Eu cresci em meio ao ar puro do interior, eu morava com meu pai e minha mãe numa das maiores propriedades da região. Meu pai era um homem importante, tinha ao longo dos anos conquistado status e respeito, minha mãe era uma mulher forte e sempre o acompanhou, era seu braço direito em tudo.
Eu tinha nessa época vinte anos, ficava na fazenda o dia todo, ajudava meu pai nas atividades, gerenciava o trabalho dos funcionários e ainda fazia administração à noite na cidade onde vivíamos. Eu tinha uma vida agitada e pouco sobrava tempo para atividades de lazer. Não era muito de sair e curtia ficar em casa e na fazenda.
Meu pai tinha um funcionário que era um grande amigo da família, Jair, ele trabalhava com meu pai a quase trinta anos, desde a época do meu avô. Era um homem simples, rústico e muito honesto, ele era casado com Maria que ajudava minha mãe nas atividades da casa, uma pessoa muito boa e sempre fora acostumada com nossa casa, nossos hábitos e as manias da minha mãe. Eles moravam dentro da fazenda numa casa próxima a casa principal eram as pessoas que estavam ao nosso dispor vinte e quatro horas por dia. Jair tinha uma filha, Sueli, uma menina que estudava num convento desde pequena e já fazia anos que aparecia pela fazenda.
Numa manhã estávamos tomando nosso café quando Sueli apareceu pela fazenda, agora uma mulher, ela já tinha dezenove anos, tinha a pele negra, cabelos longos bem escuros, não era muito alta e com um corpo naturalmente magro, estava um pouco triste, aparentava cansaço, mas ainda sim eu me surpreendi com a sua beleza, pois não me lembrava dela.
Após alguns dias escutei um funcionário da fazenda falar que ela estava para ficar, que tinha aprontado no convento e as irmãs haviam mandado ela para sua casa. Eu fiquei sem o que dizer e resolvi continuar meu trabalho. Ela estava na fazenda agora todos os dias, ajudava Maria nas atividades e começava a mexer com minha imaginação. Sempre antes de dormir ficava imaginando aquela menina nua, com aqueles lindos seios amostra, aquela bunda gostosa, aquele sorriso maldoso. Não podia segurar meu tesão e só conseguia dormir após uma punheta a ela dedicada.
Ela me olhava de uma forma que me deixava louco, eu ficava pensando no que passava pela cabeça daquela menina, sempre quando estávamos sozinhos ela se insinuava, tentava me agradar e me provocar também. Eu sabia como aquilo iria acabar não sabia quando, mas não iria demorar muito.
Na fazenda havia uma cachoeira muito bonita e bem escondida, poucas pessoas tinham acesso a ela e eu costumava ir lá para nadar e ficar sob suas águas transparentes. Estávamos no verão, fazia muito calor naquele dia, eu resolvi fugir um pouco das minhas atividades e relaxar um pouco, quando cheguei próximo à cachoeira, ouvi uma movimentação atípica e resolvi ver o que era, fiquei sem reação: Sueli estava lá, nua, sentada próxima à cachoeira ao lado do nosso pastor alemão, eu não conseguia acreditar no que eu via.
Eu fiquei escondido vendo aquela cena maravilhosa, ela estava completamente pelada, acariciava o cachorro de forma alucinada, colocava a mão entre suas pernas deixando-o alvoroçado, ele se mexia, lambia o rosto dela que o guiava para sua buceta.
Ele entendia exatamente o que ela queria e ela mostrava o caminho: começou a masturbá-lo podia ver de longe sua habilidade, Duque estava sentindo um tesão indescritível, seu pau era muito grande, vermelho, com veias que já estavam para explodir. Nesse momento, ele começou a tentar subir nas costas dela, ele ia e voltava, se movimentava tentando achar aquela buceta maravilhosa. Eu me masturbava ao ver tudo aquilo, sentia algo que poucas vezes senti, meu corpo pulsava com tamanha vontade que tinha em possuir aquela mulher.
Ele não perdeu tempo, quando ela se pôs de quatro na sua frente ele foi longo subindo nas suas costas e em poucos instantes já estava grudado com ela, sua pica enorme dentro daquela buceta linda, bem depilada e com um grelo enorme. Ela gemia, gritava se contorcia e ele estocava com força aquela cadela gostosa. Fiquei impressionado como aquela menina dava gostoso para meu cão, era algo que nunca imaginaria, ela ali grudada sentindo um prazer enorme e Duque enrabando ela. Após poucos minutos ele parou de se movimentar, ficou parado, e ela de quatro, com as pernas abertas. Eu gozei forte, com tudo aquilo, não sabia o que aconteceria depois, mas com certeza iria usar tudo aquilo para me aproximar dela.
Quando Duque desgrudou da sua buceta um rio de porra escorreu pelas suas pernas e Duque deitou ao seu lado. Ela se levantou, tomou um banho se vestiu e voltou para a fazenda como se nada tivesse acontecido.
Naquele dia não consegui mais trabalhar, pensei nela o tempo todo, aquele corpo maravilhoso, imaginei ela ajoelhada aos meus pés me chupando, aquela bunda maravilhosa ao meu alcance, aquela buceta carnuda.... Precisava transar com ela, e já sabia como conseguir o que eu queria...
