GALERA, UTILIDADE PÚBLICA: NÃO FAÇAM SEXO SEM CAMISINHA, MESMO SE OS SEUS PERSONAGENS PREFERIDOS, DO SEU CONTO PREFERIDO FIZEREM! Estamos entendidos? E não me chamem de hipócrita, por contar uma história de bareback. Na tv, nos livros, e em todo lugar você ve um monte de gente usando droga, bebendo, e transando sem camisinha, mas isso não significa que você deva fazer o mesmo. Vamos lá:
Depois que Dona Lúcia bateu na porta do quarto, nos apressamos a arrumar e descer. O jantar estava divino! Comemos massa, e tomamos vinho, o clima na casa do Filipe era bom, e ameno. Logo que terminamos de comer, me prontifiquei a lavar as vasilhas, o que deixou Lúcia (como ela insistiu que eu a chamasse, sem o "dona") louca. E mesmo com os sonoros "Pode deixar isso ai", e "Você é visita", eu continuei lavando e chamei Filipe pra me ajudar, para assim terminarmos mais rápido. Assim que chamei, ele se pôs em pé, e veio.
_ Douglas, venha jantar aqui em casa todos os dias. Você não sabe o tanto que tenho que gritar, e as promessas que tenho que fazer pro Lipe ajudar na cozinha.
_ O dia que ele morar sozinho, ele vai começar a dar valor, e te ajudar. Tenho certeza! Tive que sair de casa pra agradecer a comida que minha mãe faz. E não fica convidando não, que eu sou cara de pau e venho.
_ O Lipe tinha falado que você mora aqui sozinho. Eu acho que não teria coragem de deixa-lo morar longe de mim, tão cedo.
_ Mãe, ta bom por hoje! - Ele cortou a mãe, e estava com vergonha rs.
_ Mas, é sério, sempre que quiser vir jantar, pode vir. Você é um dos poucos amigos legais do Lipe.
_ MÃAAAAE.
_ Tá bom, já vou me arrumar pra deitar, seu pai fica louco quando não vou pra cama logo.
_ MÃÃÃE? Já chega! tchau
_ Mas isso é normal filho. - ela disse rindo - Beijo crianças. Não façam muita bagunça no quarto.
Ela deu um beijo no filho, veio até mim, e me deu um beijo também. Achei esse gesto tão fofo.
_ Não dê moral pra minha mãe, as vezes ela passa dos limites. E com você ela ultrapassa todos.
_ Nossa, mas eu amei sua mãe rs. E por que só comigo?
_ Sei lá, ela parece ter gostado de você! E olha que isso é raro.
_ Eu sou muito legal, não tem como não gostar de mim. HAHAHAHA
_ Tão legal que ganhou mãe, e filho. - ele disse e fez uma cara muito fofa, mas muito fofa mesmo.
_ Eu já sabia!!! - Disse rindo, e fui me aproximando dele, quando estava bem proximo, joguei agua no seu rosto. - Agora vamos terminar isso, quero dormir.
_ Dormir? Hoje a noite, teremos outra coisa!
_ Lipe, sobre isso... temos que conversar! Mas, vamos terminar aqui primeiro.
Eu queria muito ter aquele momento com Filipe, mas de verdade, eu estava com medo. Eu estava ansioso, e com medo de fazer algo errado. Com medo de coisas não legais acontecerem. (Acredito que todo homem antes da sua primeira vez tenha esse medo, ainda mais se for com outro homem.) Estava com medo de estragar tudo.
Terminamos de lavar as louças, e subimos. Assim que chegamos sentei na cama, e ele se sentou ao meu lado.
_ Doug, não que fazer?
_ Não é isso Lipe, eu quero, mas tenho medo.
_ Medo de que?
"Medo de que?", era uma boa questão, nem eu sabia ao certo medo de quê... De dar errado? De eu não gostar? De estragar tudo? Era tudo isso, e era mais, e também não era nada que significasse tanto quanto Filipe naquele momento.
_ Medo... de "sei lá".
_ OK! Esse é o melhor medo de todos, mas eu não sei o que significa haha. Deita aqui. - Ele disse, e me puxou pro seu colo. Naquela posição estava tudo tão confortável, eu sentido o calor que emanava dele, as mãos dele acariciando meu cabelo.
_ Lipe, tenho medo de estragar tudo, de eu não gostar, ou de você não gostar, medo de tudo, medo de te decepcionar. Eu sou um medroso.
_ Douglas, eu também tenho medo. Também estou com medo de tudo isso, e se você não quiser, não precisamos fazer isso agora. Mas quero que saiba, que apesar do meu medo, minha vontade é muuuito maior.
_ Me perdoa por estragar seus planos?
_ Sempre!
Trocamos de roupa, escovamos os dentes, e deitamos. Ficamos um de frente pro outro, nos acariciando, e beijando. Até que, não sei bem depois de quanto tempo, eu dormi. Só lembro que acordei no meio da noite, precisava ir ao banheiro, e de água. Fiz tudo que pude pra não acordar o Filipe, mas quando voltei pra cama não teve jeito.
_ Ia fugir de mim logo na primeira noite?
_ Não bobo, eu só fui tomar água. Trouxe a jarra, você quer?
_ Quero sim! - Ele disse e se levantou pra pegar a água comigo. Não sei quando, mas ele tinha tirado toda a roupa. E naquele momento estava com o membro a meia bomba.
Ele veio até mim, pegou a água, tomou, e virou-se pra voltar. E então decidi, que se eu teria um arrependimento daquela noite, seria por ter feito sexo com o garoto por quem eu estava me apaixonando (ou já estaria apaixonado?). Enquanto ele voltava pra cama, tirei a bermuda, e o chamei.
_ Filipe? Volta aqui!
_ Que foi? - quando ele se virou, seu rosto se encheu num sorriso. - hmm. Então quer me dar mais que água?
_ Eu quero te dar muito mais que água.
Eu cheguei até ele, o abracei e começamos a nos beijar. Instantaneamente nossos membros começaram a endurecer, e a duelar entre si. Nosso beijo foi algo com fogo, bastante! Enquanto nos beijávamos nossas mãos percorriam por nossos corpos, a minha mão direita ia do seu peitoral ao seu membro, enquanto com a esquerda eu apertava sua bunda. As deles, faziam os mesmos movimentos que a minha. Pareciam espelhos. O joguei na cama, e subi nele, e fiquei sentado nas suas pernas.
_ Você queria isso?
_ Muito!
_ Então agora você vai ter.
Deitei por cima dele, e comecei a beijar seu pescoço e sua orelha, enquanto começava a ouvir seus gemidos. Desci, e beijei sua barriga, mordi, lambi, e continuei descendo. Quando cheguei no seu pau não prolonguei mais, o coloquei na boca e comecei a chupa-lo. Chupava com força, com vontade. Tirava ele todo da boca e colocava de novo. Chegava a fazer barulho. Lambi a cabeça, e depois as bolas. Depois que chupei suas bolas, fui descendo mais, até chegar no caminho entre suas bolas e seu ânus. Descobri que ele era muito sensível ali, pois os gemidos só aumentavam. Desci mais, e cheguei ao cuzinho. Comecei a colocar a língua, e senti seu corpo todo tremer. Fiquei assim por um bom tempo até que ele começa a falar, entre os gemidos:
_ Doug, por favor, AAAAAAH! por favor, me hmmmm come. - Ele dizia, e gemia.
_ Onde tem camisinha?
_ Se não se importar, pode ir sem.
Não perdi mais tempo, com um dedo comecei a deda-lo, enquanto subi e voltei a beija-lo. Minha língua que havia passado por seu corpo, agora se encontrava com a dele, nossos lábios se incendiavam. Enquanto meu dedo era engolido por aquele rabo. Comecei a girar, e alargar aquele buraco apertado, e sentia parede do seu reto contraindo e apertando meu dedo. Continuamos assim, até que voltei a lhe fazer um cunete. o coloquei de frango assado, e comecei a forçar meu pau na sua entrada.
_ Aaah, cuidado! - ele gemia, mais do que pedia.
Com todo cuidado possível, fui colocando, e o acariciando, pra diminuir a dor. Pareceu demorar mais que o normal, mas por fim, eu sentia todo meu membro dentro dele.Sentia seu cu apertando cada centimetro do meu pau, e só essa sensação já era maravilhosa. De leve, ele começou a apertar, e a rebolar. Fui a loucura! Ele rebolava bem devagar, enquanto fazia uma carinha safada.
_ Vou apertar seu pau, até voce sentir a dor que eu senti, seu filho da mãe.
_ Pode apertar a vontade!
Ele passou as pernas por trás de mim, e as prendeu uma na outra nas minhas costas, e a cada movimento dele eu me sentia no céu. Apoiei meus braços nos seus, e comecei a bombar. Logo o que começou devagar e quase sem ritmo, estava cadenciado, e bem ritmado. EU bombava, ele gemia, a gente respirava fundo. Parecia orquestrado. Tudo isso obra de um grande autor, e eu era o diretor e ditava o ritmo. E fui aumentando até que tudo era caos. Não havia mais a regência entre estocadas, gemidos, e respiração. Na verdade, eu esqueci de respirar por várias vezes. Só conseguia gemer de prazer toda vez que meu pau saia, ou entrava, e morder aquela orelha enquanto ele gemia bem perto da minha. Não trocamos de posição, gostamos daquela, eu podia o beijar, ouvi-lo gemer, e vice-versa. Estava perfeito.
_ Doug, aaah. Não, aaai, não goza. AAAAAAAAAAAAAAi, deixa eu te comeeeeeer, por favor.
Eu não respondi nada, mas fui parando aos poucos com os movimentos de vai e vem, até ouvir sua respiração ofegante... Sai de dentro dele com um longo gemido, meu pau estava no ápice, e senti-lo dentro do Filipe foi maravilhoso. Me deitei ao teu lado, e esperei ele vir.
_ Lipe, nessa mesma posição, pode ser?
_ Mas é claro! Quero te ver, te ouvir, e te beijar.
Eu sempre li que sexo anal doia muito, e que sempre era recompensado por prazer. Confesso que meu medo era grande, mas minha surpresa foi maior ainda...
Ele começou, como eu, a lamber meu cu, lambia, e dedava. Eu queria me tocar e aproveitar aquele momento. Assim que encostei no meu pau, ele me repreendeu.
_ Não, enquanto eu o comer, somente eu posso tocar pra você. E quero você com o máximo de tesão possivel!
Obedeci, e tirei minha mão. Logo ele voltou a me chupar o cu, e me dedar. Já estava louco. Gemia, e rebolava em seu rosto.
_ Pede? - E voltou a me chupar
_ Pedir? aaah! - entendi, o que ele queria! - aaah!! me come!!! por faaaaaavor! - Ele tinha feito algo novo com a língua nesse momento. - Me fode!
Ele não se fez de rogado. Na mesma posição em que eu o comi, ele começou a forçar. Fez um barulho quando a cabeça entrou. Começou a doer um pouco, mas nada como pensei. Na verdade estava uma delícia. Eu rebolei, e forcei meu corpo pra baixo, assim entrou mais um pouco. Em pouco tempo ele estava todo dentro de mim, e a dor era mínima. Era minha primeira vez, e nada daquela dor horrorosa que descrevem por ai.
_ Vou deixar aqui, pra você se acostumar!
_ Acostumar uma ova. Me come logo. Quero você!
Eu pedi, eu tive. Assim que ele ouviu isso, deu um tapa na minha bunda que me deixou com mais tesão ainda. Ele começou a estocar em mim, e não como eu que comecei devagar. Ele começou rápido, me fazendo perder a respiração. Meus gemidos eram cortados, devido a força da estocada. Ele deitou sobre mim, e me beijou, e continuou estocando cada vez mais rápido. Meu pau babava, agora em sua barriga. E ele arranhava meu peitoral, minhas costelas, minha barriga. Deixou-me todo cheio de marcas. E aquilo estava uma delicia. Ele me encostou na cabeceira da cama, de pernas abertas, e numa variação do frango assado, continuou me comendo, enquanto me beijava e passava suas unhas por minhas costas. Ele começou a me morder a orelha e o pescoço, e depois bater na minha bunda. Eu estava louco! Louco de tesão. Aquilo estava maravilhoso.
O joguei na cama, fazendo seu pau sair de mim, ele gemeu, e eu mais ainda. Que sensação maravilhosa. Sentei em cima do seu pau, e comecei a cavalgar, sentia aquele pau entrando e saindo no meu rabo. e comecei a fazer com ele o que ele fez comigo, mordi seu pescoço, arranhei seu corpo. E logo, ele me abraça, com dificuldade, me levanta, me coloca em cima de um móvel e continua me comendo lá. Pela primeira vez, depois que começou a me comer, ele pega no meu pau. Ele diz que está quase gozando, e que queria gozar junto comigo. Eu não deixei. Ele aumentou o ritmo, e logo gozou dentro de mim. Mesmo depois de ter gozado, ele continuou com o movimento, então desci do móvel, o joguei na cama, de quatro, e comecei a estocar nele. Naquela posição conseguia ver meu membro entrando e saindo dele, estiquei meu braço e puxei seus cabelos, ele gemeu e começou a apertar meu pau com o cu. Não aguentei muito, e daquele jeito, gozei dentro dele. Minhas pernas tremeram, e cai por cima dele.
Ele se virou, e me abraçou. E foi assim que adormecemos, juntos, cansados e maravilhados com nosso sexo.
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Gente, obrigado pelos comentários!
Muita coisa aconteceu depois disso e pode ser que um dia eu volte para contar, caso tenham interesse.
