Fui pedir desculpas e acabei com meu cu arrombado

Um conto erótico de António Alves
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 768 palavras
Data: 28/02/2015 09:45:43
Assuntos: Sadomasoquismo

Sou o António (nome fictício), tenho 25 anos, 1,69m e moro em Lisboa (Portugal). Uns anos atrás chateei-me com uma grande amiga minha Ângela (nome fictício) de 23 anos, loira de olhos acastanhados, 1,65m e um corpo fantástico. Passafo quase um ano, uma amiga em comum tentou que fizéssemos as pazes e marcou um café conjunto. Embora a situação tenha ficado meio resolvida, combinámos só os 2 num outro dia para fazermos as pazes melhor.Quando esse dia chegou, cheguei a casa dela e toquei à campainha. Mal ela me abriu a porta me deu um abraço e disse que tinha sentido minha falta. Seus pais não estavam em casa, pois tinham ido tratar de assuntos familiares na terra da mãe dela.

Conversa puxa conversa e ficámos na situação de eu ter de lhe pedir desculpa. Eu tento pedir-lhe desculpa, mas ela começa a dizer que eu não parecia estar a ser sincero. Eu querendo recuperar minha amizade com ela digo-lhe quase em desespero de causa que fazia tudo o que ela quisesse. Aí ela olha para mim, sorri e diz " se tas disposto a fazer tudo eu tenho algo para fazeres, mas tens de prometer que fazes tudo e não protestas". Aí eu sem saber o que ela queria exactamente digo que sim e que prometo. Ela então me leva até ao seu quarto, senta-se na cama e me ordena "descalça-me", eu imediatamente e inda sem perceber bem a descalço. Enquanto a descalço começo a apreciar de perto seus pés lindos. Ela mal fica descalça me ordena sempre com uma atitude autoritária que nunca tinha visto nela, para eu beijar e lamber seus pés. Eu começo a fazer isso assim meio sem saber como fazer. Essa minha amiga vira-se para mim e diz-me logo "faz com mais convicção"...eu começo a lamber a curvatura do pé, por entre os dedos e o sabor assim salgadinho começa a excitar-me. Ela então diz para eu ir tirando a roupa dela e ir beijando. Eu assim faço, e vou-me sentindo o tipo mais sortudo pois ela é linda. Quando ela já está só de soutien e cuecas ela diz para eu me despir todo enquanto ela vai buscar umas coisas. Eu assim faço e quando já estou despido ela chega com algo que eu nunca tinha visto...uma espécie de cinto com um caralho junto. Aquilo era enorme, devia ter mais de 20 centímetros. Eu olho para aquilo e digo-lhe "nem penses...não vais usar isso em mim. Aqui só sai, nada entra." Ela muito chatiada começa a gritar comigo e a dar-me chapadas dizendo que se eu queria voltar a ser amigo dela tinha de fazer como tinha prometido e não questionar nada. Eu com a cara vermelha e com as marcas das mãos dela digo que ok, que faço tudo então. Ela diz então para eu lhe baixar as cuecas e começar a lamber-lhe o cu. Eu assim faço, após um tempo ela diz para eu me meter de quatro e deitar a cabeça na cama. Eu assim faço. Em menos de nada sinto aquela coisa enorme a querer invadir o meu cu. Como nunca tinham feito anal comigo tava difícil e tava a começar a doer. Ela então meteu um bocadinho de vaselina em gel na pontinha e a seguir começou a meter novamente. Tava mais fácil mas mesmo assim não entrava. Eu comecei a dizer para ela parar por favor que tava a doer. Ela dá-me umas palmadas e diz-me que não, que só para quando tiver satisfeita e que é a paga por me ter chateado com ela. E aí faz força e enfia tudo de uma vez. Eu dou um grito e começo a dizer que me está a doer muito. Ela diz para eu ir mexendo o cu que ajuda. Eu assim faço e começo a sentir algo gostoso, passado um bocado e já estando rijo ela começa a masturbar-me enquanto continuava a comer meu cu. Em pouco tempo começo a vir-me. Ela aí me dá um beijinho no pescoço e diz que estou perdoado. Desde esse dia que ela come regularmente meu cu e de vez em quando eu tenho permissão para enfiar na coninha dela. Mas nunca no cu dela, pois ela diz-me sempre que o único cu que ali será comido é o meu. Até hoje vou encontrando-a e sempre peço para beijar seus pés, ela comer meu cu, e eu come-la a ela. Mas para a comer a ela meu cu tem de ficar bem usado e minhas nádegas bem vermelhas das palmadas que ela me dá.

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