Minha nada mole vida..Cap.1

Um conto erótico de AugustoPR
Categoria: Homossexual
Contém 1015 palavras
Data: 01/02/2015 13:14:05

Meu nome é Augusto, na verdade é meu sobrenome mas irei usá-lo aqui. Tenho hoje vinte anos. Após ler diversos contos, criei coragem para escrever o meu. O que irei relatar é totalmente verídico, com exceção do nome das personagens. Como é o meu primeiro conto, escrevo também como forma de desabafo, e desde já peço desculpas se os capítulos ficarem muito longos, como foi um fato que mudou completamente a minha vida, prefiro ser bem detalhista para que talvez possam se colocar no meu lugar e entender tudo o que passei.

O fato ocorre em 2011, eu na época tinha dezessete anos estudava em um colégio particular e estava no terceiro ano, e ele aqui chamarei de Fernando, tinha quinze anos e estava no primeiro ano. Tudo se passa no interior do Paraná, e grande parte da história no colégio. Mas vamos a história….

Vou me descrever: Augusto, dezessete anos, moreno claro, cabelo preto, olhos castanhos, não sou nem magro, nem forte, um garoto normal, monitor, gostava de garotas, nunca havia me envolvido com garotos, jogava vôlei e basquete no colégio. Fernando, quinze anos, pele branca, cabelo preto (estilo Justin Bieber no começo da carreira), olhos castanhos claro, as vezes quase verdes, magro, novato no colégio.

Sete de Fevereiro de 2011- primeiro dia de aula

As seis da manhã acordo com minha avó me chamando (sim moro com meus avós, meus pais são divorciados e por ser mais cômodo, acabei morando com ela devido ao colégio). Levanto, tomo um banho, tomo café, me arrumo e vou para o colégio ás aulas começavam as sete e quinze da manhã e iam até meio dia e quarenta. Morava perto do colégio, então em cerca de cinco minutos já estava lá. Como era o primeiro dia de aula, ao chegar me deparo com alguns alunos novos, em seguida procuro meus amigos, estávamos conversando quando somos chamados até a quadra. A diretora deu a todos como tarefa, fazer uma apresentação coletiva

(DIRETORA) –Quero que formem grupos de quatro alunos, e criem uma forma de se apresentar ao restante dos alunos.

Fiquei num grupo de pessoas que eu conhecia mas não tinha muita amizade, até que um sugeriu que nos apresentássemos em línguas diferentes e lá fomos nós. Nos apresentamos cada um em uma língua, espanhol, francês, inglês e latim (por sorte nosso prof. de filosofia falava latim e nosso prof. de português falava francês). Depois que todos se apresentaram fomos dirigidos a nossas salas, assim foi nosso primeiro dia, a primeira semana, o primeiro mês. No começo de março, se iniciaram as aulas de monitoria, eu era monitor de matemática a dois anos, era como um prof. auxiliar do prof.de matemática e o ajudava nas aulas de reforço. E foi em uma dessas aulas que vi, lá no fundo um garoto, muito, muito quieto. Aquilo me intrigou pois já se passavam mais de um mês de aula, e não me lembrava de ter visto aquele garoto pelo colégio. Até que de repente, ele ergue o braço sinalizando que estava com dúvida, fui até ele.

(EU) –Está com alguma dúvida?

(FERNANDO) –Sim. Ele respondeu de cabeça baixa, indicando um exercício no livro.

Puxei uma cadeira sentei ao seu lado e o expliquei o exercício, ele conseguiu resolver e fizemos mais alguns. Aos poucos ele foi se soltando e começando a conversar, acho que havia vencido sua barreira de gelo.

(EU) – Cara você é muito tímido, se solta, fala, dá risada.

(FERNANDO) – É que no meu colégio anterior era o melhor da turma, e aqui mal consigo resolver esse exercício, estou me sentindo um burro.

(EU) –Mas é assim mesmo, não é que você é burro, você ainda está se habituando com o novo colégio, e aqui as aulas são meio puxadas mesmo, mas assim que pegar o ritmo dos professores, você verá como irá se destacar, mas estou aqui sempre que precisar. Assim me esqueci da monitoria, e ficamos conversando até o intervalo as quatro da tarde. Ele me falou um pouco sobre ele, como era no seu colégio anterior, falei de mim, em poucas horas já éramos melhores amigos e ele nem mais parecia aquele garoto quietinho de antes. Passei a ele meu número de celular, e trocamos MSN. Assim foram por uns dois meses, tudo normal, grandes amigos. Estava chegando o dia das mães, a diretora e a pedagoga forma falar comigo, eu era vice-presidente do Grêmio Estudantil, mas a presidente do grêmio estava viajando com a turma de robótica. Sobrou pra mim fazer um Dia das Mães no colégio. Chamei alguns amigos para ajudar e o Fer também, após muito conversarmos, decidimos enfeitar o colégio e a quadra, declamação de poema um vídeo com fotos das mães dos alunos, alguns iriam tocar teclado, violão, violino, cantar e ao final cada mãe receberia uma rosa vermelha.

Enquanto arrumávamos tudo, o Fer se divertia, com a decoração tudo ele dava palpite e gostava daquilo ele tinha, a criatividade que eu não tinha. Estava conversando com uns amigos quando o Fer me chamou para tomar água com ele, fomos, falávamos bobagens um pro outro até q ele me chamou de idiota só por que eu o molhei.

(FER) – Guto, para kkk você é muito idiota

(EU) – você me chamou de idiota rsrsrs é bom correr se não quiser apanhar. E sai correndo atrás dele parecíamos duas crianças correndo pelo pátio, até que no gramado perto da quadra, eu o alcanço e quando vou puxar, ele cai e eu cai sobre ele, quando percebemos estávamos a um palmo um do rosto do outro, senti a respiração dele bem perto, e vi que ele ficou vermelho, levantamos e fomos pra quadra sem falar nada. Senti algo, quando estava tão próximo dele, só não sabia o que era.

Chega o dia das mães, todos lá se divertindo, as mães chorando de emoção, vendo seus filhos, se apresentando, até que sinto alguém puxar meu braço. Ao me virar, vejo que era o Fer juntamente a uma senhora, claro que era a mãe dele.…CONTINUA...

Pessoal espero críticas para que possa melhorar. Obrigado

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Comentários

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Gostei. Adoro contos veridicos. No proximo vc beija o Fer?

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Cara continua e deixa o conto longo mesmo é melhor.

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Gostei. Adoro contos veridicos. No proximo vc beija o Fer?

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