Sabrina só poderia receber Juliana em dois dias, então teremos um dia de folga. Vamos aproveitá-lo para voltar um ano e meio no tempo, primeiro dia de aula na faculdade e o professor Marcus entra na sala. Encara uma turma de jovens ávidos pelo conhecimento que ele tem a oferecer, professor respeitado que é. Na primeira fila da sala, seus olhos não demoram para encontrar uma jovem morena de aproximadamente 18 aninhos, uma criança quase. Seus olhares se cruzam e ele sente um leve sobressalto. O rostinho lindo de uma ninfeta, a pele branquinha muito bem cuidada, um pescocinho certamente muito cheiroso e um corpinho que deve ser todo durinho, coxas, bunda e peitinhos. Deve levar à loucura todos os rapazes da faculdade, pensou. Esses pensamentos vieram a sua cabeça em segundos e ela parece que percebeu, pois sorriu para ele. Durante a aula, os olhares não pararam de se cruzar e ela começou a se insinuar para ele. Ao final da aula, quando todos saíram da sala, ela voltou. - Olá, professor, só queria dizer que adorei sua aula. Sou Bianca - Marcos a cumprimentou e deixaram juntos a sala. Mais tarde, quando ele entrava no carro para ir embora, Bianca se aproximou e perguntou se ele poderia lhe dar carona. Assim, começou sua amizade.
Durante a semana, Marcos e Bianca se tornaram inseparáveis. Conversavam sempre que podiam e Marcos ficava, cada vez mais, impressionado pela garota. Não lembrava de ter se sentido tão atraído assim por uma aluna antes. Em uma sexta-feira, após as aulas, os alunos se reuniram na sala do Centro Acadêmico para uma pequena happy hour, música ao vivo e cerveja. Marcos desceu da sua sala, indo para o carro, quando encontrou Bianca. - Professor, já vai? Vamos tomar uma cervejinha ali no CA. A coisa tá bem animada por lá - convidou. - Não sei, Bianca. É muito tentador, mas preciso ir pra casa, minha esposa está esperando e não sei se fica bem beber com os estudantes - respondeu Marcos. - Não estou convidando para beber com os estudantes, professor. Estou convidando para beber comigo - Marcos sentiu as pernas tremerem. Sabia, no íntimo, que era um erro, mas aceitou. Os dois foram até o CA e se sentaram em uma mesa no canto, meio escuro. Bianca trouxe uma latinha de cerveja para ambos. - Não tem copos. Se importa em dividir a lata comigo? - perguntou. - De jeito nenhum, sem problema - respondeu um hipnotizado professor. Bianca sorriu e se sentou ao seu lado. Ficaram conversando de cochichos, elogiando as músicas e, vez ou outra, ela acariciava sua mão ou pousava a sua na coxa dele, de leve, mas o suficiente para arrepiá-lo.
Cerca de uma hora depois que chegaram ao happy hour, Marcos disse que precisava ir embora. Bianca lamentou e Marcos, enlouquecido de tesão, lhe ofereceu carona. - Adoraria uma carona -. No caminho, Marcos dirigia lentamente, em parte porque queria ficar com ela o máximo possível e, em parte, porque não conseguia parar de olhar pra suas coxas macias, seu decote e seu rostinho de menina adorável. Finalmente, chegaram à casa dela e Bianca indicou um local embaixo de uma árvore na calçada, com uma grande sombra que os deixaria protegidos de olhares curiosos. Mal desligou o carro, Bianca avançou sobre Marcos e os dois se beijaram ardentemente. Marcos passava suas mãos pelo corpinho dela, explorando cada recanto dele, cada maciez. Bianca era deliciosa de se apertar e suas mãos tinham predileção especial pelas suas coxas e seus seios, que foram apertados e acariciados com gosto. O beijo não cessava e ia dos lábios ao pescoço, voltando aos lábios. A mão ligeira e faminta entrou pelo decote, segurando o seio diretamente. O tirou da roupa e encheu a boca com ele, mamando gostosamente. Marcos agarrava sua bunda, sua coxa e não parava de mamar. Bianca gemia: - passei a noite toda, querendo isso. Que boca deliciosa, mama, meu amor, mama na tua aluninha.
Voltaram a se beijar e Bianca começou a agir, levando a mão até a virilha de Marcos, apalpando seu pau muito duro. Abriu o zíper da calça e tirou sua rola. Segurando-a firme, deitou no seu colo e começou a chupá-la. Mamou bastante, deixando-a bem babada e Marcos se deliciava, acariciando seus cabelos, suas costas e enfiando um dedo em sua boceta, por trás. Bianca se levantou e, olhando para Marcos com carinha de tarada, tirou a calcinha e entregou a ele. Em seguida, passou para o banco do motorista, sentando em seu colo e encaixando o cacete em sua xana. Ele deslizou macio pra dentro e começaram a foder ali mesmo no carro. Se beijavam, se apalpavam, Marcos chupava seus peitos e ambos gemiam alto de prazer. Após dois orgasmos de Bianca, Marcos não resistiu e gozou forte dentro dela, vários jatos de esperma invadiram a grutinha da moça. Marcos voltou pra casa com o cheiro de Bianca em sua roupa e em suas lembranças. Sonhou com ela o final de semana inteiro. Na semana seguinte, continuaram inseparáveis, porém, agora, aproveitavam cada momento a sós para trocar beijos alucinantes, na sala de aula ou no gabinete dele. Seus corpos não se contentavam apenas com beijos, queriam mais e passaram a ir a motéis após a aula. Ao menos três vezes por semana, terminavam o dia na cama, nus, suados e satisfeitos. Bianca morava sozinha, então a fase dos motéis durou pouco e eles passaram a se encontrar no apartamento dela. Marcos a dava carona e subia, indo diretamente para a cama.
O relacionamento dos dois só crescia. Alguns meses depois, aconteceu o aniversário de 19 anos de Bianca e eles combinaram de fazer uma viagem juntos para comemorar. Marcos inventou para Juliana que seria uma viagem acadêmica e foi com a amante a uma casa de praia da família, muito bonita. Ficaram três dias lá e, sozinhos, curtiram a intimidade. Na noite do aniversário, Marcos a presentou com uma pulseira de prata muito bonita e muito cara, por sinal. Jantaram juntos e foram para a piscina. Abriram uma garrafa de vinho e ficaram namorando. O namoro logo ganhou contornos mais eróticos quando Bianca tirou a sunga do amante e começou a chupar seu pau. A garota, apesar da pouca idade, era uma especialista em boquete. Engolia a rola até a garganta, mantendo-a lá dentro por alguns segundos, fazendo movimentos de sucção. Depois, retirava e começava a beijar e lamber todo o corpo do cacete. Também brincava com as bolas, passando a língua, engolindo e voltava pro pau. Marcos não aguentou e encheu a boquinha de Bianca com sua gala quente e grossa. A menina engoliu uma parte e reteve outro tanto na boca, deixando escorrer para os seios e esfregando neles. Ela adorava ficar melada do esperma de Marcos. Foi a vez dele, então, chupá-la. Começou pelos seios e foi descendo até chegar na boceta deliciosa e carequinha dela. Cheirou e encostou a língua. Marcos passeava com a língua pelos lábios vaginais, desenhando formas geométricas neles, explorando cada pedacinho e arrancando suspiros de prazer em Bianca. Colocava a língua dentro da boceta, tirando parte do melzinho e chupava, engolindo tudo, depois colocava o clitóris entre os dentes e sugava com força, enfiando dois dedos bem fundo. Bianca gozava loucamente, gritando e esperneando.
Após vários orgasmos dela, Marcos se deitou por cima e a beijou. Ela estava molinha e o abraçou bem dengosa. Foram para a piscina pelados e recomeçaram a se beijar. Logo, Marcos já estava duro outra vez e Bianca passou as pernas pela sua cintura. Segurando-a pela bunda e encostada na borda, ele a penetrou. Marcos a comeu por vários minutos e gozou outra vez dentro dela. Ficaram na piscina namorando e foram para o quarto, onde repetiram a transa e, novamente, por todo o final de semana. O saldo desses três dias foi a certeza de que estavam viciados um no outro e não iriam se separar. Além disso, Bianca descobriu que estava grávida. Do susto inicial, Marcos evoluiu para uma grande emoção de ser pai, algo que nunca sentira antes. Pela primeira vez, pensou em se divorciar de Juliana e assumir de vez sua relação com Bianca, mas teve medo das repercussões na sua carreira acadêmica e também na carreira política do pai dela, prefeito da cidade. Assim, acertaram que manteriam as coisas como estavam, mas ele passaria a se dividir ainda mais entre as duas casas, inclusive com roupas e objetos pessoais na de Bianca. Ele curtiu toda a gravidez dela, com muito carinho e sexo, claro. Quando o bebê nasceu, ele estava lá e passou várias noites com eles, sempre em "viagens acadêmicas". Juliana nunca desconfiou de nada e Marcos pôde manter sua vida dupla sem maiores problemas.