Oi queridos, voltei para mexer ainda mais com a imaginação de vocês!
Como contei no último conto, usarei o nome fictício de Luana. O que contarei a seguir realmente aconteceu, em janeiro.
Eu estava novamente passando uma temporada no interior, e lá conheci um cara de 33 anos, até então eu ainda não havia ficado com caras dessa idade. Minha amiga disse que ele queria ficar comigo, eu aceitei pois já havia me interessado. Usarei o nome fictício de Carlos pra ele. Combinamos de nos encontrar, e já no primeiro dia eu lhe fiz um boquete que fez com que ele ficasse doido por mim.
Uma semana depois, ele me levou ao motel. Chegamos lá, deitei na cama fazendo cara de menina manhosa, não sei, mas eu me sentia uma menininha ao lado dele. Ele colocou as coisas na mesinha ao lado da cama, me olhou e veio pra cima. Me beijando sem parar, chupando meu pescoço, mordendo minha orelha e me deixando completamente louca.
Mudei de posição e sentei em seu lado, o beijava freneticamente, rebolando em seu pau ainda por cima da calça. Sem querer às vezes eu quase o arranhava, mas não podia, ele era casado. Tirei sua blusa e ele foi tirando a calça, em pouco tempo ele já estava sem roupa. Pediu pra que eu tirasse minha roupa também, então me coloquei de pé e fui tirando cada peça lentamente. Ele me olhava com muito desejo.
Estando nua, voltei para a cama e me pus a dar leves beijos na cabeça do seu pau, passava a língua da base até a cabeça, até que comecei a chupar com velocidade. Carlos me puxou e fez com que eu praticamente sentasse em seu rosto. Iniciamos assim um delicioso 69. Eu rebolava em seu rosto e gemia descontroladamente, sua língua percorria minha buceta e entrava dentro de mim. Até que ele abriu minha bunda e começou a lamber meu cuzinho. Meu Deus, que loucura! A essa altura eu já gritava de tesão. Ele chupava meu cuzinho e apertava forte a minha bundona, acabei gozando com sua língua no meu rabinho.
Me levantei, peguei a camisinha e entreguei pra ele, ele vestiu seu membro e veio pra cima de mim, na posição de frango assado. Me comeu com muita força, pois ele sabia que era disso que eu gostava. Mordia forte meu pescoço e em pouco tempo eu estava gozando de novo. Depois ele tirou o pau da minha buceta já toda arregaçada, e começou a pincelar na entrada do meu cuzinho. Eu mandei ele parar, pois eu não pretendia perder meu cabacinho com ele, apesar que estava adorando nossas transas. Ele continuou insistindo, falando que seria só um pouquinho, falando que iria com carinho e tal. Eu acabei cedendo.
Ele foi forçando a entrada do seu pau no meu rabo, e a dor era horrível. Eu pedia pra ele parar e ele:
- Calma amor, calma. Vai parar de doer, eu juro. – falava ele bem calmo.
Aos poucos entrou tudo, eu sentia meu rabo todo arrombado e ainda doía. Ele deixou o pau parado um pouco lá dentro e sorria pra mim. Depois começou um vai e vem delicioso, que estava me deixando nas nuvens. Ele me colocou de quatro e disse que agora ia acabar comigo.
Eu adorei, fiquei bem empinadinha pra ele, e ele colocou devagarzinho, doía mas eu já não me importava. Gemia alto pedindo pra ele acabar com o meu rabinho, ele me dava tapas muito fortes, que no dia seguinte minha bunda tinha algumas marcas roxas. Ele realmente acabou comigo, depois disso ainda fudemos no banheiro, voltamos pra cama de novo e tivemos que ir embora, pois já estava tarde. Ele acabou levando bronca da mulher e eu cheguei em casa nem conseguindo sentar direito. Mas foi uma experiência ótima, aconselho a todas as mulheres experimentarem o anal sim, no começo doi, mas o prazer é indescritível.
Depois eu volto pra contar mais algumas das minhas experiências. Não se esqueçam de comentar e se quiserem podem me enviar e-mails também (safadacorinthiana@gmail.com). Beijos!
E vai Corinthians! <3