Meu próprio desafio me iniciou

Um conto erótico de Mateus Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1948 palavras
Data: 07/02/2015 19:04:45

Com 18 anos, não é raro me encontrar em momentos de grande tédio deitado em minha cama. Geralmente, nesses momentos, costumo começar um livro novo, uma nova série ou então me masturbar lendo algum conto erótico.

(Apenas para que saibam como eu me pareço: Sou branco, tenho 1,85m de altura e peso 75kg. Vou para a academia todo dia, mas ainda não tenho um corpo sarado. Tenho cabelos curtos e morenos).

Em uma dessas vezes, resolvi entrar em um site de encontros online, conhecer, me encontrar e transar com uma total desconhecida naquela mesma noite. A ideia me apareceu de repente, mas foi o suficiente para me iniciar em um desafio estimulante excitante. Porém, se demonstrou uma tarefa bem mais difícil do que o esperado, levando em consideração que todos na sala de bate papo ou eram homens ou eram homens fingindo serem mulheres.

Já estava desistindo do plano por decepção, quando encontro Sara. No início, achei que fosse mais um dos milhares de homens se passando por mulheres, apenas para conseguir alguém ativo que lhe satisfizesse (Tenho em mentes algumas teorias do porquê essas pessoas fingiriam outro sexo ao invés de admitir o próprio gênero e sexualidade, mas guardarei para outra oportunidade). Mas de algum forma, que eu não sei explicar, eu senti que daquela vez seria diferente, então entrei no jogo dela assim mesmo.

Conversámos brevemente, típico de pessoas excitadas buscando por sexo rápido. Sendo, contudo, suficiente para descobrir que ela tinha 22 anos e cursava Direito em uma faculdade próxima da minha casa. Naquela típica falsidade de quem procurar estender a conversa apenas para chegar logo ao ponto que deseja, revelei que me encontrava naquela região e que deveríamos nos encontrar qualquer dia desses. Para minha total surpresa, ela me responde “Por que não hoje? Por que não agora?”.

Eu não conhecia nada dessa estranha, ao menos nada que eu pudesse confirmar de fato. Não sei se foi o tesão normal da oportunidade de transar com alguém naquele noite ou se era porque eu nada sabia sabia sobre ela, mas resolvi ignorar todo meu senso de autopreservação, atendendo meus desejos carnais para encontrá-la naquela mesma noite.

Ainda estava com suspeitas de que fosse um homem, então pedi para que me passasse o número de seu telefone para trocarmos os últimos detalhes. Minha felicidade conseguiu ficar maior que o meu tesão quando quem atendeu foi uma moça com uma linda voz. Eu já estava encantado pelo seu mistério, a sua voz só fez com que eu me apaixonasse de uma vez.

Como na época, eu morava com meus pais, marcamos algumas horas mais tarde em sua casa, que por sinal, ficava a 15 minutos andando da minha. Eu ainda não a tinha visto, digno de passagem, apenas tinha em mente o corpo que eu imaginava que tivesse, baseado nas descrições que ela havia me dado: Branca, com cabelos longos e morenos, pele lisinha, uma bunda empinada e seios fartos distribuidos em um corpo de 1,76m de altura e 70kg.

Devo dizer, a imaginação que le me proporcionou misturado com sua voz foi o suficiente para eu abandonar minha preucação e seguir direto para a sua casa, onde passaria a noite entre seus lençois e satisfaria meu desejo e meu desafio.

Assim que eu cheguei no local combinado, ela abriu o portão de casa e me levou para dentro. Não foi o suficiente para ver seu rosto, pois estava escuro e a ilumicação pública era bem precária. Meu pau já estava estourando de tesão dentro das calças a um ponto que não aguentei mais e a agarrei assim que fechada a porta.

Passei minha mão por toda a extensão de seu corpo e consegui comprovar que ela era tudo o que havia me dito e que eu havia imaginado: completamente deliciosa. Ela também não perdeu tempo e começou a retirar minha roupa enquanto eu retirava sua blusa e acariciava seus macios e saborosos seios.

Antes que eu pudesse fazer algo mais, ela me jogou no sofá e caiu de boca em mim. Como chupava com maestria. Tenho um pênis relativamente grande (19cm de cumprimento e 15cm de circunferência), mas ela conseguiu colocar tudo para dentro com uma destreza que por pouco não me fazia gozar loucamente em sua boca. Ela usava a língua como eu não imaginava ser possível, lambendo meu saco enquanto meu sexo estava completamente enterrado dentro de si. Ela passava a mão em meu corpo inteiro ao passo que eu me restringia a permanecer em delírio entre suspiros e gemidos, em uma escuridão similar a da rua, mas bem mais excitante.

Passei a mão em sua bunda durinha desejando tê-la em cima do meu pau. Eu já nu, mas ela ainda de short, me levou para o andar de cima em direção a seu quarto. Apontou para a cama e disse para que eu fechasse os olhos. Não fazia muito sentido, tendo em vista que a casa inteira continuava mergulha em escuridão, mas meu tesão estava tão grande que obedeci prontamente. Seria capaz de tudo naquele instante só para possuir seu corpo.

Passado alguns minutos voltei a sentir sua cabeça próxima das minhas pernas chegando ao meu pênis e voltando a chupá-lo. Ela estava de quadro na cama com a traseira voltada em minha direção. Voltei a explorar sua bunda e, para meu deleito, ela estava completamente nua. Senti sua pele se eriçando com meu toque, desci para seu cuzinho que piscou gulosamente com meus dedos, mas quando desci senti falta de algo. Onde estava sua buceta?!

De sobressalto eu me livrei da boca majestosa e pulei da cama gritando:

- VOCÊ É UM TRAVESTI?! Não acredito que deixei um homem me chupar desse jeito. Eu vou embora!

- Até parece que você não gostou – ela disse com aquela voz que me deixou completamente sem reação: macia, suave, feminina... – Se você não tivesse se levantado já tinha gozado na minha boca que eu sei.

Já estava em busca das minhas roupas, mas aquelas palvras me fizeram parar. Por um lado pela sua voz apaixonante, por outro, porque era verdade.

- Volta para cama, querido. Deixa eu pelo menos fazer você gozar na minha boca.

Relutante por puro preconceito (Hoje vejo como ignorante eu era), mas excitado ao extremo, eu resolvi ficar e voltei para a posição onde estava. Ela voltou a me chupar como se nada houvesse acontecido, mas eu estava diferente. Uma súbita vontade de pegar em seu pau aflorou em mim. Eu nunca havia tocado em um antes, a não ser o meu e uma série de perguntas me vieram a mente.

Resolvi matar a curiosidade e coloquei minha mãe desajeitadamente e de alguma forma comecei a punhetá-la devagar. Seu pau era grosso (realmente não sei chutar a circunferência, mas deveria ser em torno de 20cm), apesar de não ser muito cumprido e estava tão duro quanto o meu.

- Eu sabia que você gostava. Estou tão dura... Não quer tentar me chupar?

- Eu... Eu nunca fiz isso antes... Não sei pode onde começar...

- Coloca a boca e o resto você descobre sozinho. Você parece ser do tipo que aprende rápido.

Trocamos de posição e eu comecei lambendo seu pau. Exalava um perfume muito doce, completamente diferente do meu. Coloquei a cabecinha na minha boca e comecei a descer pelo seu mastro. Eu não tinha nem um terço da habilidade que ela possuia, mas pelos gemidos e estocadas que estava recebendo, acredito que estava a satisfazendo.

Ela tinha razão, em pouco tempo peguei o jeito e chupava sua pica enquanto alisava seus seios. Até ser interrompido com sua voz angelical:

- Para, meu lindo, senão vou gozar. Vem meter no meu cuzinho, já está preparado para te receber.

Não pensei duas vezes. Eu estava ainda todo babado e seu rabo parecia ter experiência em receber outros pênis. Penetrei devagar, mas fui até o final. Ela estava de quatro e começou a rebolar no meu pau enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas.

Trocamos de posição e comecei a fuder ela em pé contra a parede. Masturbava-a enquanto metia bem fundo. Até que, de repente, ela começou a botar a mão em minha bunda e brincar com meu anel.

Eu já havia quebrado vários estigmas nessa noite, então resolvi permitir que continuasse a brincadeira. Ela chupou seus dedos e começou a penetrar em mim um por um.

- Para, gato. Está muito gostoso, mas eu não quero gozar agora. Tem mais coisa que eu quero fazer com você. Me dá esse cuzinho?

Eu estava decidido a não ultrapassar esse fronteira, mas a maneira que ela me falou e como segurava meu pau enquanto falava... Eu não tinha escolha senão dizer que sim.

Ela pediu para que eu ficasse de quatro na cama enquanto buscava o KY. Eu aguardei na beirada da cama com a bunda empinada enquanto ela lambuzava meu cuzinho e penetrava com muita facilidade um dedo, depois dois, três... Até que eu senti a cabeça de seu pau na entradinha.

Na hora eu soube que três dedos não representavam nem a metade da dificuldade que seria enterrar todo aquele monstro dentro de mim. Eu travei, mas ela segurou minhas ancas e começou a pressionar devagarinho, me acalmando com suas palavras:

- Calma, meu gostoso. Eu estou colocando devagar e com cuidado. Viu? Já entrou a cabecinha, o resto agora é fácil. Nossa que cu apertado o seu. Pronto, foi tudinho. Doeu?

Eu fiz que não com a cabeça, mas estava engolindo a dor de ser rasgado ao meio. Ela retirou o seu pau de dentro de mim e eu senti um vazio muito grande, mas que logo foi preenchido com suas estocadas lentas.

Não consigo descrever o prazer que eu tinha com sua púbis batendo na minha bunda e seu pau me arrombando cada vez mais. Nunca meu pau tinha ficado tão duro quanto naquele momento.

Ela começou a ir mais rápido e mais rápido enquanto eu gemia e pedia mais.

- Mete fundo vai. Mais rápido. Ai, ai que delicia... Goza dentro de mim vai. Bate na minha bunda. Me faz mulher. – Eu estava enlouquecido de tesão

- Rebola no meu pau seu viadinho, geme gostoso para mim. Isso, eu vou gozar... Eu vou gozar.... Eu vou... Eu... – E gozou dentro de mim litro de porra quente.

Ela deu uma última estocada forte dentro de mim e desfaleceu ao meu lado na cama. Mas eu ainda queria mais e resolvi gozar dentro dela.

Por causa da descargar que tinha feito no meu cu e que agora escorria por minhas pernas, ela não ofereceu muita resistência quando eu meti de uma vez e começei a estocar com violência na sua bunda.

Gozei como nenhuma mulher conseguiu me fazer gozar até hoje e cai em cima dela realizado e um pouco envergonhado. Principalmente por ter passado tantos anos sem saber do tamanha do prazer que a sociedade escondia de mim ao dizer que eu não deveria transar com travestis.

Levantei-me e me vesti, ignorando toda a porra que melava minha cueca tanto na frente quanto atrás. Ela me levou ao portão e disse:

- Eu não costumo sair de graça, mas por você até saio de novo. Adorei tirar sua virgindade.

- E eu adorei você toda.

Nos despedimos e eu voltei mancando para casa, mas completamente satisfeito.

Logo depois eu me mudei para o Rio de Janeiro e não pude repetir a dose com a Sara, mas até hoje ela está em meus pensamentos, principalmente pelo fato de ter sido minha primeira e única travesti.

(Sim, desde que me mudei ainda não encontrei uma travesti para me comer , se algum usuário da casa conhecer ou for um, por favor, entre em contato comigo, pois estou desesperado para dar de novo).

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mateus_th a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

(Tenho em mentes algumas teorias do porquê essas pessoas fingiriam outro sexo ao invés de admitir o próprio gênero e sexualidade, mas guardarei para outra oportunidade)isso é homofobia, meu caro, as pessoas nao fingem, elas São Assim.Aceite verdades alem da sua propria

0 0
Foto de perfil genérica

eu entendo trepar com uma mulher com pau não é a mesma coisa que trepar com um homem eu ja trepei com uma travesti e não trearia com outro homem

0 0
Foto de perfil genérica

Jocker Affair, eu já tentei sair com outros homens, mas não me sinto muito atraído pelo corpo masculino, gosto apenas do pênis. Os pelos, a voz e o formato do corpo não me atraem muito sexualmente. Por isso sempre penso em travestis bem femininas ou mulheres com strap on

0 0
Foto de perfil genérica

Bem excitante, mas tenho uma dúvida: por que não sai com homens? Tem de ser travesti?

0 0

Listas em que este conto está presente