O domingo amanheceu com uma bela surpresa na fazenda, a visita do doutor Fontes e mais dois outros fazendeiros. Eles vinham conversar sobre política, as eleições estavam se aproximando e precisávamos escolher o candidato dos cafeicultores da região para a câmara. Confesso que, com todas as mudanças na minha vida nos últimos meses, como o fim do casamento com Teresa, meu relacionamento com Raquel e agora Juliana aparecendo em minha vida, havia esquecido completamente. Os amigos chegaram, os convidei para a varanda e pedi a Raquel que providenciasse uns refrescos e tira-gostos. Ela os cumprimentou e se retirou para nos deixar conversar à vontade. A exceção de doutor Fontes, ninguém mais sabia de nosso relacionamento. - Senhor Barão, viemos aqui porque, como o senhor bem sabe, a data de escolha dos candidatos está se aproximando e o partido precisa definir quem concorrerá nas eleições. Temos conversado na cidade, inclusive com frei José e seu Augusto e é opinião de que gostaríamos de indicar o seu nome - disse Fontes. - Meu nome, compadre? Que surpresa... e uma honra também, sem dúvida, mas não sei. Com tudo o que aconteceu comigo, confesso aos amigos que não tenho pensado em política ultimamente - respondi. - Nós entendemos, barão, mas ainda há tempo. Se o amigo lançar seu nome, tenho certeza de que sua eleição será tranquila - completou o advogado.
A conversa durou a manhã inteira. Aos poucos, os fazendeiros foram embora e convidei doutor Fontes para almoçar. Muito gentilmente, ele aceitou e sentamos à mesa nós dois e Raquel, no seu posto de dona da casa. Após a refeição, fomos andar um pouco pela fazenda para fazer a digestão e retomamos a conversa. - Barão, não quis tocar no assunto na frente dos outros, mas o senhor sabe que ajudaria imensamente sua candidatura se houvesse uma baronesa. A quantas andam seus planos de casamento? - perguntou. - Amigo Fontes, sei bem disso. Mas, nós dois sabemos que essa questão é complexa. Por mim, já teria me casado com Raquel, mas temo que esse casamento seja mais prejudicial do que minha solteirice - disse. - Infelizmente, sou obrigado a concordar. A Raquel é uma ótima moça, educada, uma dama, mas... - Mas, é negra, sei disso, amigo, não se constranja em dizer - interrompi. Nesse momento, de forma incontrolável, veio à cabeça a imagem de Juliana. Ela seria uma excelente esposa de deputado. A conversa se encerrou e doutor Fontes retornou à cidade. Fui ao escritório e Raquel logo apareceu, sentando-se em meu colo. Nos beijamos e ela perguntou o que queriam. - Meu sinhozinho vai ser deputado? O que é isso, sinhozinho? - perguntou com uma carinha inocente de dúvida. Sorri e lhe expliquei o que um deputado fazia. Ela entendeu parcialmente e transamos.
À noite, Raquel relembrou do assunto da tarde. - Por que o sinhozinho não quer ser aquele tal de deputado? - Eu quero, querida, sempre quis, na verdade. Meu pai sempre sonhou em ter um filho deputado e eu prometi a ele que seria um dia. Mas, isso faz tempo e com toda a história da Teresa ir embora, de eu ser solteiro, complica mais as coisas - disse. - Se o sinhozinho fosse casado, ia ser deputado? - Seria mais fácil sim -. Raquel deitou a cabeça em meu peito para dormirmos e ficou matutando umas ideias. Na manhã seguinte, Juliana chegou à fazenda. Estava mais linda do que nunca... ou será que eu estava olhando pra ela com outros olhos? Cabe aqui uma pequena descrição: Juliana tem 21 anos, morena, cabelos lisos castanhos claros abaixo dos ombros e muito bem cuidados, olhos também castanhos, rostinho pequeno, corpinho frágil na medida certa, seios médios. Sua voz era suave e meiga, seu olhar era misterioso e tímido, assim como seu sorriso. A instalamos no quarto de hóspedes, onde antes ficava Raquel e onde nós começamos a transar. Após colocar suas coisas no quarto, as garotas foram para a sala. Me encontrei com elas e passaram o dia juntas. À tarde, Raquel teve a ideia de irmos nadar no riacho da fazenda. Eu estava trabalhando, mas ela insistiu e acabei cedendo. A ideia de ver Juliana em roupa banho também ajudou. Chegamos ao riacho, as meninas tiraram seus vestidos e, usando apenas suas roupas de baixo, entraram na água. Demorei um pouco, pois a visão das duas jovens beldades era muito interessante. Acabei me despindo e também entrando na água.
Durante vários minutos, ficamos brincando os três juntos, jogando água um no outro, empurrando e as risadas podiam ser ouvidas à distância. Nesses empurrões, Raquel sempre jogava Juliana em cima de mim e eu tinha de segurá-la para ela não cair de cara na água. Nisso, acabávamos nos abraçando. Ficar tão pertinho dela, a ponto de ver os biquinhos dos seios duros, querendo furar sua roupinha fina, me fez endurecer minha rola. Não sei se foi minha imaginação, mas comecei a sentir que a garota passou a caprichar mais nos abraços e a se esfregar de leve no meu corpo, de costas pra mim. Eu também a abraçava com mais carinho, tocando seu corpo em mais lugares. O volume era cada vez maior e estava a beira de fazer uma loucura quando tive um lampejo de consciência e me afastei dela. Olhei para o céu e comentei: - está quase na hora dos escravos terminarem a lida. Acho melhor voltarmos para casa - disse. Percebi que Juliana sorriu e saiu rápido do riacho, recolocando sua roupa. Em casa, Raquel foi dar banho em Alexandre com Geralda e eu fui atrás do feitor. Juliana ficou sozinha e saiu pela porta dos fundos, caminhando pelo quintal, passando pelo galinheiro, indo na direção da senzala. No meio do caminho, ouviu um chamado e, ao se virar, encontrou Bernardo. Correu até ele e o abraçou, trocando um beijo ardente. Juliana começou a beijar seu pescoço, seu peito, seus ombros, a lamber seu suor. - Que saudade de você, do teu beijo, do teu cheiro, eu te quero - dizia ela tomada de tesão. Bernardo a pegou no colo e a levou para a senzala. Os outros negros ainda demorariam a voltar, pois iam tomar banho no riacho.
Bernardo a deitou em uma esteira num canto da senzala e se deitou por cima dela. O local era escuro, quente e sentia-se um cheiro forte de insalubridade. Tudo isso e mais os beijos e o peso de Bernardo em cima dela estavam levando Juliana a um estado de torpor e loucura indescritíveis. Os beijos pegavam fogo assim como seus corpos. Bernardo tirou a roupa de Juliana, deixando-a completamente nua e passou a lamber, beijar e chupá-lo todo. Seus mãos grandes e fortes amassavam o corpinho frágil da menina, agarravam seus seios, sua bunda e suas coxas, fazendo-a delirar de prazer. Ele mamou muito os dois seios e desceu para sua bocetinha virgem e rosada. Chupou com extrema habilidade, dando a Juliana seus primeiros orgasmos. Seu corpo amoleceu e ela queria mais, o puxou pra cima dela, voltando a se beijar e se apalpar. Juliana virou por cima e passou a beijar e lamber o corpo negro do amante, chegando a sua rola incrivelmente preta e dura. Escancarou a boca e engoliu. Chupou bastante aquela tora, beijando e lambendo. Bernardo segurava sua cabeça e grunhia, gemia e empurrava a cintura pra cima. Com a rola bem dura e bem babada, Juliana começou a se esfregar no corpo dele e foi se ajeitando em sua cintura, sentando e encaixando a cabeça do pau no seu rabinho. Relaxou e o cacete foi entrando, aos pouquinhos e bem suave. Doía cada vez menos e o prazer que ela sentia ao ser empalada por aquele monstro era gigante. Quando atingiu seu limite, passou a se movimentar, cavalgando e quicando nele, tendo seus seios sugados e sua boca beijada. O cheiro na senzala agora tinha componente sexual. Os dois gemiam alto, falavam palavras desconexas e gozaram forte. Juliana caiu exausta em cima dele. Ficaram trocando carícias e se beijando, recuperando o fôlego.
O clima foi cortado quando ouviram os negros voltarem. Juliana deu um pulo, ainda totalmente pelada e foi recolhendo suas roupas para sair dali o mais rápido possível. Bernardo só ria do seu nervosismo e não fazia nada para ajudar. Juliana se vestiu o mínimo necessário e saiu correndo, de cabeça baixa e muito envergonhada. Passou pelos negros, que riam ao vê-la correndo e depois foram cumprimentar o reprodutor. Juliana chegou em casa suja, suada e com os cabelos desgrenhados. Passou voando por Virgínia e Tonho e foi direto pro quarto. Jantamos e fomos nos deitar. Estava na cama e Raquel chegou, vindo do quarto de Juliana. - Quer brincar com sua negrinha? - e eu disse que sim. Levantou meus braços acima da cabeça e me mandou ficar quieto. Esticou o braço e pegou uma corda, amarrando minhas mãos na grade da cama. Tentei me mexer e ela me deu um tapa, mandando ficar quieto. - Que é isso, Raquel? Me solta - disse. - Silêncio. O sinhozinho disse que queria brincar. Vai ficar quietinho enquanto eu brinco com ele. Gostou do nosso banho no rio? Gostou de ficar se esfregando na Juliana? Meu sinhozinho é muito safado, se aproveitando da minha amiga. Mas, ela também é safada. Tava agorinha mesmo na senzala trepando com o Bernardo, sabia? Igual as escravas que ele bota menino - arregalei meus olhos quando ela disse isso e meu pau endureceu de imediato. - Gostou de saber, né? O pau tá durão. A Juliana podia tá gemendo aqui. Se meu sinhozinho quiser, eu chamo ela ali no quarto. Aposto que ela vem correndo - sussurrou Raquel no meu ouvido, me deixando doido de tesão.
Raquel desceu pelo meu corpo e começou a chupar meu pau. Abriu bem minhas pernas e passou a língua pelo meu cu, arrancando um gemido profundo meu. Segurando minhas coxas bem abertas, começou a chupar com força meu rabo, enfiando a língua. Batia na minhas coxas e na minha bunda, voltava a chupar meu cu e colocou um dedo lá dentro, o maior. Ela voltou a se deitar por cima de mim e a falar em meu ouvido: - vou comer sua bunda igual o Bernardo comeu a bunda da Juliana. O sinhozinho ficou de pau duro no riacho, mas foi o Bernardo que enfiou a rolona dele na bunda dela. Eu soube que ela gemeu igual mulher da vida e eu acredito. O sinhozinho acha que a bundinha dela é gostosa? Já pensou no dedinho fininho dela enfiando na tua bunda? - eu gemia desesperado e Raquel enfiava com força e raiva o dedo no meu cu e mordia meu pescoço e minha orelha. Nunca a tinha visto daquele jeito, mas estava delicioso. Depois de enfiar bastante o dedo no meu rabo, ela sentou na minha rola e passou a cavalgar com fúria, chegando a doer. Arranhava meu peito e mandava eu gemer. Se não gemesse, batia na minha cara. Gozamos forte com essa trepada louca, gritando alto. Desamarrou minhas mãos e se deitou no meu peito para dormirmos. Nem nos lembramos que Juliana podia ouvir. E ela ouviu.