Minha querida sogra II

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 2233 palavras
Data: 07/02/2015 23:19:04

Na noite seguinte, senti que devia dar uma foda melhorada à minha mulher. Aproveitei para me entesar roçando no traseiro da minha sogra as vezes que o pude fazer, mas era na minha mulherzinha querida que eu pensava.

- Amor, o papá vai foder a menina…

- Sim… mas vamos conversar um bocadinho, papá… Estou preocupada com a minha mãe.

- Porquê? Ela é maior e vacinada, sabe o que faz, ou não?

- Acho que sim, claro que sim, mas pode estar a criar algumas ilusões, quem sabe, parece estar a ter alguma atração por alguém, pode sofrer com isso…

- Deixa estar amor, o que for é o que tem de ser. Agora, o papá vai foder a menina…

Mariana levantou as ancas, tirei-lhe a cueca branca, pequena, e afaguei-lhe a pintelheira. Mais nova e mais farta que a da mãe, o ventre mais liso e mais duro, a boca mais saborosa, a pele mais sedosa… Não me arrependia de nada, apenas queria tudo.

- O papá vai meter o caralhinho dentro da menina, enquanto a mamã limpa a casa e não dá por nada…

- Sim papá, fode a menina depressa antes que a mamã venha e nos apanhe a foder, anda!

Mariana responde normalmente de forma quase automática nestas ocasiões, ela não goza mais por causa das cenas que eu imagino, limita-se a participar sem um entusiasmo sincero. Por mais que eu tente é sempre assim, mas eu concentro-me nas palavras, imagino que está mesmo a acontecer, e gozo, intensamente.

- E se a mamã viesse e desse connosco, amor?

- Ah, não, depois ela zangava-se e punha-te na rua e a menina ficava sem papá!

- mas, vamos imaginar, e se a mamã não se importasse, se quisesse foder junto com a menina e o papá, sei lá, até podia gostar, depois podiam ficar as duas de cuzinho no ar, o papá metia numa, depois na outra, podias chupar no caralho do papá e sentir o sabor da mamã, amorzinho, que dizes, filhinha?

- Hum… não sei… acho que era gente a mais, e a mamã não ia gostar…

- Está bem. – contemporizei - então vamos fazer assim, o papá fode a menina agora, para ela não ficar triste e sem levar com a picha entre as perninhas, mas depois, quando a menina estiver a dormir na caminha dela e a mamã também, o papá vai foder a mamã…

Mariana olhou para mim entre divertida e séria, viu qualquer coisa, achou que havai qualquer coisa…

- Estás a dizer – respirou fundo - ires foder a minha mãe depois, na sala, daqui a bocado, não é? É isso que dizes à menina, papá pervertido?

Senti o corpo dela ficar mais rígido, a ideia não lhe desagradava de todo, embora ela resistisse.

- Sim, é isso. O papá fode a menina agora, depois vai á sala, apanha a mamã no escuro, ela pensa que é o tal papá que encontrou na rua, abre as perninhas e este papá vem-se todo dentro dela, deita-lhe os restinhos de leitinho que não saíram agora para dentro da coninha da filhinha querida dos papás…

Mariana agarrou-me com força contra ela, as mãos sobre as minhas nádegas, só fazia aquilo quando estava muito entesada, a ideia era-lhe extremamente interessante.

- Sim! Faz isso, satisfaz a mamã, faz a mamã gozar coitadinha que há tantos naos que não vê um caralho na coninha dela, anda, fode a menina e depois vai foder a mãe da menina sim, anda amor, anda, mexe-te, mexe-te, fode-me, agora, agora, agoraaaaaa!!!!

Vim-me nela calmamente, sem desejar despejar tudo quanto tinha nos colhões. A noite ainda agora começava…

Tirei as duas toalhinhas, estendi uma á minha mulher e enrolei o caralho na outra, precisava de me ir lavar, de ir beber água.

- Vais foder a mamã, querido?

- Vou tentar, amor, não sei se ela quer…

- Vai, eu não me importo, tu chegas para as duas, anda, vai lá e faz com ela goze, coitadinha. Eu fico aqui, à tua espera.

Lavei a picha e os colhões, e mesmo nu, fui para a sala. Ana Maria estava desperta, deitada no sofá de busto erguido. Ouvira os ruídos da nossa foda, não esperava nada, mas nunca se sabe…

Cheirava bem, tinha-se perfumado, e estava quase nua, vestia apenas uma tanga negra que lhe moldava o triângulo da pintelheira morena. Ajoelhei a seu lado, beijámo-nos ansiosos, depois desci pelo seu corpo. Tirei-lhe com carinho a tanga, abriu as pernas, mergulhei ali, entre os cabelos espessos e duros. Ana Maria contorcia-se de tesão, abria as pernas e depois fechava trancando-me a cabeça entre elas, sentindo a minha língua a penetrar na sua vagina quente e sedenta.

Deitei-me no tapete, ela cavalgou-me duramente por longos minutos, até atingir um óptimo orgasmo. Não muito forte, ela não estava à vontade, reprimia-se, silenciava os sentimentos, os gritos de tesão que eram sufocados na garganta, no peito que oscilava em cima de mim, nas coxas que bamboleavam doidas sobre o meu corpo, sugando o caralho que a fazia gozar.

Quando me fui deitar estava derreado…

- Foi bom? A mamã gostou, gozou muito? – perguntou-me Mariana, e assustou-me não a esperava acordada.

Beijei-a longamente, ela merecia.

- A mamã gostou muito, mas não sabe que tu sabes. Foi muito bom, mas podia ter sido melhor. Amanhã vai ser melhor, vamos fazê-la dormir com o papá e a menina, queres?

- Aceito. És um amor, fazes-me feliz a mim e à minha mãe.

Os olhos dela brilharam, na obscuridade do quarto. Adormeci quase imediatamente, para acordar na manhã seguinte quando elas já estavam ambas de saída.

Quando cheguei, mais tarde nesse dia porque tive de acabar uma tarefa fora de horas no emprego, estavam as duas muito belas. Mariana vestia uma saia curtíssima, de xadrez, e uma blusa branca que lhe moldava perfeitamente os seios volumosos, o cabelo apanhado em duas tranças compridas maravilhosas, ao estilo do cinema fazendo lembrar a Pipi das Meias Altas. Ana maria vestia um longo vestido de noite, negro, o cabelo solto, curto, tinha-se maquilhado e fiquei indeciso entre qual delas preferir… Preferi as duas, claro! Mãe e filha…

O jantar foi animado e alegre. Por baixo da mesa, ambas me iam apalpando os tomates, sentindo o peso do caralho, até que a minha mulher, fingindo ser uma gaiata irritante, pôs-se debaixo da mesa de jantar, de gatas, e perante o olhar falsamente crítico da mãe, me começou a mamar no caralho… Foi o mote. Passámos dali directamente para o quarto. Comigo em pé, foram-me despindo lentamente, até ficar só com as boxers. Uma e outra metiam as mãos lá dentro, para sentirem o volume inchado, depois, despiram-se uma á outra. Mariana foi a primeira, depositando um forte beijo nas faces da mãe sugou-lhe depois os seios grandes e ligeiramente caídos, beijou-lhe superficialmente a zona genital, e deixou-se despir por ela, enquanto eu permanecia deitado, nu, em cima da cama.

Depois vieram as duas, deitarem-se uma de cada lado do meu corpo. Debruçadas sobre mim, disputaram cada centímetro do meu caralho, que tão depressa se via engolido pela boca duma como da outra. Deitei-me sobre a minha mulher, e fodi-a intensamente, depois, Ana Maria abriu as pernas para me receber. Era mais calma e mais doce que a filha, remexia-se lentamente, e lentamente também, ia recuperando a sabedoria dos tempos antigos.

Coloquei ambas de joelhos, os cuzinhos redondos e grandes, orgulhosos, virados para mim, enquanto eu me enterrava numa e noutra, sem me vir. Que maravilha! Ver aqueles dois pares de nádegas prontos para me receber, para sentirem dentro das vaginas o meu caralho duro, sentirem os meus colhões a baterem-lhe nas coxas fortes e entesadas enquanto o caralho ia e vinha dentro delas!

Enquanto fodia Mariana, a minha esposa, observava o rabo ligeiramente mais pequeno da sua mãe. Bonito, um bocadinho mais achatado e mais largo, das gravidezes de três filhas…Passei devagar a mão sobre as nádegas, que tremeram, meti um dedo no meio delas, até alcançar o buraquinho anal. Ele apertou-se quando me sentiu, deixei ficar a ponta do dedo, até sentir a dilatação. Ela sabia que eu esperava, descontraiu-se, o ânus abriu e o meu dedo, devagarinho, penetrou entre a sua carne macia. Quando o dedo estava metade dentro dela, apertou de novo. Fiquei ali, a remexer o dedo nela, a sentir a tripa que me envolvia, o anel que voltava a dilatar, quem sabe…

Tirei o dedo, e em vez dum, molhei bem dois dedos, com saliva. O primeiro entrou sem custo, ela estava preparada, mas o segundo também encontrou o seu caminho. Ela gostava de ser penetrada naquele lugar, concluí. Saquei a picha da filha, que ficou a ver-nos, feliz, e guiei-a para o meio das nádegas da minha sogra.

Ana maria gemeu, quando sentiu a mole de carne a entra, mas resistiu.

- Oh filho, isso é tão grosso, amor, mas mete, mete tudo, quero-te todo dentro de mim.

- Gostas, Ana maria, gostas de levar nessa peida, filha?

-Ela gosta, papá, a mamã gosta disso, sim! – disse a minha mulher, encantada de ver a mãe levar com o bacamarte onde a filha nunca tinha aceitado levar. Talvez agora, com o exemplo materno…

Mariana continuava de rabo erguido, enquanto eu enrabava a mãe, dizendo algumas palavras para nos alentar.

- Mamã, é bom, mamã, gostas que o papá te meta todo no cuzinho?

- Gsoto filha, é gostoso, tens de experimentar para saber como é, amor, o papá não te magoa, mete um creminho no rabo da menina, depois mete muito devagar, se te doer tira fora, mas tu vais gostar, filhinha, é tão bom…

Mariana levantou-se e foi buscar um creme que a mãe ainda tinha guardado dos seus velhos tempos, estava na mala dela de viagem, aquela mulher andava sempre prevenida.

Trouxe-mo, já estava um pouco seco mas ainda servia. Com o mangalho encavado na mãe, espalhei uma dose generosa entre as nádegas da filha, que estava ansiosa por experimentar.

- Filhinha, nunca me deixaste meter-te nesse cu e agora estás cheia de vontade. Isso pega-se?

- Nnãoo… é que ver sempre é diferente, ver como a minha mãe gosta dá-me outra perspectiva, sabes.

Mariana estava mais que pronta. Saquei da mãe, que se deitou para nos ver, passei um pouco do creme na picha, e encostei-o com carinho mas firmemente, na entrada anal. Mariana tremeu, apesar de tudo tinha algum receio, tinha de ter cuidado e não a magoar para que não ficasse traumatizada.

Ela mesma pegou nas nádegas abrindo-as de par em par, o buraco redondinho ali, escuro, cheio de pregas rosadas a pedir para ser fodido.

A pontinha ficou lá encostada, e parei. Remexi o caralho com as mãos, para lubrificar mais o cu dela, depois, empurrei. Entrou um pedacinho, e ele gemeu, doía-lhe, voltei a parar. Estava preso nela. Mariana fazia pressão e apertava-me dentro, depois lentamente afrouxou a pressão, empurrei mais, entrou mais um bocadinho. Quase metade já lá estava, agora não havia volta atrás. Peguei-lhe nas coxas carnudas e fortes, estava quente, puxei-a para mim, deixou-se vir.

- Helder, filho, mete-lho todo, ela espera por ti, agora, encava-o todo na nossa menina, amor! – gemeu a minha sogra, impaciente com tanta delicadeza e desejosa de ver a filha a ser bem enrabada.

- Sim papá, mete todo na menina, a mamã quer que o papá meta todo, mete, papá, agora!

Mariana empurrou com força o rabo para trás, eu empurrei para a frente, ela gritou mas era tarde, estava todo lá dentro! A carne macia chocava contra os meus colhões, sentia as bordas do cu dela a engolir-me completamente o caralho, sentia as tripas dela lá fundo, a envolverem-me a picha…Que tesão, sentir-me totalmente dentro do cu da minha menina, com a mãe dela a ver!

A haste lá dentro estava mais larga, mas o esfíncter anal apertava-me bem o caralho na entrada, era mais que o suficiente. Cavalguei a nossa menina durante uns bons vinte minutos, ao fim e ao cabo era a nossa menina, eu tinha a idade da mãe, tinha o direito e talvez até o dever, de as foder a ambas.

Senti a esporra querer sair, estava na hora, saquei fora até ficar só a pontinha lá dentro, ela gemeu de tusa, a minha Mariana querida, encavei de novo com mais brutalidade, gemeu de dor uma vez mais, e de repente, senti o caralho a escorregar com mais facilidade, a esporra que saia aos borbotes facilitava a entrada e saída do caralho, que deslizava já com suavidade dentro das tripas da minha menina adorada…

- Toma filha, toma nesse cu amor, a menina leva na peida, toma, toma nesse cu enquanto a mamã me vê a foder-te filha, toma nesse cu, toma, tomaaaaa tudooooooo!!!!

Fomos mais felizes dali para a frente, do que alguma vez eu tinha ousado imaginar. Comprámos uma cama maior, para dormirmos confortavelmente os três juntos.

Mariana tinha duas irmãs, mais novas. Duma vez uma e depois a outra, consegui foder ambas. É certo que tive de dar a minha mulher para a troca, mas valeu a pena… De vez em quando juntamo-nos todos, os três casais e mais a velhota, e passamos umas noites fantásticas. Com excepção da minha sogra, que já não pode, as três filhas ficaram grávidas ao mesmo tempo. Nenhum de nós tem a certeza sobre a paternidade das três crianças, mas sabemos que são nossas, e isso, é o mais importante. Pode ser que algum dia venhamos a fazer o teste de ADN, mas não pensámos ainda no assunto.

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Adorei, Estou com minha pica negra dura e a pingar... Sou negro Angolano, negro.afro@hotmail.com

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