A mais gostosa da academia.
Havia mais de três meses que eu a olhava. Morena de pelo marrom claro,
cabelos até a bunda, meio encaracolados e pretos, que viviam soltos.
Bunda grande e malhada. Sempre usava calças legging coloridas e claro,
socadas. Se sua bunda era uma maravilha para ser olhada por um longo
tempo, imagina ela de frente? Parecia que sua buceta vivia inchada e era
completamente provocante. Seus seios não eram grandes, mas firmes, com
bicos furando todas as camisetas e tops que usava. Mas o que mais me
chamava atenção nela, era a cara de safada, que fazia com os mais
"bombados" da academia.
Só que eu não estava mais aguentando a inércia daqueles manés, que só
ficavam no papo com aquela deliciosa. Como era novo na academia, só dava
um simples "Bom dia" e um sorriso para ela, que respondia, mas não dava
o mesmo tratamento que os outros. Percebi que a turma dos inchados,
estavam indo embora, deixando a academia vazia. E louco do jeito que
sou, comecei a me aproveitar daquela deliciosa, jogando uns "verdes" e
claro, soltando as minhas "mãos bobas". Com a nossa conversa, descobri
que seu nome era Camila, estava solteira há mais ou menos um ano (!?!) e
que malhava todos os dias. Só deixei de prestar atenção nela, quando
falou que estava solteira, pois fiquei a olhando discretamente, e
aumentando assim, a minha respiração.
Com a academia esvaziando, comecei a ficar mais ousado. Eu estava de um
lado da academia e ela, do outro extremo. Primeiro comecei a olhá-la de
um jeito mais provocador. Ela, diferentemente das outras mulheres da
academia, não ficava com vergonha e nem desviava seu olhar. Começou
assim, um jogo de olhares e mãos. Ela primeiramente, sem olhar à sua
volta, começava a movimentar suas mãos a partir do joelhos, passando em
toda as suas pernas, deslizando delicadamente até suas coxas, chegando
finalmente a colocar sua mão entre suas pernas. Aquilo foi me deixando
louco de tesão. De troco, mostrei minhas coxas duras, resultado de anos
de futebol e levantei minha blusa, mostrando os gominhos da minha
travada barriga.
Ela então levantou e foi para um outro aparelho. Deitando de barriga
para baixa, sua bunda estava bem à mostra, de frente para mim. Se eu
fosse louco o bastante... Mas eu sou louco o bastante! Me levantei do
aparelho em que estava, olhei para os lados e fui na direção de Camila,
que levantava os pesos com as pernas, mas me olhava. As meninas da
recepção estavam ao telefone e duas professoras estavam em aula,
deixando a sala de aparelhos, praticamente vazia. Chegando perto daquele
delicioso corpo, toquei levemente com a minha mão direita, as batatas
durinhas daquela deliciosa morena. Olhando fixamente para a sua bunda,
fui subindo a minha mão, passando agora na parte interna de suas coxas.
Vi a pele de Camila ficar arrepiada, quando continuava a boliná-la. Sua
bunda grande e empinada era realmente durinha, mas entre suas pernas,
sua buceta era muito macia ao meu toque. Tive que tirar rapidamente
minha mão daquela parte quente, pois vinha uma professora no nosso rumo.
Ficamos conversando, quando Camila recomeçou a se exercitar.
A professora tinha ido para o banheiro, enquanto Camila saía do
aparelho. Eu estava bem no meio de sua passagem para um outro aparelho e
assim, ela "forçou" sua passagem, virando sua gostosa bunda em cima do
meu duro cacete e por ali ficou. Olhava para os lados e eu para o
banheiro feminino, pedindo em meus pensamentos, para que a professora se
demorasse por lá. A pressão era deliciosa, e meu pau ficou bem no meio.
Ela empinou sua bunda e movimentando para cima e para baixo, ela foi me
deixando completamente insano de tanto tesão. Agarrei sua cintura, mas
no momento que eu ia socar meu pau com mais força, a porta do banheiro
se abre e Camila passa rapidamente para o outro lado, se encaminhando
para um aparelho ainda mais pornográfico.
Eu não aguentava mais de tanto tesão e para dizer isso a ela, fiquei na
sua frente e colocando minha mão dentro do short, puxei para fora o meu
pau, duro como ferro, veiúdo e latejante. Era grande e grosso e pude ver
no olhar e na boca levemente aberta, que Camila adorou vê-lo. Quando o
guardei novamente, passei minha mão direita nas suas coxas, até o final,
tocando assim, por cima do tecido fino, sua quente vagina. Ela me
olhava, enquanto eu massageava sua xaninha com meus dedos. Coloquei
minha mão esquerda em seus seios e comecei a boliná-los, apertando cada
peito com delicadeza, mas apertando com uma certa força, os biquinhos
durinhos. Ela abriu mais as pernas, para que a minha "massagem" fosse
mais proveitosa e eu adorei quando ela fez aquilo.
Senti sua mão direita subindo pelas minhas pernas cabeludas e entrando
por dentro do meu short, entre as minhas coxas, chegando rapidamente à
minha cueca. Quando ela apertou meu pau, este começou a latejar em sua
mão, crescendo cada vez mais. Pensei que ela iria tirar meu pau de
dentro do short, mas tivemos que parar, pois chegava alguns alunos de
uma aula que começaria dentro de instantes. Camila novamente saiu do
aparelho e rebolando muito, foi na direção do banheiro. Meu coração
estava na boca, mas quase pulou quando Camila me chamou com a cabeça,
pedindo para que eu entrasse naquele banheiro.
Antes de entrar, dei uma olhada geral na academia. Meu coração estava
acelerado, mas meu desejo por aquela gostosa estava maior do que
qualquer perigo. Entrei dentro do banheiro e instintivamente fui para a
última porta, onde há um chuveiro. Ao abrir a porta, tive uma bela
surpresa: Camilha estava completamente nua, já se tocando, numa siririca
molhadinha. Meu pau endureceu de tal forma que mal o sentia. Ela então
me puxou pela minha camiseta, fechando a porta e ajoelhando, puxando meu
short, junto com a minha cueca, ao chão. Ela lambeu a cabeça do meu pau
e ficou usando sua língua, em círculos, batendo uma punhetinha de leve
com apenas uma mão, enquanto a outra estava na sua xaninha. Agarrei sua
cabeça e forcei o boquete. Queria ver minha rola todinha dentro daquela
safada boca. Ela me olhava ainda com cara de puta e queria muito dizer
isso à ela, mas a porta do banheiro se abriu. A pessoa apenas lavou as
mãos e foi-se embora, para o meu alívio, porque Camila não havia parado
de engolir minha rola.
Quando ela cansou de mamar meu cacete, o tirou devagar de dentro da sua
boquinha. Chupava o pouco líquido que meu pau ostentava, deixando-o
limpinho. Me fez sentar no banco de mármore que havia ali e eu, de
pernas abertas e pau ereto, recebi a buceta extremamente quente e
molhadinha daquela gostosa. Ela rebolou deliciosamente, enquanto eu
passava minhas mãos por todo o seu corpo malhado, sentindo a bunda
durinha, a barriga travada e os seios firmes. Apertei forte seus bicos,
fazendo com que ela levantasse sua buceta até a cabeça do meu pau e
depois soltava-se. Fez isso por uns segundos, quase me fazendo gozar.
Novamente uma outra pessoa entrou e foi para o primeiro vaso, das quatro
portas que havia lá, dois com vaso e dois com chuveiros. Ela continuava
a rebolar sua bucetinha em meu pau, mas silenciosamente.
Aquilo foi aumentando o meu tesão e quando ouvi a descarga do vaso,
passos indo para fora do banheiro, me levantei junto com ela, a virei de
costas para mim, empinei seu rabo, apertando forte sua cintura, fui
socando meu pau violentamente dentro daquela bucetinha maravilhosa.
Camila gemia alto, me fazendo tapar sua boca e a dar-lhe um tapa bem
forte, provocando um eco por todo o banheiro. Ela mordeu meus dedos de
leve, e disse bem baixinho:
-Vai me fazer gozar....
Ela quase caiu de cara no banco de mármore, do tanto que suas coxas
ficaram moles e bambas. Eu ainda estava de pau duro e no chão, em cima
dela, abri suas pernas e fui metendo rapidamente. Minhas pernas estavam
por fora da porta e precisava muito gozar, pois aquela mulher estava me
deixando insano. Olhava em seus olhos, com sua boca meio babada. Olhava
para seus seios pularem com as minhas metidas e vi sua xaninha peludinha
e bem desenhada. Fui gozando forte, dentro dela, em cima da sua barriga,
espalhando minha porra nos seus seios e por fim, com o restinho de
leite, coloquei dentro da boca de Camilha, que sugou gostosamente meu
cacete, me deixando como ela, no chão e de pernas bambas...
Mais uma foda terminava e mais um conto nascia
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