O Velório

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 3612 palavras
Data: 05/02/2015 17:17:13

Morreu o meu melhor amigo. Pedro, um velho companheiro e colega de escola, andámos juntos toda a primária e parte da secundária. A vida nunca lhe correu pelo melhor. Era uma jóia de pessoa, mas orgulhoso, independente, e por essa razão teve muitos empregos. A maioria dos nossos amigos comuns subia na vida, duma forma ou doutra, e iam-se afastando do Pedro. A minha vida oscilou sempre muito, meti-me em negócios onde fiz dinheiro, depois perdia tudo noutros, e talvez por isso sabia que na vida nada é constante, ou pelo menos quase nada, neste caso, com excepção para a amizade que nos unia, a mim e ao Pedro.

Eu casei e ele também, mas a esposa, uma jovem bonita e loura que ele conheceu já aos trinta anos, faleceu do parto.

Pedro viu-se obrigado a fazer de pai e de mãe, já que entendia que não devia dar uma madrasta á pequena Débora, a sua filhinha adorada.

Amava-a tanto como à sua própria vida, e por ela passou a viver numa certa solidão social, só cortada pela esporádica visita a sua casa de algum amigo como eu, que eram poucos, ou dos encontros casuais nos cafés, restaurantes, ou na praia.

Foi exactamente na praia que vi mais vezes a pequena Débora. Acompanhei o seu crescimento, a sua chegada à puberdade, nessa altura o Pedro pediu-me para que aminha mulher desse alguns conselhos à filha, e assim foi. Débora crescia sempre, naturalmente, e fez-se uma rapariga muito linda. Alta, loura e de olhos azuis como a mãe, morena como o pai, desenvolta e independente. Uma rapariga daquelas para quem nenhum homem pode olhar sem sentir um aperto na alma, uma vontade de a beijar, apertar, dar-lhe carinhos…

Recordo-me do momento exacto em tive algumas suspeitas de que entre pai e filha, haveria talvez um amor superior ao que normalmente une um pai e a sua filha…

Débora ia fazer catorze anos. Estava lindíssima, esbelta, o cabelo longo e ondulado atado na nuca, vestia um bikini cor de carne que mal lhe tapava quer as maminhas espetadas que ainda não tinham atingido o tamanho exuberante que viriam a ter, quer o belo e saliente montículo de carne que se adivinhava por baixo da cueca, onde uma profunda racha nos deixava entrever o paraíso.

Estava deitada na areia, ao lado da minha mulher, do outro lado o pai, e eu, mais afastado de todos eles. A minha mulher sentia calor, levantou-se para ir dar um mergulho e convidou a filha do nosso amigo, que a acompanhou.

- Pedro – disse eu – tens ali uma beldade, pá! Tens de comprar uma espingarda, qualquer dia os rapazes começam a fazer fila á tua porta!

- João, não me digas nada. Está cada dia mais linda, mais mulher… É tão parecida com a mãe… ah, que saudades tenho dela! E eu sozinho, amigo, não consigo dar-lhe todo o apoio e carinho que ela precisa. Como mulherzinha que começa a ser, como pessoa.

Pedro suspirou, olhando para as duas mulheres que se banhavam e davam umas braçadas na água.

- Está cada dia mais mulher, João. Nunca pensei que fosse tão difícil criar uma filha, estar com ela, vê-la crescer, passar de criança a adolescente, vê-la começar a ser mulher…sabes, ser mulher…

- Hum… sim, calculo, começar a ter o período, ver as maminhas crescer, eu vejo, é como se fosse minha filha, amigo, recordo-me do tempo em que a podia abraçar sem receio, agora temos aqueles dois montinhos no peito dela, a separar-nos.

Pedro suspirou, mordeu os lábios, e vi que me ocultava alguma coisa. De repente veio-me à mente os olhares que lançava à filha, a forma como quase a despia quando ela estava deitada na areia, o cuzinho espetado, aquele belo par de coxas redondas e muito bem desenhadas… Ele revirava-se ao lado da filha, tentando não a contemplar, eu observava do outro lado fingindo estar a dormir, e espreitava por entre os dedos, via como ele se inquietava. Havia ali qualquer coisa…

- Pedro, amigo, eu compreendo-te. Sabes que podes confiar em mim, para tudo. Eu sei, não tenho filhos nem filhas, mas calculo… - resolvi arriscar – deve ser uma tortura, um homem solitário como tu, que sacrificaste a tua vida pela tua filha, e tens de a ver todos os dias, sei lá, às vezes anda á vontade pela casa, quem sabe… - arrisquei mais ainda – os seios a descoberto, como aqui na praia…

Ele olhou para mim, esteve quase a falar, a dizer tudo quanto sentia, mas ao mesmo tempo, tinha medo. Calei-me, sentia que não devia avançar mais, se o pressionasse agora fechar-se-ia como uma tartaruga, tinha de lhe permitir pensar no assunto e depois, calmamente, decidir se ia partilhar comigo o que o atormentava.

Elas voltaram para junto de nós. Débora escorria água dos cabelos apanhados, as maminhas espetadas oscilavam com o seu andar de gazela jovem que se sabia bonita e atraente, quando me viu e ao pai a mirá-la, caminhou mais devagar, mais ondulante, mais provocadora…

Deitou-se, e pediu-me para lhe secar as costas, e passar-lhe um pouco de bronzeador. Olhei para o pai dela pedindo-lhe com os olhos autorização, senti que o contrariava um pouco mas disse-me que sim. Passei leve e longamente a toalha nas costas dela, e depois, lentamente, espalhei o bronzeador. De joelhos ao lado da garota, vendo aquele belíssimo rabo espetado, de vez em quando deixava deslizar a mão até lhe tocar no tecido da cueca do bikini. Débora sentia os meus dedos quentes na sua pele, e parecia que se deixava sacudir por pequenos espasmos, retorcendo-se ligeiramente. Pedro mordia os lábios, incapaz de ficar indiferente aos tremores provocadores da filha, mas não tinha coragem de nos interromper.

Olhei para ele, suava, deitado junto de nós, de repente senti que aquele olhar não era uma critica nem demonstrava ciúmes, era mais, como… como se desejasse estar no meu lugar mas lhe faltasse coragem, e esperasse, desejasse ardentemente, que eu fizesse aquilo que ele tanto queria. A minha mulher tinha adormecido, ou assim parecia, e de resto tinha o rosto virado para o outro lado.

Ajoelhei-me do outro lado da garota, ficando de frente para o meu amigo, que estava branco de excitação. Com o olhar fixo nele, pedi-lhe autorização, que ele me deu, fazendo-me sinal para avançar. Espalhei de novo uma outra dose de bronzeador nas costas da Débora, depois, lentamente, comecei a espalhar o óleo. Desta vez desci-lhe pelas costas até chegar á pernas, passei devagar os dedos sobre as nádegas da rapariga que estremeceu de luxuria, depois espalhei o produto pela parte de dentro das pernas dela. Débora estava muito quieta, os olhos cerrados, procurando sentir os meus dedos sobre a sua pele cálida e morena. Eu descia mais depressa os dedos para baixo, na direcção dos pés dela, depois subia, e deixava-me ficar um pedaço a sentir a carne dela junto ao calção, umas vezes nas nádegas, e depois, entre as suas belas pernas esguias e longas. Pedro mordia-se com fúria, tinha notado o volume do seu sexo a crescer desmesuradamente, ele teve de se deitar de barriga para baixo para esconder a excitação, e eu, devagar, introduzi dois dedos debaixo do tecido da cueca da garota…

Débora suspirou, enquanto apertava primeiro as pernas com força, prendendo-me os dedos nela, depois abriu as pernas, para me receber melhor. Meti um dedo, e explorei mais fundo. Era virgem, a garota! Tive medo, não lhe queria fazer mal… mas aquelas nádegas, tão abertas, era uma tentação irresistível. Olhei de novo para a minha mulher, respirava ritmicamente, dormia. Pedro, esse, tinha as faces muito vermelhas, e tinha metido as mãos na areia, que apertava entre os dedos, com força, remexendo devagar o corpo e o seu sexo na areia, tentando sentir por baixo dele o corpo que estava debaixo dos meus dedos.

Desci um pouco o calção da garota, até meio das nádegas. A carne estava ali muito mais branca, onde não apanhava sol. Olhando sempre para o meu amigo, que por sua vez fixava as nádegas rosadas da filha, passei lentamente os dedos no reguinho apetitoso do rabo da miúda. Ela senti-me a explorar a sua carne, excitava-se, e deixava-se agitar por uma série de pequenos tremores que lhe provocavam uma respiração cada vez mais acelerada. Tirei os dedos das nádegas dela, e besuntei-os com bronzeador. O meu amigo estava prestes a vir-se, já fechava os olhos adivinhando o que se iria seguir…

Com a mão esquerda abri as nádegas expostas da garota, tinha um belo buraquinho, rodeado de sensuais pregas anais… devagar, introduzi um dedo naquele orifício, Débora abriu mais as pernas sentindo a penetração, e eu, incapaz de resistir mais tempo, afaguei longamente o caralho, por cima do calção. Meti completamente o dedo no ânus da garota, depois comecei a fazer rodar o dedo lá dentro, ao mesmo tempo que esfregava o caralho entre os meus próprios dedos.

Sentir aquela carne tão macia, tão quente e tão delicada, excitava-me tremendamente, comecei a sentir uma urgência, uma sensação que vinha dos colhões, aquilo ia sair, apertei mais, apertei, vinha aí, vinha aí, o meu amigo fechava os olhos, o corpo sacudido por um espasmo glorioso, ele vinha-se, e eu… aaaahhhhhhhhhh! A esporra latejou-me na ponta do caralho, molhou-me o calção, olhei de novo para o lado, Luísa a minha mulher dormia, corri para a água, tinha de lavar o calção, apagar as marcas daquele crime.

Pedro seguiu-me, estava atordoado, tive de o agarrar para não cair, uma e outra vez.

- Obrigado João, obrigado, amigo, obrigado, ai, amigo, sinto-me enlouquecer!

A partir daquele dia, deixei de o ver. Sabia que se fechava em casa, logo que saia do trabalho. Deixou de me telefonar, e quando eu lhe ligava, dava uma desculpa qualquer, que estava a meio de qualquer coisa, e desligava-me o telefone.

Dois anos depois, eu estava longe, em Roma, quando a Débora me telefonou. O pai tinha falecido, num acidente de automóvel. Vim o mais depressa que podia, pelo caminho telefonei à minha mulher para ir ter com a Débora e ajudá-la no que pudesse. Consegui passagem num avião que chegaria a Lisboa muito perto da meia-noite, entretanto já sabia que o corpo do meu amigo estava na igreja, para que os familiares e amigos se despedissem dele nessa noite.

Em Lisboa apanhei um táxi, desci em frente do espaço onde se faziam os velórios, e entrei.

Débora estava sentada num banco corrido, numa sala fria, sozinha, e chorava. Levantou os olhos para mim, aqueles belos olhos azuis, inchados de tanto chorar, as faces a escorrerem lágrimas que lhe molhavam os belos lábios carnudos.

- …e agora, João, o que vai ser da minha vida?

Nos seus jovens dezasseis anos, extremamente bonita, sentia-se perdida, estava sozinha, depois de toda uma vida partilhada com a única pessoa que a entendia, a amava realmente, e agora, jazia ali, fria, deitada num caixão de mogno.

Olhei para ele, procurando uma resposta que não me iria dar. Perguntei à garota:

- Não veio ninguém, Débora, para velar o teu pai?

- Vieram, mas é tarde já se foram embora aí pelas dez, e voltam de manhã. Mas eu não saio daqui! – disse ela, como esperando já que eu a quisesse afastar dos eu ente querido.

- Sim, filha, sim, ficas e eu fico contigo, não te deixo sozinha aqui.

Abraçou-me, tremia de desgosto, a pobre.

- João, João, tu eras o seu único verdadeiramente amigo… Tu compreendias o meu pai, tu e eu, éramos tudo quanto ele tinha. Tu sabias…

Olhou para mim com aqueles olhos azuis tão claros como a água do mar, abracei-a, ela sabia que eu sabia… O que é que eu sabia? Não sabia nada, embora adivinhasse tudo, tinha adivinhado a razão do súbito e maior recolhimento do pai e dela, tinha adivinhado que entre eles havia muito mais que uma simples relação de pai e filha. Apertei-a contra mim, pobre criança, tão linda, maravilhosa… as maminhas pequenas e espetadas já não eram pequenas, embora continuassem espetadas e rijas. Senti calor, estava calor, tirei o casaco, tinha apenas uma camisa de seda, abracei-a de novo contra mim. Deixou-se apertar, depois do pai era eu o homem que ela melhor conhecia…

Senti o odor dos seus cabelos, o perfume da sua pele, o calor dos seus seios. Peguei-lhe no queixo, que tremia, mergulhei nos seus olhos quentes, perdi os dedos nos seus longos cabelos ondulados e louros. Beijei-lhe os lábios carnudos, os olhos inchados de tanto chorar, mergulhei na sua boca.

Débora consentia, tremia, estava possuída por uma carga imensa e quase insuportável de nervos, suspirava, incapaz de se controlar e à sua respiração, que oscilava tanto como as maminhas grandes e rijas, que se esfregavam no meu peito, fazendo-me sentir estranhas sensações por todo o corpo. Lembrei-me daquela vez na praia, quando a penetrara com os dedos… Sem querer deixei descer as mãos pelo corpo dela, até sentir as suas belas nádegas esguias que agora eram mais redondas e bem cheias… Débora é alta como mulher, calçava sapatos altos, ficava mais alta que eu, o meu sexo tocava-lhe o ventre, e ela sentia isso. Pressionou contra mim o seu ventre nervoso e expectante, puxei-lhe a saia para cima. A carne dela fervia, dos nervos de tudo quanto lhe tinha acontecido nestes dois dias, e agora, da excitação.

Estava pronta, oferecia-se, era uma flor à espera que alguém a colhesse, agora que o seu jardineiro já não o podia fazer.

- Dé, minha querida Dé, vou fechar a porta, não esperas ninguém mais, pois não?

- Não, João, esta noite já não vem ninguém, podes fechar a porta à chave, amor…

Abri a porta e espreitei, eram quase duas da manhã e não havia ninguém na rua. Fechei a porta e dei duas voltas á chave deixando-a ficar na fechadura, assim não havia hipótese de alguém a abrir sem darmos por isso.

Olhei em redor, o banco era desconfortável, de madeira dura, e o caixão, estava aberto. Lá dentro, o ar tranquilo do meu amigo sossegou-me. Se estivesse em algum lugar ou mesmo que a sua alma ainda nos acompanhasse prestes a partir, eu sabia, que ele gostaria que eu cuidasse da sua bela menina.

Abracei de novo a minha querida Dé, aquela menina que eu tinha visto nascer e crescer. A saia era curta, e por baixo, tinha apenas uma tanga estreita que lhe tirei sem custo. A blusa era apertada e não me deixava beijar-lhe as maminhas rijas… Abri a blusa, tirei-lhe o soutien negro, e pela primeira vez na vida, pude mamar naquelas tetas fartas.

Encostei-a ao caixão do pai, não havia outra maneira, as nádegas ficaram um pouco por cima do caixão, ela abriu as pernas… Nos seus sapatos altos, tive apenas de sacar o caralho já inchado para fora, e conduzi-lo para dentro da garota, a minha Dé, aquele amorzinho, um biscoito de dezasseis anos lindos, e prometedores. Agarrou-se a mim com força…

- Fode-me, João, fode-me muito, tu sabias, tu sabes, ele… ele era o meu homem, o meu namorado, tu tens de ficar no lugar dele, ele gostava tanto de ti, lembras-te daquela vez na praia, tu… penetraste-me com os dedos, depois quando chegámos a casa… ele… e eu… tivemos sexo, João, eu desejava tanto e havia tanto tempo, se não fosses tu eu não sei, talvez ele nunca tivesse querido apesar de eu fazer tudo, tudo, para ser dele…

- Sim amor, seu sei, ele fodia-te toda, vocês tinham sexo, e… devia ser maravilhoso, não era amor, era maravilhoso?

- Oh sim, era fantástico, belo… Fode-me João, fode-me muito, fode-me como se o mundo fosse acabar!

Saquei dela. Ficou a olhar para mim, mas logo compreendeu. Agachou-se aos meus pés, e mamou no meu caralho intensamente. Vê-la assim, ajoelhada a meus pés, as maminhas a balançarem ao ritmo das sugadelas que me dava no caralho, aquelas nádegas quase ao alcance das mãos…

Pedi mentalmente perdão ao meu pobre amigo, pareceu-me que me sorria, feliz e cúmplice, e fechei o caixa de mogno trabalhado. Fiz a garota encostar-se ao caixão, agarrou com força nas duas pegas do nosso lado, e abriu as pernas. Ela sabia, que desde que eu a tinha penetrado com os dedos naquele rabinho apertado, desejava intensamente enfiar-lhe o caralho e vir-me todo naquele belo cu…

- Sim João, tu queres, tu desejas muito foder-me o cuzinho, anda, podes fazê-lo, sou toda tua, amor!

Besuntei bem os dedos com saliva que espalhei na entrada anal, era um belíssimo traseiro! Redondinho, espetado, moreno, umas coxas longas e belas, era um espectáculo fenomenal.

Ela passou as mãos para trás e com carinho, puxou ambas as nádegas, para as abrir ao máximo. O buraquinho revolvia-se inquieto, abria e fechava, as pregas rosadas deixando-se dilatar para me receber, depois parecia que se arrependiam e fechavam-se, como se me recusassem.

Encostei a cabeça do caralho na entrada, a Dé esticou o rabo para trás, esperando a estocada que não tardou…

- Aaaahhhhhh! – gritou, quando me sentiu a encavar-lho com fúria pelo cu acima.

Agarrei-a pelas tetas, que esfreguei entre os dedos sentindo aqueles belos mamilos grossos. O caralho deslizava sem muito custo pelas tripas da garota, que gemia de tesão, a Dé é extremamente sensitiva, ter o meu caralho firmemente cravado no cu dava-lhe um grande e profundo prazer.

Virou o rosto para mim, a boca aberta num pedido… Beijei-a com sofreguidão, a minha língua na boca dela, carnuda, sensual.

Saquei o caralho quase até sair todo, ela esticou o corpo para trás, à procura do meu sexo, que de novo, uma e mil vezes mais, a castigou duramente penetrando-a até ao mais fundo das tripas…

Com uma mão segurando na teta carnuda, meti-lhe a outra pela frente entre as pernas. Débora é pintelhuda, embora corte parte dos pintelhos para fazer apenas um doce triangulo em redor da sua jovem coninha. Passar os dedos e sentir os pintelhinhos da garota, espessos e louros, foi toda uma descoberta.

- Amor… queres que me esporre no teu cuzinho, filha?

- Sim… sim papá… tu agora és o meu papá, queres, queres ser o meu papá, o meu papá quer vir-se todo no cuzinho da sua menina, despejar esse leitinho todo dentro do rabinho da sua filhinha?

Aquilo excitou-me imensamente. Minha filhinha, eu era o seu papá, e ia despejar os colhões naquele belo rabinho doce e moreno… que tesão!

Introduzi-lhe dois dedos na cona, e tentei sentir o meu caralho lá dentro… Lá estava, separado dos dedos pela pele fina das suas doces entranhas! Que gozo, senti o caralho através da pele dela, sentir a presença do meu sexo duro nos dedos, dentro da garota!

- Dé, minha Dé, minha filhinha, o papá…

- O papá vai dar leite à menina, vai encher a menina de esporra no cuzinho?

- Vai sim, amor, o papá vai-se vir todo dentro de ti, querida, agora… agora…

Cravei os dedos na barriga dela, puxando-a com violência para mim, sentindo aquelas nádegas contra o meu ventre, as minhas pernas, os pintelhos dela nos dedos, o pescoço dela nos meus dentes, o sabor dela na minha boca. Mordi-a, e deixei-lha as marcas dos dentes na carne. Estava marcada, era minha.

- Papá, sinto os teus colhões a baterem-me nas nádegas, sinto, vais vir-te, todo, anda, enche-me de esporra papá, oh, enche a tua menina de leitinhos, agora, eu venho-me, eu venho-me toda, anda, despeja, molha-me bem, enche-me de langonha, papaaaaaaaá!!!

- Toma Dé, toma agora, fundo, isso, empurra o cu para mim, isso filha, toma, toma tudo, toma nessa peida amor, oh filhaaaaaaaa!!!

Ficámos ali um grande bocado, agarrados um ao outro, ela de unhas cravadas no caixão do pai, eu cravado na carne dela, sentindo o caralho latejar, os colhões a despejarem umas ultimas gotas de esporra dentro dela, que me sugava, puxando o meu caralho para dentro, como se nunca mais me quisesse saber fora do seu corpo jovem.

Por fim larguei-a, virou-se para mim e trocámos um longo beijo de amor.

Vestimo-nos ambos, e abrimos de novo o caixão. Dé debruçou-se sobre o pai, sussurrando-lhe:

- Pronto, pai, eu sei que tu gostaste do que fizemos. Tu já não podes foder-me, mas gostarias de saber que o João me fode agora.

Beijou a fronte do pai, que de novo, pareceu sorrir… impressão minha, claro.

Dormitámos por ali, sentados nos desconfortáveis bancos de madeira. De madrugada, estávamos com umas olheiras enormes, os olhos inchados, e com fome. De não dormir, e do cansaço, sentia uma grande vontade de voltar a foder a minha menina…

Falámos sobre isso, e como sabíamos ambos que o pai aprovaria a nossa foda, decidimos que devia ver como o fazíamos. Virámos-lhe um pouco o rosto para o nosso lado, Dé mamou-me longamente até o caralho ficar bem duro, depois, as pernas bem abertas para o pai ver e de costas para mim, pegou no meu caralho e introduziu-o em si. Devagar, para ele não ter qualquer dúvida, foi-se empalando no mangalho do melhor amigo do falecido.

- Pai! Vê, pai, vê como fodo o João, olha, vêm bem como o meto todo dentro da cona, olha, pai, olha, ah, papá, papá que nunca mais me vais foder, agora dou a minha coninha ao teu amigo, aquele que te levou a foderes-me a primeira vez, papá, olha, como entra na tua menina, olha como me fode toda, ah que não aguento, pai, venho-me, venho-me toda com ele entalado, esporro-me, ahhhhhhhhhhhhh!!!!

Aquilo parecia-me um tanto mórbido demais, mas, não podia resistir a esporrar-me outra vez dentro da minha nova filha.

Vestimo-nos e saímos, cá fora corria uma brisa suave, levei-a a minha casa, onde nos banhámos e comemos alguma coisa que a minha mulher preparou. Depois, juntos os três, voltámos à igreja, eram horas do funeral…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Heredia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom explorou o tema de forma brilhante.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto. Nota 10. E parabéns por tê-lo escrito.

0 0