Crônicas de um GP - Capítulo 1: Prólogo

Um conto erótico de P. Contos
Categoria: Homossexual
Contém 2214 palavras
Data: 04/02/2015 01:06:17
Última revisão: 05/02/2015 23:24:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Boa noite galera.

Quero pedir desculpas pelo meu sumisso. Estive sem internet por umas duas semanas. E depois disso, quando voltei a aescrever o conto, não me sentia a vontade com ele. Não estava gostando do rumo que a estória estava tomando, e isso estava me atrapalhando e impedindo de escrever.

Após escrever e reescrever a estória, cheguei em um formato que me agradou e voltarei a postá-la, com uma nova cara.

Portanto, exclui os dois capítulos que já havia publicado.

Mais uma vez, se alguém tiver críticas, sugestões, ou quiser conversar sobre qualquer coisa, meu email está à disposição: peter.contos@outlook.com

Abraços!

Capítulo 1 – Prólogo

Trilha sonora: Of Monsters and Men – My Head is an Animal

Meu nome de guerra é Tiago Grego. É, guerra mesmo. Sou garoto de programa.

Não vou mentir para vocês, não entrei nessa vida por necessidade ou falta de oportunidade. Eu queria mesmo era foder. Queria uma maneira fácil de ganhar dinheiro, independente, onde eu fosse meu próprio chefe e, claro, tivesse prazer. E prazer é o que não me falta.

Cheguei em São Paulo, já tinha uma casa e um carro me esperando em uma casa num bairro de classe média alta da cidade. Além de uma vaga pra Design Gráfico na Faculdade Belas Artes. Ao saber que voltaria ao país, contratei um advogado pra que se encarregasse de contratar um arquiteto pra reformar e decorar a casa ao meu gosto. Também lhe pedi que me comprasse um carro para me deslocar na cidade. Já havia feito o vestibular da faculdade, e depois de enviar meu portfólio, fui aceito imediatamente.

Tinha voltado ao Brasil à pouco tempo. Morava na Europa desde meus 12 anos, quando minha mãe morreu e meu pai, para se livrar de mim, me mandou estudar fora. Quando voltei, fui resgatar a herança que minha mãe me deixou e parti pra capital. Minha vinha de uma família de boas posses, e como ela casou em um regime de separação total de bens, dá pra imaginar que o que ficou pra mim não era pouco.

A questão principal era: como vou me manter? Apesar de ter dinheiro, não queria ficar em casa à toa. Sempre fui inteligente, estudioso e criativo. Minha mente precisava de uma ocupação. É claro, eu poderia fazer uns trabalhos de freenlancer como designer, mas queria algo mais.

Logo achei uma academia perto de casa, um verdadeiro templo à beleza e à vaidade. Um local enorme, com spa, tratamentos estéticos, diversas modalidades esportivas, restaurante e todas as regalias que os Apolos e Afrodites procuravam em um lugar como aquele. Para mim, malhar não era uma questão somente de saúde física. Era saúde mental e emocional. Eu precisava fazer meus músculos trabalharem, meu corpo suar. Nem que fosse uma corridinha pela manhã.

Depois dos exercícios, me dirigi ao vestiário, onde pintos e bundas de todas as formas e tamanhos imagináveis se mexiam e balançavam de forma despudorada. E mesmo que seus donos não tomassem consciência, até mesmo de forma erótica.

Tirei a roupa e guardei no armário. Enrolei uma toalha na cintura, peguei minha necessaire e me encaminhei para as pias, onde haviam espelhos até onde minha vista alcançava. Me observei. 1,80 m, 85 kg de músculos bem distribuídos. Pelos bem aparados no peito, abdômen e axilas. Veias visíveis e saltadas devido aos exercícios, percorrendo os braços. Bronzeado, cabelos pretos, olhos castanhos. Uma barbar cerrada cobria a parte inferior da face. Eu era bonito, não havia como negar.

Depois desse momento Narciso, fui tomar a ducha. Tirei a toalha e entrei embaixo do chuveiro. As duchas eram livres, portanto todos se viam. Podia sentir os olhares para meu corpo enquanto estava de olhos fechados, com a água fria caindo. Me controlei ao máximo pra não ficar de pau duro. Me ensaboava de forma sensual, dando atenção especial a minha rola. 19cm brancos, cabeça grande e rosada. Pentelhos aparados. Coxas poderosas. Fiz um show especial enquanto lavava o cu. Sentia os pensamentos no ar, como ondas. “Quero te comer.”; “Que delícia de corpo.”; “Queria uma chupada.”;

Terminei meu show. Me sequei, troquei e fui comer alguma coisa no restaurante. Depois da refeição, fui para casa. Já eram 19 horas.

Me deitei um pouco no sofá enquanto lia um livro. A leitura estava fantástica, mas o showzinho na academia tinha me deixado excitado. Eu precisava de sexo. Precisava colocar pra fora todo aquele tesão. Peguei o computador e procurei por alguma sauna interessante. Logo achei um club bem-conceituado na cidade. Possuía saunas secas e a vapor, piscinas, glory holes, darkrooms, bar, cinema, quartos privativos e etc. O local parecia ser incrível.

Tomei um belo banho, depilei o cu e o saco (únicos locais que eu curto liso), fiz a ducha, me perfumei, coloquei uma roupa legal, peguei o carro e parti pro local.

Eu morava na região do Brooklin/Morumbi, e o club ficava na região central da cidade.

Chegando lá, um estacionamento discreto. Entreguei as chaves para o manobrista e entrei no local. O movimento parecia ser mediano. Fiz meu cadastro na recepção, recebi a chave do armário e um cartão onde eu podia colocar meus gastos. Fui até a boutique do local e fiz umas compras (mochila pequena, toalha, itens de higiene e etc.). Me movimentei até os armários, tirei a roupa e fiquei apenas de sunga branca. Fui conhecer o local. Os ambientes eram luxuosos e tão bons quanto no site dizia. Homens de todas as idades andavam por todos os lados, caçando, conversando, transando ou apenas desfrutando das regalias oferecidas. Não era apenas um local para o sexo. Era um ambiente para o homem vir e relaxar da maneira que fosse.

Fui para o bar beber uma coisa leve, só para me soltar. Os barmans só utilizavam sunga também, na cor preta. Depois de me entregar o drink ele puxa conversa:

— Você é novo por aqui.

— Sou mesmo, acabei de chegar em São Paulo.

— Já faturou alguma coisa hoje.

— Como assim?

— Você não é garoto de programa?

— E por quê você acha isso?

— Você está de sunga branca. Deixa eu ver, não leu direito o dresscode do club?

— Pelo jeito não.

— É, os garotos usam sunga branca pra se diferenciar e avisar que estão prestando o serviço.

— Sério? Interessante.

De repente a ideia era atraente para mim. Eu adorava sexo. Isso era inegável. Estava procurando um trabalho que me desse a liberdade que eu queria. Se eu fosse trabalhar nesse ramo, podia ter meus horários flexíveis, escolher os clientes e ainda ter o prazer que tanto busco. Nada mal.

— Tem muitos garotos por aqui?

— Alguns. Gostaria de conhecer?

— Claro!

— Lucas, chega aqui!

Um loiro magnífico chegou até o bar. Liso, sunga branca, um pouco mais alto que eu e definido.

— Fala Jorge!

— Quero te apresentar o…

— Mateus, prazer.

— Tranquilo Mateus? Eu sou o Lucas. É garoto novo?

— Nada, sou só um desinformado. Mas fiquei interessado no negócio. Como é o trabalho?

— Huuum, quer entrar no ramo é? Você é bem gostoso. Vai fazer sucesso.

Disse isso passando a mão no meu peitoral.

— Olha só, aqui os garotos são todos VIPs, ou de luxo, como você quiser chamar. O club é bem-conceituado na cidade e frequentado por caras da alta classe. Portanto somos todos bem remunerados. A galera costuma cobrar de R$600,00 pra cima, por hora. Isso quem tá começando, ainda arranjando clientes. Você, bonito desse jeito, consegue aumentar o valor rapidinho. Aqui não tem disputa nenhuma. Todo mundo é gente boa. Normalmente começam por aqui e depois trabalham atendendo em local próprio, ou indo até os clientes. Uma boa é passar um mês por aqui e depois, quando tiver conhecido, começar a divulgar online. A partir daí, é cada um por si com o serviço que melhor lhe cabe. Muitos fazem serviço de acompanhante também. Pra viagens, festas e etc. Aí a grana é alta. Normalmente, nessas ocasiões, os caras só querem uma boa conversa e uma boa companhia. Portanto, não deixe o nível cair.

Finalizou encostando o dedo na têmpora, indicando que, pelo menos ali, intelecto também era essencial.

— Então, quer me ajudar a começar?

— Lógico, bora dar uma volta.

Sai caminhando com aquele deus do meu lado. Era impossível não ficar excitado com o que estava por vi. Portanto logo estava duro na sunga, chamando atenção de quantos passavam. Lucas olhou e riu.

Chegamos num espaço aberto. Uma espécie de pátio interno. Lucas me disse que os boys iam ali pra se mostrar para os possíveis clientes. Para ajudar na exibição, Lucas tratou de me beijar. Sua boca era quente e macia e ele beijava com intensidade. Sua língua era áspera e deslizava pela minha boca de forma ardente. Com uma mordida em seu lábio, abrimos os olhos e observamos a plateia. Logo um cara novo, por volta de seus 30 anos, chegou perto de Lucas e o arrastou com ele. Segurando firmemente em meu pau, chegou uma coroa, na casa dos 50, corpo bem conservado, barba e cabelos grisalhos. Moreno. Chegou em minha orelha e disse:

— Vamos?

Sem titubear, o segui pelos corredores até chegarmos até um dos quartos. A reserva era feita por um painel eletrônico ao lado da porta. Após fazer a transação e passar o cartão, a porta foi liberada.

O quarto era pequeno, mas aconchegante. Ar-condicionado, televisão de LED, frigobar, banheiro com hidro e uma bela cama.

Meu cliente não perdeu tempo. Logo me empurrou na parede, se abaixou, puxou minha sunga e meteu minha rola na boca. Um gemido alto e profundo saiu da minha garganta. Que boca maravilhosa. A língua habilidosa se mexia sem parar em volta do meu pau enquanto sua boca subia e descia de maneira frenética. Engolia tudo até babar. Depois retirava da boca e batia no rosto olhando pra mim. Sua boca desceu um pouco mais até minhas bolas, onde cada uma foi deliciosamente chupada. Ele sugava com vontade, me fazendo tremer de êxtase. Com mais uma chupada profunda em meu pau, ele se levanta e me beija. Ele era voraz no beijo. Chupava minha língua como se fosse arrancá-la, mas isso me deixava mais duro. Em retribuição eu chupava a sua. Em um arroubo de ousadia, o fiz para de me beijar e cuspi em sua boca. Ele curtiu, e voltou a me beijar, gemendo gostosamente. Sem querer perder mais um minuto, ficou de quatro na cama. Tinha uma bunda linda, com marca de sunga. Um cu rosado e aparentemente já bem rodado estava a minha disposição. Sem cerimônias, caí de língua. Eu queria dar praquele cara o melhor cunete da vida dele. Dei uma bela cuspida e lambi. Suguei aquele rabo, sem medo. Meti minha língua o mais que eu podia. Ele gemia, alto, quase gritando. Virei de frango e continuei a beijar seu cu enquanto com uma mão batia-lhe uma punheta pro seu pau, de uns 16 cm. Esfreguei minha barba naquele cu, só pra ouvi-lo gritar de tesão. Ele se contraía desesperado, sugando minha língua. Eu podia sentir seu calor, sua pregas por dentro. Enfiei um dedo. E comecei uma chupada em seu pau, que babava sem parar. Sugava a cabeça enquanto enfiava outro dedo. Chupava todo pau, lambendo e babando. O terceiro dedo lhe tocava todo por dentro. Seus gemidos ficaram mais fortes. Seu babava profusamente enquanto o sentia. Seu cu me apertava. Sem mais resistir, coloquei uma camisinha que havia no criado mundo, passei bastante gel no meu pau e no seu cu, e sem titubear eu meti. Juro que naquele momento ele chorou, mas não de dor ou tristeza. A mais pura alegria se estampava em seu rosto. Comecei o vaivém, enquanto lhe beijava, lambia suas lágrimas. Seu cu me mastigava o pau. Eu pulsava e metia sem separar. Podia tocar sua próstata. Tirei a rola, o coloquei de quatro, e puxando seus cabelos, meti. Sem piedade eu metia naquele rabo guloso, que parecia querer me sugar até as bolas. Seus gemidos se transformaram em gritos quando, em êxtase, ele gozou. Seu cu se contraia gostoso, fazendo meu pau pulsar mais. Ele desfalece por um momento, e eu continuo lhe comendo. Após uns minutos, ele tira meu pau do rabo, se levanta, arranca minha camisinha e se põe a me chupar. Com alguns minutos de muita sugadas e a língua áspera se esfregando, gozo em sua boca. Um urro animal me sai, junto com uma porra branca, concentrada e quente, que ele engole como se fosse o mais puro néctar dos deuses.

Nos deitamos para nos recuperar, e, após alguns minutos, vamos para a hidro.

— Que locura a sua língua no meu cu. Nunca senti nada assim.

— Obrigado!

— Isso sim pode se chamar de um “beijo grego”. Você não é grego, é?

Com uma risada respondo que não, e isso me dá uma ideia.

— Qual é o seu nome?

— Tiago, Tiago Grego.

— Boa escolha.

Após alguns minutos, papo jogado fora, sobre a vida e a situação na cidade, ele se despede, e diz que posso ficar o tempo que quiser no quarto, pois está pago. Após me agradecer pelo serviço, dizendo que vai em recomendar, ele sai da hidro. Um tempo depois eu saio, ele já tem ido embora. Em cima do criado-mudo, meu pagamento. R$1000,00.

É, essa era uma boa forma de começar.

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Comentários

Foto de perfil genérica

Bem excitante, só cuidado pra não cair muito no cliché ou se acomodar no conto, fazendo muito glamour na vida desse Grego gostoso

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