Eae pessoal, irei continuar o conto A Chave da Perfeição. Espero que estejam gostando. Essa é a parte 5, e provavelmente a parte 6 deve demorar um pouco pra sair, creio que até dia 6 eu posto-a. Bom, vamos lá:
Só consigo ouvir um zumbido, me lembro de vultos. Ridículo comparar, mas igual aqueles de filmes ou novelas, quando as pessoas ficam desnorteadas. Eu via tudo embaçado, e quando me dei conta... Só via sangue, MUITO sangue. Mas pra minha sorte não era do Gabriel que estava saindo, quer dizer, não a maior parte derramada no chão. Era mais da Juliana. Ela tentou se matar, e acertar sabe-se Deus onde ela queria se acertar. Mas, claro, foram 5 disparos. Um ela tentou acertar o Gabriel, e outro, tentou acertar em minha cabeça, minha sorte é que ambos os tiros ela errou. Bom, errou o esperado, por que o que era pra ser em mim, foi descontado no Gabriel, de raspão, mas bastante sangue que saiu do ombro dele. Parecia que ele iria entrar na frente pra poder me salvar, sei lá. Os outros 3 tiros ela mirou em si mesma. Garota louca. Quando ela percebeu que ela estava toda sangrando, largou a arma, nós olhamos pra ela e :
(Juliana)- Desculpem, mas, Mathews, se ele não podia ser meu, não queria que ele fosse de ninguém, ou então eu preferiria morrer. Errei os tiros de propósito.
Óbvio que como todo drama de uma adolescente que vivia um amor não correspondido tinha que ter essa frase. Sei que depois de me recuperar do zumbido e tontura, eu peguei o celular dela e comecei tentar ligar pros pais dela, mas creio que eles já deveriam desconfiar de algo. Enquanto isso, Gabriel pegou ela no colo, e, com a ajuda do Gu, colocou ela num táxi e pediu que Gu a levasse. Eu, então, fui com o Gabriel até a enfermagem do colégio, por que era mais próxima do que o hospital, e também por que tinha um tumultuo nos rodeando. Minha sorte é que isso não envolveu policia ou algo do tipo, senão, sei lá como eu estaria agora. Junto com a enfermeira, tirei a blusa do Gabriel e fui buscar um pouco de gelo pra por no local e diminuir a dor, possibilitando um curativo mais fácil. Enquanto eu tirava aquela blusa, eu me derretia todo. Claro que não perdi a concentração no que estava fazendo, mas pude ver que, com o outro braço ele tentava me ajudar, mas me acariciava no rosto mais do que ajudava. Depois de tirar a blusa, joguei-a no lixo, olhando pra onde jogava, pois estava meio rasgada no ombro e toda ensangüentada. Quando subia meu olhar em direção ao seu rosto, pude ver que havia um pequeno grande volume subindo na calça dele. Ele ficou todo vermelho. Depois que a enfermeira fez o curativo e saiu, fomos pra casa dele, pra que ele não ficasse sem camisa por ai por muito tempo. Mesmo com poucos minutos de namoro com ele, eu já tinha ciúmes, de coisas bobas, mas ele sabia que eu era muito ciumento. Enquanto caminhávamos até sua casa ele me mostrou que a Juliana tinha dito pra ele, por whatsapp, que iria fazer tudo isso, mas ele não acreditou, e por isso a ignorou.
(Gabriel)- Eu não achava que ela era capaz de fazer isso.
(Eu)- Mas esquece, não vai mudar nada se a gente ficar comentando sobre isso, e também eu não quero falar mais dela.
(Gabriel)- Tudo bem, mas, me desculpa por não ter te falado nada, eu realmente achei que...
Eu o interrompi. Segurando o pelo pescoço e dando um beijo. Novamente, um daqueles beijos alucinantes, mas dessa vez, ele que se entregava.
(Eu)- Chega. Vamos. – Disse eu, puxando-o pela mão, abrindo o portão do prédio e levando-o em direção ao elevador.
Claro, ele, como sempre, insistiu pra que eu entrasse primeiro no elevador. Cavalheiro como ele era, e o jeito que me olhava pra me convencer, não dava pra negar. Imaginem: Ele é alto, 1,85, um branco-pardo, sarado, não com músculos enormes, mas o pouco que tinha era bem definido, um cabelo meio curto, penteado de lado ( normal, sem nada especial, mas ele faz ser ), de olhos cor de mel, bem marcantes naquele rosto perfeito com um sorriso radiante. Claro que o que chamava muita atenção era a pulseira de couro preto que ele usava. Mas isso se ele estivesse de camisa, então, só conseguia olhar pro abdômen dele. Ele É definitivamente tudo o que eu pedi a Deus. Sem mais nem menos. Quando chegamos em seu quarto ( o elevador, pra parar no andar precisava de chave, pois você descia do elevador direto no apartamento. Era estranho, mas tinha um elevador pra cada um dos 8 andares ) ele logo deitou, pediu que eu pegasse o telefone dele e ligasse pra loja onde ele comprou as alianças, pra ele pedir pra gravar nossos nomes. Mas claro, o celular dele estava no bolso da calça que, lentamente ele estava tirando. Imaginem minha cara ao vê-lo pela primeira vez só de cueca. Quer dizer, sunga é quase igual cueca, mas não estávamos em publico, então era muito melhor. Fiquei boquiaberto por uns segundos, mas logo que ele me entregou a calça eu peguei o aparelho e disquei o número, em seguida entregando-o. Enquanto ele segurava o telefone no ouvido, ele ligava o Ar condicionado, gesticulando pra que eu fechasse as janelas e cortinas. Eu fazia tudo o que ele pedia, lembrando dele sem camisa no elevado, pensando em como ele estava agora, e pouco a pouco, meu volume aumentava no jeans. Quando faltava somente um lado da cortina, ele chega por trás de mim, fecha-a depressa, e me agarra, esfregando sua volumosa cueca em mim. Gelei. Claro que, sempre fui ativo, mas quando se é amor, amor verdadeiro, nada disso importa mais. Fui logo empinando minha bunda ( sem ficar me gabando, é uma senhora bunda ). Ele roçava seus 22 cm em minha bunda, ia me beijando, mordendo minha orelha, ofegando em minha nuca. Tudo isso ia me excitando, cada vez mais. Então, ele, mais do que depressa, trancou a porta do quarto, me jogou na cama, e eu já estava sem sapato, e tirou minha calça, exibindo com um pouco mais nitidez os meus 19 cm na cueca. Acho que eu esqueci de comentar, mas nunca é tarde. Ele usava uma cueca boxe ( não sei se é assim que escreve) preta, super justa, e seu pau saltava pra fora dela. E eu ( como tinha me esquecido: Moreno, olhos castanhos escuros, cabelo de mesma cor e penteado do dele, eu era um pouco mais magro, e menor também, como já comentei ) usava uma cueca, também do mesmo modelo ( pura coincidência ) porém de cor vinho. Ele tirou todas as nossas roupas. Claro que ainda usávamos nossos acessórios: Alianças, eu de gargantilha preta, pulseira de couro preto com detalhes de prata pura, e ele com seu bracelete. Eu não sei por que, mas esses itens me excitavam mais ainda, e a ele também. Deve ser fetiche. Mas, como loucos, fizemos um 69 de lado, deitado um por cima do outro, invertíamos as posições e, se alguém estivesse nos ouvindo, só ouviriam os meus suspiros e baixos gemidos, e os urros do meu Gabriel. Eu mal conseguia engolir toda aquela pica, de cabeça vermelha. Mas fazia de tudo pra enlouquecê-lo de prazer, e ele conseguia fazer o mesmo comigo. Momento perfeito. Então, ele se levanta, se apoia na parede e pede pra que eu o penetre. Hahaha, meu amigo. Eu não perderia isso por nada. Peguei a, tão importante e raramente mencionada, camisinha, e comecei bombando naquele cusinho apertado, nunca antes, sequer, dedilhado. Fui fundo, cada vez mais forte e mais rápido. Ficamos um bom tempo, trocavamos de posições. De frango assado, a papai e mamãe. Até que gozei, e gozei muito, como nunca antes com qualquer outro cara. E foi tudo o que parecia ser pra daqui uns 10 anos. A camisinha estourou. Quer dizer, vazou minha porra pra todo lado. E ele me surpreendeu ao tirar minha camisinha e lamber tudo. Tudo o que ainda estava ali, tudo o que escorria entre meu liso corpo. O que fiquei surpreso mesmo é que ele fazia tudo isso gozando. Os jatos eram tão potentes que chegavam em meu peito. Depois de tudo, nos deitamos, um do lado do outro, bem juntinhos. Ele ainda estava quente. E eu, como sempre, parecia estar com febre. Mas dessa vez não os 40 graus. Eu estava fervendo uns 45. Puro calor amoroso, que passava dele pra mim. Era um fluxo perfeito, mesmo sem nenhum movimento. Então, eu deitado em seu peito levemente peludinho, disse:
(Eu)- E ai? Gostou?
(Gabriel)- Amei. Eu te amo! – Gritou ele.
(Eu)- Eu também te amo.
(Gabriel)- Prometo, por toda minha vida ficar ao seu lado.
(Eu)- Eu não prometo isso não. – Deixei-o um pouco vermelho. – Eu já estou fazendo isso.
Nos beijamos, e ele perguntou:
(Gabriel)- E você? Gostou?
(Eu)- Muito, mas não como esperado. Foi muito melhor.
(Gabriel)- Então não acha nada mal pra minha primeira vez, não é?
(Eu)- Como assim? Primeira vez? Agora? Comigo?
....
Continua em breve.
Obrigado por lerem.
Comentários me motivam a ser mais claro, e escrever os próximos com mais rapidez.
Obrigado, de novo!