISSO ME COME PRETO, AAAAIIIIIIIIIIIIII MEUUUUU CUZINHOOOOOOOOOOOOOOO, AI MEU DEUS, FODE MAIS FORTE, ISSO NEGÃO SOOOOOOOOOOCAAAAAAAAAAAAAAAAAA, SOOOOOOOOCAAAAAAAAAAAA.
Ela berrava loucamente, senti seu cu latejar no meu pau, e enterrei forte, coloquei dois dedos na sua xana e ela não se conteve, desabou tremendo em meus braços, senti ela mijar na minha mão de novo, hora saindo xixi hora saindo mel, ela melava novamente a cama inteira, a fiz deitar com a barriga sobre um travesseiro, erguendo sua bundinha e socando a pica ferozmente, metia rápido e sem ter pena, agarrando-a pelo rabo. Aimé enfiava a cara nas cobertas e aguentava tudo, parecia continuar gosando, parecia continuar acabada, mas queria mais, aguentava a rola inteira dentro dela.
Minha sogra começou a rebolar, ainda deitada se virou pra me olhar e mexia a bunda em circulos, fazendo minha pica passear pelo seu rabo, eu comecei a meter ainda mais forte, batia ainda mais na sua bunda e ela sorria cada vez mais.
-ISSSSOOOO NEGÃO, FODE MEU CU, FODE, ME ARROMBA PRETO SUJO, SEU PUTO, FODE MEU RABO FODE, RASGA MEU CU, ENCHE MEU CU DE LEITE PRO CORNO VER DEPOIS, ENCHE, SOCA ATÉ O TALO PRETO PUTO, AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII ISSSSSSSSOOOOOOOOOO FODE MEU RABO, AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIII, AI MEU CUUUUUUUUUUUUU. ISSSSSSSSOOOOOOOO GOSA PRA SOGRINHA GOSA, ISSO, ME ENCHE DE LEITE QUENTE, QUE GOSTOSO, AHAHHHHHH. O corno não gosa tanto assim sabia. Não consegue dar 4 em um dia que nem tu pretinho.
Eu tinha gosado, Aimé tinha saído da sua posição, consequentemente meu pau não estava mais dentro dela. Eu ria enquanto ela pegava o telefone, vendo o aparelho começou a rir copiosamente, me mostrou uma foto de Seu Jorge escorado na porta do quarto onde estávamos, segurando seu pau, provavelmente se masturbando ouvindo os gritos da minha sogra.
Fui vestir minha roupa para sair e Aimé não deixou.
-Quero dormir com meu genrinho. Se minha filha maltrata você eu vou dar carinho. - Disse me puxando para cima dela e beijando minha boca.
Minha rola tinha baixado, mas com aquele carinho logo tinha reunido suas últimas forças e ficado em pé novamente.
-Eiii, nem pensar, baixa isso dai, só quero dormir agarradinha agora. - Ela ria, me empurrou para o lado e deitou sobre meu peito.
Foi uma noite tranquila, sonhei com o que estava acontecendo e acordei assustado sem ninguém ao meu lado pela manhã, a porta do quarto estava aberta e Aimé não estava mais ali. Levantei e tomei um banho no banheiro da suite deles, vi no cesto do banheiro a calcinha rasgada da minha sogra ri sozinho lembrando da noite. Fui para o quarto e as coisas já estavam arrumadas para irmos embora, desci e tomei café, a família agia normalmente, as meninas lavavam a casa e os homens arrumavam as coisas que estavam fora do lugar. Logo depois do meio dia fomos embora.
Sentei no banco central dos passageiros, Aimé estava no banco do carona, sentada sobre uma das pernas e mudando de posição toda hora, me olhava e não conseguia segurar o riso, estava com a bunda doendo de tanto ser fodida na noite anterior.
Me deixaram na porta de casa, sai sem dar tchau nem beijo em Isabela, apenas um tchau geral e um agradecimento pelo fim de semana maravilhoso.
Horas depois Isabela me ligou, estava chorando e disse que tinha errado na tarde de Sabado, que não estava preparada pra me ver com alguém da sua família como imaginara, mas sabia que eu tinha passado a noite com sua mãe e já estava se acostumando com a idéia. Disse pra ela que apesar de ama-la muito, de gostar da sua família e tudo mais, iria abrir mão de tudo e que nossa história tinha acabado ali.
Será que é o fim? Irei embora da família que mais fode no mundo sem comer aquela que eu realmente me tirava o sono? É, parecia que tinha acabado...
Críticas, sugestões, dúvidas ou pra quem quiser contar experiências e me conhecer melhor é só mandar um e-mail para mesquitabiiel@gmail.com