Olá, pessoal, me chamo Carlito e escrevo meu primeiro conto sobre um evento verídico e delicioso que aconteceu comigo no mês passado, janeiro. Antes, deixem me apresentar: sou recifense, tenho 20 anos, corpo malhado, tanquinho, 13,5cm de pica (pequeno, né? eu sei) e gosto muito de sexo. Bem, tenho um melhor amigo, amigo, mesmo, de infância, o Fidélis. Sempre fomos muito unidos mas até recentemente nossa intimidade parava em segredos, nada ter visto o outro pelado. Meu brother é um sujeito bonito, 20 anos, de tanquinho definido, quase nenhum pelo pelo corpo e boa praça.
Bem, fomos ao jogo do Santa Cruz contra o Sampaio Corrêa, jogo que poderia nos colocar no G-4, mas infelizmente perdemos e não tínhamos mais chances do acesso. De cabeça quente, o Fidélis me propõe irmos a sua casa para bebermos e esquecermos um pouco o fiasco do nosso time do coração. Aceitei de primeira. No caminho, ele tirou a camisa e passei a admirar aquele lindo abdômen definido. Fidélis mora com os pais, mas neste dia, eles estavam viajando - por isso ele queria beber em casa. No mercadinho, compramos duas garrafas de vodca, cervejas e ices. Na casa dele, começamos a tomar as ices, entramos nas cervejas e já pra lá de Bagdá, derrubamos as duas vodcas: ficamos daquele jeito! O Fidélis sentiu-se mal e levei-o ao banheiro, pedi que tirasse a roupa para que tomasse um banho. Sem condições de retrucar, obedeceu, foi aí que senti algo diferente em mim: quando meu brother tirou sua cueca boxer preta, uma linda pica, de uns 18cm (não dura) grossa e com fimose saltou e ao seu redor, pretos pelos pubianos, ver essa cena me deu um imenso tesão e fiquei rapidamente de barraca armada. Vale salientar que até então, nunca havia sentido qualquer atração por homem algum, mas o meu brother mexeu comigo. Depois do banho ele dormiu na sua cama apenas de cueca. Fiquei a noite toda alisando e passei a desejar aquele corpo pra mim, queria meu brother como meu macho.
Dias se passaram e eu havia mudado, mesmo, todo dia eu batia uma punheta em homenagem ao meu irmão de coração que agora fazia a cabeça do meu pau latejar. O desejo por ele era tanto e cada vez maior que toda vez que o encontrava, sentia meu pau ganhar vida. Decidimos passar o réveillon juntos na orla de Boa Viagem. Após a virada do ano, já no brilho, fomos para a casa dele, novamente, e por ironia do destino ou força maior dos deuses, seus pais estavam na festa da virada em Candeias e só chegariam no dia 2. Mal havia entrado e o Fidélis já estava tirando a roupa dizendo que "tava com um tesão do caralho", percebi que esse era o momento e entrei na onda: estávamos os dois brothers nus, um de cara pro outro e ambos excitados. Ao ver a cabecinha da sua pica rígida, abrindo caminho naquele monte de pele, não resisti e roubei um beijo do Fidélis (na hora não pensei em qualquer reação por parte dele, apenas segui o instinto do tesão), para minha surpresa fui correspondido e nos beijamos loucamente no seu imóvel que naquele dia seria nosso motel particular.
Fomos até seu quarto e começamos a acariciar as nossas picas e como se já soubesse o que fazer, fui deitando na cama num frango assado, pedindo com o cu que ele me penetrasse. Ele com seu pirocão muito duro enfiou tudo em mim, senti meu cu rasgando mas um prazer indescritível tomou conta de mim. Foi muito gostoso ver meu brother, agora meu macho, suando e gemendo, metendo com vontade no meu bumbum. Minha piroca já babava e eu sentia que ia gozar logo. O Fidélis tirou a pica de mim e começou a chupar meu saco, aí foi foda, gozei jatos de porra no meu peito e ele anunciou que ia gozar. Como boa putinha, chupei o pau do meu macho e extraí daquele pedado delicioso de carne, litros de uma gala quentinha e grossa na minha boca e engoli tudo.
Levei um tapa no rosto de brincadeira dele e ouvi a frase que me deixou de cu piscando: "você agora é minha irmãzinha putinha, Carlito". Fomos tomar banho juntos, no chuveiro punhetei ele e fomos dormir. Até hoje, dou bote na pica dele com o cu quase toda semana.
Desculpem o textão, mas espero que tenham gostado do meu conto. Tentarei ser mais breve na próxima vez, obrigado!