Capítulo 2 – O dia perfeito
Como na infância, lá estava eu deitado nos braços de Zeque. Só que, desta vez, não sofria de nenhum pesadelo, mas sim vivia um sonho. Um sonho na qual não queria acordar.
Além disso, ele sussurrava em meus ouvidos pra eu dormir tranquilamente:
- Dorme meu anjo. Estou aqui pra te proteger.
E eu abraçava, com carinho, seu corpo (embora lisinho e sem pelos) bastante quente pelo tesão que florescia entre nós. Ele percebia que eu dormia com um sorriso estampado na cara, tão logo ele cantava músicas de ninar para embalar meu sono.
No dia seguinte, acordei com o sol nascendo na janela do quarto de Zeque. Olhei pra aquela vista e achei aquele lugar um verdadeiro paraíso. Os raios do sol pareciam demorar a brilhar e com a água do mar, refletindo aquele tom alaranjado, dava um efeito do dia totalmente em tom avermelhado.
Queria sentir esse fenômeno de perto. Então, peguei o roupão de Zeque, coloquei-o e fui até a varanda pra apreciar o nascer do sol.
Quando estava vendo o sol nascendo, ainda um pouco sonolento, meu irmão chegava por trás de mim e se apoiou em mim que estava debulhado no parapeito da varanda.
Zeque estava completamente nu. Abraçou-me por trás, (dava pra sentir tua neca enrijecida) beijou meu pescoço, acariciava meu peitoral e também se apoiou em mim debulhando no parapeito.
- Perdeu o sono, maninho?
- Mais ou menos. Eu acordei com o sol nascendo. Tá tão lindo, irmãozão. Queria ver de mais perto.
- É saudade do Brasil. Imagino você lá em Israel vendo somente o deserto e o horror de uma guerra. Por isso te trouxe pra cá. Pra você esquecer tudo o que você viu nesses últimos dois anos.
Zeque meu deu um beijo carinhoso em meus lábios. Ao contrário da noite passada, na qual ele me beijava ardentemente, eu pressentia que ele me beijava com carinho. Sem passar sua lingua dentro de minha boca. Em seguida, ele pegu na minha mão e foi puxando pra dentro de casa:
- Vem. Vamos voltar pro quarto. Ainda é cedo. Você precisa dormir bem pro dia de hoje.
Zeque me trouxe de volta para o quarto e começou a me despir. Assim como ele, estava completamente pelado. Ele me beijava e olhava para meu corpo antes de me deitar em sua cama. Depois que deitei, começou a ficar em cima de mim e voltou a me beijar. Mas desta vez, ele me beijava ardentemente e eu correspondia a seus beijos. Passei a notar que o meu irmão era um sedutor nato. Começou a beijar meu pescoço e, juntamente, batia uma punheta com meu pau. Como na noite passada, quando começava a sentir que a porra seria jorrada pra fora, Zeque parava e começava a me beijar e lamber meu peitoral. Dava um tempo e voltava a bater punheta com meu pau. Isso aconteceu umas três vezes, até que não aguentei e esguichei meu corpo e o dele de porra. Como ato final, deu um beijo de lingua em mim e começou a lamber um pouco do meu leite.
- Bem doce maninho. Um leite de ótima qualidade.
Como na noite passada, pegou o papel higiênico e me limpou. Abraçou-me de lado e comecei a escutar seus sussurros em meus ouvidos.
- Agora durma. Mais tarde eu te acordo. Você vai ter um dia inesquecível.
Ficamos deitados de conchinha. E, tão logo, adormeci em seus braços.
O sol já estava brilhando fortemente quando Zeque acordou. Me observava dormindo por um instante até que começou a me acordar beijando e dando mordidas de leve em minha orelha.
- Acorda meu anjo! O dia já amanheceu. Disse ele baixinho no meu ouvido
Muito sonolento, fui acordando aos poucos. Olhava pro meu irmão deitado ao meu lado, sorrindo de orelha até orelha.
- Ei dorminhoco. Bom dia. Disse ele rindo pra mim.
Espreguicei-me e dei um beijo nele.
-Bom dia mano. Que horas são? Disse eu bocejando.
-Sei lá. Umas 9, 10 horas. Mas não interessa saber que horas são. Lembra que eu te disse que esse dia será especial? Pois então ele vai começar agora. Quer tomar uma ducha comigo?
Acenei minha cabeça positivamente. Zeque me deu um selinho e levantou rápido da cama. Logo ele veio me puxando em direção ao banheiro.
- Vem cá.
Chegando ao banheiro, Fui logo começando a beijar meu irmão. Zeque ligava o chuveiro e media, com a mão, a temperatura da água. Logo em seguida, me colocou dentro do Box e, depois, entrou junto.
- O que você vai fazer? Disse eu esperando mais uma surpresa dele.
-Shhhhhhh..só sinta a água bater em teu corpo e o barulho dela. Disse ele colocando seu dedo em meus lábios.
Enquanto isso, começamos a nos beijar calorosamente. Ao contrário, na cama, ele me deu a liberdade de, também beijar seu pescoço e seus mamilos. Entretanto, quando eu tentava descer até chegar ao seu pau, ele me puxava e me beijava.
- Tá gostando da brincadeira? Disse Zeque.
Acenei positivamente. Mas quando iria perguntar se eu poderia chupar o pau dele, ele novamente colocou seu dedo em minha boca, como se pedisse que eu fizesse silêncio.
- Não vamos falar nada. Só sinta meu corpo.
E a pegação continuava. Até durar uns cinco minutos de beijo na boca e chupadas no pescoço, Zeque saiu do Box, se enxugou e colocou seu roupão branco.
- Termine o banho Tommy. Vou lá pra baixo fazer o café pra gente. Disse ele se olhando para o espelho e enxugando seus cabelos rapidamente.
Terminei o banho em seguida. Logo que saí do Box, olhei-me pro espelho e me senti um cara diferente. Mais relaxado. Passei a me admirar. Olhava pra mim e via o porquê do meu irmão estar fazendo isso. Nunca havia notado que meu corpo era lindo. Uma escultura moldada com perfeição (fruto do intenso treinamento do exercito israelense). Minha aparência parecia de um garoto do ensino médio. Meus cabelos castanhos e encaracolados, junto com meus olhos azuis com certo tom acinzentado, me dava uma aparência de anjo. E meu pau, mesmo um pouco menor que o do Zeque, quando duro, ficava extremamente grosso e com as veias pulsando e correndo como um rio caudaloso em direção ao mar. Certo momento me deu vontade de me chupar. Queria sentir qul era o gosto de um pau em minha boca. Queria ter o mesmo prazer que o Zeque teve quando me chupou.
Passei a lamber o espelho querendo um pouco da minha boca, do meu peito, da minha pica, ou seja, um pouco de tudo de mim. Até que escutei o meu irmão lá em baixo.
-Vem Tommy. O café tá pronto.
Coloquei uma bermuda e um chinelo e fui descendo as escadas. Quando abri a porta da sala de jantar, me deparei com mais uma surpresa dele.
Zeque estava deitado de lado, em cima da mesa, com um dos cotovelos apoiando sua cabeça e as pernas fazendo uma figura de um triângulo. Estava como veio ao mundo. E, junto dele, havia várias bandejas com frutas de todos os tipos. Rodelas de banana, pedaços de maçã, uma taça cheia de morangos, cerejas extremamente avermelhadas, pedaços de melancia, gomos de tangerina e cachos de uvas Itália e verdes.
- Nossa cara! Você comprou o CEAGESP inteiro? Disse eu espantado com a variedade de frutas sobre a mesa.
Quando me deparei da posição em que ele estava, (esqueci-me de dizer que ele havia colocado pedaços de frutas sobre o seu corpo também) meu pau voltou a bombar numa velocidade que ia de 0 a 100 em dois ou três segundos.
- Vem. O café tá uma delícia. Disse ele colocando uma cereja em sua boca que expelia um líquido vermelho escorrendo até seu queixo quando dava uma mordida nela.
Aquela provocação (no bom sentido) me fez correr para seus lábios e “limpar” a sua boca melada de cereja. Zeque me ofereceu um morango perguntando se eu não queria provar aquela delicia. Quando fui chegando até a fruta, ele colocou em sua boca e logo mordi um pedaço dela na qual ele mordeu o resto do morango e nos beijamos até que nossas línguas se tocassem.
- Vem cá. Porque esse enfeite todo. Diga-me o que você tá aprontando? Disse eu sobre a posição em que ele estava na mesa.
- Eu acho que o corpo de um homem tem que ser provado das formas mais excitantes. Dizia Zeque que logo após pegava uma uva verde levava até a boca.
- Então você...
- Preparei essa mesa de frutas, com eu incluído, pra você ver como é gostoso comer um pedaço de maçã passado sobre um mamilo de um homem. Dizia Zeque me oferecendo o pedaço que acabara de passar em seu peito.
Mordi um pedaço da maçã e comia com muito tesão.
- Será que eu posso...
- Vem cá, gatinho. Vem brincar um pouquinho comigo. Vai ser delicioso.
E foi. Passei um pedaço do morango em seus peitos. Comi e depois mamei pra sentir o gostinho da fruta na pele. Peguei uma uva bem verde, coloquei-a no umbigo e mordi e depois lambi em volta do umbigo. Peguei uma rodela de banana, passei em sua boca como um batom e depois comi e beijei a boca pra sentir o gosto dela.
- Ei mano. O que posso passar no pau?
-Calma, gulosinho. Tudo tem sua hora.
Ele se levantou da mesa, saiu e logo começou a tirar minha bermuda. Sentia o barulho do velcro se abrindo aos poucos e o mastro saindo e apontando para ele.
- Hoje você não vai usar nada. Sua beleza, ou melhor, as nossas belezas serão muito exploradas hoje.
Zeque me deitou na mesa e começou uma certa espécie de ritual. Primeiro me beijou com uma uva em meus dentes. Mordeu um pedaço e eu o outro. Depois, pegou um gomo de tangerina, espremeu sobre meu peitoral até o umbigo e lambeu e sugou como se estivesse tomando o excesso de cerveja ou refrigerante no copo. Pegou um pedaço de melancia e lambuzou meu peito. Mordeu a fruta e lambeu meus mamilos. E, por último, pegou um pedaço de maçã e pediu pra eu morder um pedaço. Zeque mordeu o outro e me beijou de língua.
Achando que a brincadeira já tinha terminado e a putaria começava, Zeque pegou uma rodela de abacaxi, com um furo no meio e colocou no meu pau. Ele mediu a circunferência da minha pica e cortou pra caber direitinho na neca.
- Agora vou brincar um pouquinho com teu pau (ele dizia acariciando meu peitoral). Pra mim ele não serve só pra chupar e meter. No passado, ele era sagrado para os gregos por exemplo. Alexandre o grande chupava a pica do seu mestre e bebia sua porra porque acreditava que nela via toda a sabedoria dele. E agora vou cuidar um pouquinho da tua parte mais sagrada, meu irmãozinho.
Zeque mordia um pedaço do abacaxi e lambia da minha coxa até meu pescoço. Quando a rodela pedeu uma parte e não estava mais fechada, Zeque pegou o abacaxi e lambia como se estivesse chupando meu pau.
- O aroma da tua pica está no abacaxi. Experimenta como é o sabor de um pau. Dizia Zeque me oferecendo o abacaxi.
Comi um pedaço. Realmente o abacaxi tinha um gosto diferente. O cheiro do meu pau havia passado pra fruta. Caralho, gente! Era delicioso. Docinha e com um gostinho do meu pau.
Zeque me levantou da mesa e voltou a deitar nela.
-Agora é sua vez, maninho. Escolha o que você quer.
Peguei um morango. Mordi um pedaço e coloquei o resto na cabeça do pau dele. Passei a fruta na cabeça da pica até ela ficar vermelhinha. Mordi um pedaço e, finalmente, senti o gosto do pau do meu irmão. Ofereci um pedaço a ele e degustou e aprovou seu sabor.
Ainda deitado, Zeque foi à cozinha pra trazer o Grand finale do café da manhã erótico. Veio com uma tigela transparente e com um creme branco.
- O que é isso? Perguntei a Zeque sobre o creme.
- Como sei que você sempre adora um docinho de sobremesa, fiz uma surpresa pra você. Bati o leite e fiz esse creme de chantilly pra gente.
- Mas...a gente vai passar com o quê? Perguntei ingenuamente.
Depois que fiz a pergunta, Zeque pegou uma colher e passou sobre meu peitoral.
- Você vai ser a sobremesa, moleque.
Zeque lambeu o creme sob meu corpo. Pegou uma colher e passou em minha boca.
- Posso brincar com você? Perguntei.
Zeque acenava negativamente com o dedo indicador e fazia o som do não com a boca.
- Hoje você vai ser provado totalmente, maninho.
Ele me melecou todo. Passou em meu abdômen, em minhas coxas e, é claro, no meu pau. Aliás, ele fez um desenho em espiral no meu pau e colocou uma cereja sobre a cabeça da pica. Mordeu a cereja toda, que dava pra sentir seus dentes tocando na cabecinha. Depois que ele engoliu, passou a língua sobre o chantilly na pica e meteu seu bocão para chupar um pouco. Aquilo me excitou. Mas não cheguei a entrar no ponto de gozar. Lambeu minhas coxas até chegar ao abdômen e, em seguida se esfregou em meu corpo e, com a boca lambuzada, começou a me beijar.
O pau dele roçando ao meu me deixou completamente louco. Depois daquela putaria, como irmãos de verdade, comecei a fazer guerrinha com o chantilly passando o creme na cara dele e ele no meu. Fomos correndo pela casa toda até que ele me alcançou na piscina. Beijou-me e nos fez cair na água.
Após a melecada do café da manhã, resolvemos quebrar a rotina. Botamos uma roupa e fomos até um restaurante de frutos do mar na cidade. Uma comida deliciosa. Após o almoço, voltamos pra casa. O dia estava tão quente que tiramos toda a roupa, tomamos uma ducha do lado de fora, na piscina. Havia um pequeno sofá, com um guarda sol embaixo, onde resolvemos nos deitar pra tirarmos uma cesta. Deitei-me de bruços em um lado do sofá e Zeque, inversamente a mim, deitou do outro lado de barriga pra cima e fazendo carinho nos meus pés e nas minhas pernas.
O sol já tinha abaixado um pouco, quando meu irmão começou a me acordar. Enquanto eu dormia profundamente, Zeque me lambia da minha bunda até meu cangote. Sussurrava baixinho no meu ouvido pra me acordar.
- Acorda irmãozinho. Vem brincar comigo.
Estava sonolento quando Zeque me levantou pelo sovaco e me carregou até uma maca que estava na beira da piscina. Zeque subiu em cima de mim e voltava a sussurrar em meu ouvido.
- Vou fazer uma massagem pra te deixar bem tranquilo. Fique quietinho. Dizia Zeque.
Ele começou a passar óleo em suas mãos e deslizou-a em meu corpo. Fez movimentos circulares em minhas nádegas. Passando a apertar, um pouco, em minhas costas. Voltava a apalpar minha bunda até a batata das minhas pernas. No meio da massagem, senti passar algo no meu cu.
- Que você tá fazendo? Dizia eu tentando ver o que meu irmão estava aprontando.
- É surpresa. Fique tranquilo. Não vou te machucar.
Em seguida, senti uma gilete sendo passada pelo meu rabo. Zeque estava depilando meu cu.
- Ei cara. Por que isso? Perguntei espantado.
Zeque me mostrou seu corpo, com exceção de seus lindos e sedoso cabelo negro, totalmente liso. Inclusive seu saco e seu cuzinho.
- O pelo no corpo do homem não significa sua virilidade, o homem se torna viril quando consegue dominar e seduzir seu parceiro e sua parceira. Eu nunca gostei de ter pelo maninho. Sempre adorei ficar lisinho. Inclusive você, não é?
Acenei positivamente minha cabeça fazendo com que ele deixasse depilar meu saco e meu sovaco. Ficando também lisinho como ele.
Zeque voltou a massagear meu corpo. Durou aproximadamente 30 minutos. Relaxado, meu irmão me pegou em seus braços e foi me levando até o meu quarto. Deitado, Zeque começou a última cena desse dia especial beijando minha boca.
- Hoje você vai provar meu sabor. Dizia ele levando teu pau até a minha boca.
Imitei-o como na noite passada, lambi sua cabecinha e intercalava com linguadas no lateral da sua rola de 22 cm. Olhava pra ele e estava claro em seu rosto que ele ficava louco.
- Chupa maninho. Chupa porque você merece. Dizia ele alucinado com minha mamada.
Como nunca havia chupado um pau, me inspirava quando chupava um picolé. Comecei chupando pela cabeça e, vagarosamente, fui chegando com minha língua em todo o membro até a base. Suas bolas, totalmente enrugada e sem pelos era um convite para enfiar em sua boca e chupar uma de cada. Quando Zeque percebia que ia gozar em minha boca, foi me beijando vorazmente no ponto que nossas línguas se entrelaçavam que pareciam que ia dar um nó.
Meu irmãozão me virou e me fez deitar de bruços. Ele começou a molhar, com sua saliva, meu rosadinho e apertado cu. Zeque estava tão “faminto” de cu, que ele enfiava a língua no buraco fechado até entrar a ponta dela por dentro do ânus. Aquele momento me deixava louco. Meu irmão passava a língua por meio das nádegas e intercalava com linguadas pelo meu buraco fechado e apertado.
Eu estava de quatro na cama quando Zeque colocou, na minha frente, a camisinha pra me fuder. O preservativo estava tão justo no pau dele que me assustou sabendo que aquele volume monstruoso iria entrar e arrombar meu rabo. Quando ele enfiou a cabeça da pica dele no meu rabo, confirmou minha previsão e percebi que aquele momento iria ser dolorido.
-AAAAAAAIIIIIII. Gritava eu quando ele enfiou a cabeça do pau.
Zeque pegou minhas mãos e as segurou com força. Deitei-me de bruços e, em movimentos lentos, arrombava meu rabo pela primeira vez. Eu urrava de dor toda vez que aquele pau entrava no meu cu apertado. A dor era tanta que mordia minha almofada, a fronha e até meu braço.
- Tá gostando, morde-fronha? Dizia Zeque sarcasticamente.
Com os minutos passando, Zeque aumentava a velocidade e eu gritava ainda mais. A dor era tanta que começou a sair lágrimas em meus olhos e comecei a chorar. O que mais queria era parar com aquela fudeção. Mas o meu irmão, meu herói e melhor amigo estava saciando a vontade. Ensinando-me como era gostoso um sexo com alguém que você não imaginaria ter como parceiro. Quando percebeu que iria gozar, Zeque tirou o látex da camisinha do pau e foi até minha boca.
- Mostre a língua!
O leite dele esguichava em minha boca e escorria até meu queixo. Zeque não teve pudor e me beijou mesmo com minha boca cheia de porra. Depois ele me fez sentar em seu colo na minha cama e pediu que eu batesse uma punheta. Bati com tanto tesão que o esguicho voou até o rosto dele.
Depois disso, Zeque me deu um beijo. Como na noite passada e ao amanhecer, me limpou, desta vez com uma toalha. De tão cansado que estava, deitei ali mesmo sobre ele, de costas, me abraçando e acariciando meu peitoral.
- Bem vindo ao clube, maninho. Você tá virando homem. Estou orgulhoso de você. Dizia ele sorrindo para mim e dando beijinhos em meu rosto para que eu relaxasse.
FIM DA SEGUNDA PARTE.