Uma das coisas que eu gostava de Marcelo: ele era direto. Se ele não gostava de algo ou alguém, ele falava sem medo. Se ele queria algo, ele também falava na cara. Como foi comigo. Ele queria sexo, ele pediu. Eu aceitei.
Ele estava de bermuda. Tirei o pau dele para fora. Dei uma boa olhada nele. Devia ter uns 17 cm, mas era grosso. Algumas veias, cabeça grande. Mas o que mais me chamou a atenção foi o tanto de pelo. O que ele não tinha de pelo no corpo, ele tinha de pelo no saco e nas coxas.
Chupei com vontade o pau dele. Ele não cabia tudo na minha boca, mas eu mamava o máximo que podia. Chupava, lambia, batia na minha própria cara. Eu estava adorando. Marcelo gemia e quanto mais ele gemia, mais forte eu chupava.
- Mama, delicia. Vai, isso! – Ele falava para mim. Depois de mamar bastante, ele tirou a vara da minha boca. Tirou a roupa, eu tirei a minha e fiquei de 4 para ele.
Marcelo começou um cunete. Eu gemia gostoso todas as vezes que eu sentia a barba dele roçar meu cu. Eu gemia baixinho. Ele chupava meu cu com vontade, com força, do jeito que eu gosto. Depois de chupar muito, ele colocou uma camisinha e começou a pincelar meu cuzinho.
Ele não penetrava. Ele só encaixava a cabecinha no meu cu, mas deixava ali, só para me provocar. Eu arqueava as costas para trás para forçar a vara dele a entrar em mim, mas não dava certo.
- Você quer essa pica dentro de você? É só pedir...
- Enfia essa vara no meu cu, seu gostoso. Me arregaça – Marcelo deu uma gargalhada e enfiou tudo de uma vez. Eu dei um gritinho. Depois, Marcelo começou a bombar em mim. Ele colocava e tirava com uma força e velocidade imensa. Eu gemia e gritava.
Durante a foda, ele tirava a vara de dentro de mim e abria meu cu para ver o estrago. Ele enfiava 3 dedos, mas eu quase não sentia nada. Depois de brincar com os dedos, ele voltava a fuder com força.
Depois de enjoar dessa posição, trocamos. E essa para mim, foi a melhor parte da foda. Ele sentou e me mandou cavalgar nele. Eu sentei de uma vez. Fui até o fim. Na hora que eu senti aqueles pentelhos roçando minha bunda, um arrepio subiu pela minha espinha.
Sem quicar, eu comecei a rebolar. Eu rebolava do mesmo jeito que eu rebolava no meu consolo, do jeito que me dava mais tesão. E pelo visto, não dava tesão só em mim. Marcelo gemia alto, com os olhos virados. Ele me forçava para baixo enquanto eu rebolava. As vezes eu subia até deixar só a cabeça dele dentro de mim, e descia rebolando.
- Eu vo gozar. Eu vou gozar! – Enquanto ele falava isso, ele começou a me masturbar. Nós gozamos juntos. Ele com a vara dentro de mim, e eu sujei o peitoral sexy dele de porra. Dei mais umas quicadas na vara dele e sai. Senti um vazio no meu cu.
Lambi toda a minha porra no peito dele. Ele gemia gostoso. Resolvi fazer algo que eu tinha visto um dia na internet. Dei um chupão perto da virilha dele. Quando ele percebeu o que eu tinha feito, ele perguntou:
- Por que você fez isso? – Dei um risinho e falei para ele.
- Para toda vez que você pegar no seu pau e ver esse chupão, lembrar que fui eu quem fiz – Ele colocou o pau na minha boca. Dei uma mamadinha de leve. Enquanto isso ele falou:
- Agora toda vez que eu for mijar, vou ter que toca uma punheta – Nós dois rimos.
Tomamos um banho, pedimos uma pizza e ficamos vendo tv. Dormimos juntos na cama de casal king size dele. O melhor de tudo, dormimos pelados. Não rolou sexo, mas rolou uma roçadas, uma punheta e um boquete.
No outro dia fui para o trabalho rindo a toa. Meu dia foi excelente. Eu tinha me esquecido de como uma noite de sexo era revigorante.
Depois desse dia, eu e Marcelo costumávamos nos ver mais. Quer dizer, fuder mais. Eu gostava dele, ele era gente boa, amigo, mas eu não amava ele. Eu sentia tesão nele e ele sentia tesão em mim.
Eu não achava ruim quando eu ligava para ele perguntando se eu podia ir na casa dele, mas ele falava que estava com outro cara ou alguma mina. Eu pensava “Eu deveria ficar puto” mas não ficava. Só pegava meu consolo e ia me divertir.
Durante quase um ano minha vida foi esse sexo sem compromisso. Para mim estava muito bom. Eu estava indo bem na faculdade, estava indo muito bem no meu serviço, e ainda por cima tinha sexo gostoso quase sempre que eu queria.
No inicio do meu ultimo ano da faculdade, as coisas começaram a mudar um pouco. Ele começou com uma surpresa. Eu tinha ido para o Marcelo, fodido gostoso a noite inteira, e ido para o serviço no outro dia.
No final do turno da tarde, eu despedi dos meus colegas, mas quando eu estava saindo, Seu Marcos me chamou.
- Ei, Samuel. Tem alguém te esperando na minha sala.
- Quem? – Eu perguntei.
- Seu irmão, Marco – Gelei. Tinha 5 anos que eu não via meu irmão. Muito tempo mesmo. Devia ter mais ou menos uns 2 que eu não tinha mais nenhuma notícia dele e da minha família. Não que eu me importasse, mas a aparição dele me assustou um pouco.
Fui tremendo para a sala de Seu Marcos. Cheguei lá, entrei na sala e Marco se levantou. Ele deu um sorriso e foi me abraçar.
- Quanta saudade maninho. Quanta saudade! Como você está? – Eu estava sem reação.
- Estou bem. Sobrevivendo. Matando um leão por dia. Mas somando os prós e os contras da minha vida, estou bem – Ele me olhou.
- Vamos tomar um café em algum lugar? – Marco me perguntou.
- Não me leve a mal Marco, mas eu tenho aula importante hoje. É a última aula antes da prova e o professor vai tirar todas as dúvidas só hoje. Eu não posso perder – Ele me olhou e perguntou:
- Aula de que?
- Alta potência – Respondi.
- Eu tiro as suas dúvidas. Eu fico aqui até você aprender o que precisa, mas por favor, vamos conversar... – Eu tinha me esquecido que meu irmão também era engenheiro. Sendo assim, concordei em ir.
Fomos até o shopping D. Pedro. Marco estava dirigindo um Audi A3. A engenharia estava fazendo bem para ele.
Uma vez no shopping, sentamos em um café chique. Não sei nem o nome, mas é o tipo de coisa que eu nunca iria durante faculdade.
Marco pediu o brownie e eu pedi um donut. Ambos pedimos um café simples.
- Como está o casamento? – Perguntei.
- Vai bem. Tenho uma filha linda. Chama Ana Clara – Marco disse com um sorriso bobo no rosto.
- Marco, fale a verdade. Por que você veio para Campinas? Como me achou? – Ele respirou fundo. Pensou alguns instantes e me respondeu:
- Por causa da mamãe – Respirei fundo e perguntei:
- O que tem ela?
- Ela está em depressão, Samuel. Ela não sai de casa, não come, não dorme. Só pergunta por você o tempo inteiro. Tem quanto tempo que você não fala com ela?
- 5 anos. Desde que eu sai de casa – Marco olhou nos meus olhos e falou:
- Por favor, ligue para ela. Fale com ela... Ela precisa disso. Por favor, se você ver o estado de nossa mãe... Por favor..
- Marco... Eu... – Eu tinha medo de falar com minha mãe. Eu sentia pena dela, o que eu fiz foi terrível para uma mãe. Mas foi culpa do meu pai e eu não queria ver ele e muito menos falar com ele.
- Eu sei, você não quer falar com o papai. Vamos fazer o seguinte, vou ligar para ela. Você fala, só 5 minutos. Pode ser?
- Tudo bem.
Marco pegou seu celular, discou o número da mamãe. Ele conversou alguns instantes com ela e me passou o telefone.
- Fale com ela, ela precisa ouvir sua voz – Ele me passou o telefone. Coloquei ele no ouvido e falei:
- Mãe...
- Filho, filho, como você está? – Uma voz desesperada falou. Mas não era minha mãe. Era o meu pai.
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Aew galera! Tudo bom! Segue mais um capítulo. Espero que gostem! Um beijo no fundo do coração!
=D