Quem acompanhou meus contos até o momento, sabe que comecei um romance, ou melhor, tornei-me amante de minha filha mais velha em 2005. Porém, minha caçula, foi um assunto mais delicado (leiam os outros contos e entenderão) e nossa primeira vez, eu registrei em conto ainda inédito.
Em 2006, Mônica, minha caçula, ao me emprestar o Notebook pra uma correção de redação que ela me pedira, esqueceu seu diário eletrônico aberto. Espiei e li algumas particularidades. E copiei três meses de seus relatos. Mônica registrava muito de sua vida íntima, fiquei um pouco envergonhado em ter espiado, mas não me contive. Joguei quase tudo fora, por crise de consciência de ter invadido sua privacidade, mas guardei oito relatos que me interessaram, e são justamente relacionados conosco. Ela, como eu, registrou nossa primeira vez e eu aqui irei descrever, com alguma breve edição, mas mantendo a integridade de sua narrativa. Ficou muito melhor a descrição dela de nossa primeira vez do que o meu conto, que deverei manter inédito. Segue o relato.
Do diário de Mônica, 26 de setembro de 2005. Eu e papai fizemos amor pela primeira vez.
Quase dez se meses se foi desde o ano novo quando em nosso banheiro, na banheira, papai me fez gozar. Não meteu em mim. Deu-me outro momento de prazer em março e novamente não meteu em mim. Estava surtando, até hoje. Sei que ele e a mana são amantes, engoli isso até hoje, apenas. Só o que eu desejava era perder a virgindade para o homem mais carinhoso e amoroso que conheço: o meu pai. Hoje peguei pesado e aconteceu.
Estamos na primavera e essa estação tem dessas coisas, tudo fica lindo, tudo se renova e eu me renovei. Matei aula, pois sabia que papai ficaria em casa. Embora viva se esquivando de mim, sei que ele me deseja e deve meter na mana pensando na minha bocetinha. Mana viajou, foi para o interior do estado onde passará três dias. Aproveitei. Vesti um trapézio, todo branco. Calcinha branca. Soltei os cabelos. Perfumei-me, suavemente. Deixei que ele me visse passeando pela casa. Fui até o gabinete onde ele estava trabalhando e sentei-me distraidamente deixando minhas pernas abertas. Depois, me recompus. Foi o bastante para ele se distrair. Perdeu o foco no trabalho. Aproximei-me dele e abracei-o por trás. Disse a ele que parecia tenso e que precisava de uma massagem.
- Mônica, eu e você precisamos conversar – disse ele na defensiva.
- Pai. Isso tem de acabar, tá um tormento, o que vai ser?
Ele sabia o que eu queria. Ele queria, mas ficava dividido entre o romance com a mana. “Marido e mulher, não, pai. Mana é filha, como eu sou. Liberta a gente disso, me liberta e você também desse tormento. Eu não vou perder a virgindade com o Téo”.
- Que história é essa de eu e sua irmã...
- Chega. Pai se liga. Porra. Vai me ofender com uma mentira tão estúpida?
Ele colocou a cabeça entre as mãos. Ficou meio perdido. Aproveitei. Peguei-o pela mão, saímos do gabinete e fomos para o quarto dele. Ele é forte, alto, ombros largos, corpo definido, sem exageros musculares, apenas bem definidos. E eu no comando daquele corpo negro.
Sentou-se na cama. Mandei que deitasse, pois iria fazer uma massagem nele. Tirei sua roupa: short e camiseta e deixei-o de cueca. Peguei um creme e montei nele, começando a massagear seus ombros. Tudo desculpa, eu estava com a boceta ensopada e pulsando. Nem raciocinava mais, eu queria era ser penetrada, tudo o que eu queria era ser penetrada.
Ele se virou de frente pra mim e sua rola já estava dura. Imensa. A cabeça saindo da cueca. Beije-lhe a boca com tanta vontade que mordi seu lábio. Pedi:
- Não vai me enrolar mais, não me faça gozar como das últimas duas vezes. Eu quero você dentro de mim, pai. Você não é exclusividade da mana.
Beijei-o no pescoço. Suas mãos grandes seguraram minha cintura. Nossos ventres se roçavam e eu comecei a tremer quando senti a rola dura de papai no meu ventre. O esfregaço deixara-me louca. Beijei-o, como gosto de beijá-lo, sempre gostei, desde pequena. Trepada nela fiquei até que ele tentou ter um escape de consciência. Pronunciou meu nome e tentou me afastar de lado. Por um momento vi que todo aquele tesão ia acabar em nada. Ele sentou na cama, me colocou em pé diante dele e ficou me olhando. Os olhos ficaram perdidos, lacrimejaram-se e balbuciou:
-Mônica, você é virgem!
Fiz uma cena, estava desesperada com a reflexão dele. Fiquei ereta, olhei meu corpo, passei as mãos em minhas curvas. Entreabri os lábios, como quem faz expressão de choro. Enterneci a face, olhei em seus olhos e fiz menção de chorar, mas deixei apenas a insinuação. Dei um passo para trás e olhei para a porta do quarto. Retornei meu olhar para ele e apenas pensei: “Não me deixe passar por aquela porta e sair”. Imaginei-me transmitindo aquele pensamento em minha expressão e não sei de onde nem como uma lágrima rolou em minha face. Movi os lábios, sem som, dizendo: “Faz amor comigo”.
Fechei os olhos e a impressão que eu tive era de que cairia em um buraco profundo.
Senti suas mãos em minha cintura. E meu corpo foi puxado de encontro ao dele. Papai caiu, eu venci.
No abraçamos. Meti a mão em sua cueca e tirei-a jogando ao chão. Empurrei-o para a cama e montei de novo nele. Beijamo-nos. Seu corpo nu e o meu, ainda vestida, eram fogo contra fogo. No desespero aos nos beijarmos, nos mordíamos, nossos dentes se chocavam, nossos corpos nervosos buscavam uma unidade. Ele meteu a mão em minhas pernas, tirou minha calcinha. Cheirou-a. Eu amei isso. Começou a me chupar. E eu tremia. Eu não tardaria a gozar, não iria conseguir me segurar por muito tempo. Fui à busca de sua rola e deitei-o na cama. Mamei meu pai. Lambi aquela cabeça rosada, inchada, enchi minha boca com ela, mal conseguia engolir, era grande. Engasgava na tentativa de engolir ela toda. Lambi seu saco, ele urrou. Lambi suas pernas, ele urrou. Fui beijando seu corpo. Seu peito, pescoço, orelha, boca. Deixei meu pau doido de tesão, ainda mais, fora do controle.
Afastei-me dele e deitei na cama. “Vem”, eu disse pra ele. Ele veio com a rola dura, apontando pra cima, imensa, pulsando. Eu não tirava os olhos dela. “Mete em mim, pai, mete na tua menina”. Ele tirou meu vestido com delicadeza. Minha respiração estava fora de compasso, parecia que eu ia sufocar ou ter um ataque do coração. Nua, aberta e vulnerável vi meu pai me olhando com outros olhos, não o de pai, mas o de macho. Aquele homem ia me comer, e eu queria, queria ser fodida por ele.
Ele chupou minha xoxota, nem precisava, e babou-a ainda mais. Meteu seu corpo por entre minhas pernas e beijou-me. Abracei-o quase em êxtase, aquele corpo quente, imenso, forte em cima de mim deixara-me tão pequena. Senti sua rola quente na minha entrada, na minha gruta melada que pulsava descontroladamente. Senti a cabeça de sua pica me forçando. “Enfia pai. Enfia”. Ele foi movendo o quadril. Que puta experiência, sem as mãos. E meteu.
-Uh1- gemi
Ele tirou. Pedi para meter de novo. Ele meteu. Gemi outra vez. Não doeu, mas senti o espaço da minha gruta ocupado, forçado. Era só a cabeça da rola de meu pai tentando entrar, ainda restava mais carne dura, grossa e negra para ir para o meu fundo.
Ele meteu e tirou a cabeça várias vezes e foi me abrindo e metendo sempre mais um pouco. “Mete tudo, mete tudo”, eu pedia em delírio.
Ele meteu. Numa socada foi fundo.
-Aiiiiii, porra – gritei. Não tira não, eu agüento.
Ele socou de uma só vez sua rola grossa no fundo. Senti rasgando, naquele momento eu senti. Doeu. Uma fisgada. Eu me contrair, apertei a rola dele, e ele deu uma bombeada quando gritei. Ele saiu de mim, todo, e meteu de novo. Ardeu, mas eu gostei. A dor foi sendo alternada com prazer e eu gostei daquela porra toda, dor e prazer. “Mete, caralho, eu quero que tu me coma como uma puta”.
Papai, no meio de minhas pernas, me socava na cama. Era forte, às vezes. Outras, suave. Socava-me o caralho de muitas formas, me alucinava e o tesão era crescente e eu não sentia que ia gozar, só aumentava o prazer. Doía, ardia, mas um calor dentro me enchia de prazer, e eu gostava daquele vai e vem, dorzinha e prazer, gostoso, tudo tão gostoso.
- Sou sua putinha, sua putinha, sua filhinha putinha e novinha... Come a minha buceta, pai. Me arregaça.
-Safada, garota, safada – falava em me ouvido, como que em segredo.
- Eu sei, sou sua puta mesmo, safada, e você seu puto, tá me comendo.
Aquele palavreado dava mais tesão. De repente, senti que meu corpo ardia de calor. Quis que ele metesse mais rápido.
- Soca, pai, soca.
Doía quando ele batia no fundo, mas era gostoso. Eu parecia drogada, meu corpo foi tendo convulsões e não mais tinha o controle dele.
- Goza na minha rola, Mônica, goza.
Foi só o que eu lembro ouvir. Não vi mais nada. Tudo ficou escuro, mas eu sentia o hálito de meu pai me dizendo coisas gostosas. Gozei em sua rola enquanto ele me socava a xoxota.
Quando tomei alguma consciência, senti que ele ainda estava dentro de mim. Minha boceta pulsava. Descontrole total, parecia um coração batendo. Senti um calor dentro, muito calor dentro do canal vaginal. Só lembro-me de meu pai começar a bombear dentro de mim outra vez e eu piscava, pulsava na rola dele. Senti-o vindo forte e me dei conta que ele ia gozar.
Uma revolta ocorreu dentro de mim, uma confusão, mas uma revolução de desejos, eu queria mais. Ele socava. Beijava-me. E socava. Não perdi tempo, nem poderia desperdiçar tudo aquilo.
-Goza dentro. Goza dentro. Goza dentro, caralho. Termina. Goza dentro...
Meu pai parecia uma máquina. Afundava-me na cama. O vai e vem foi intenso. O prazer foi tomando conta de mim e eu comecei a gozar outra vez porque ele estava roçando seu ventre no meu grelinho.
- Puta que pariu pai, puta que pariu...
E gozei. Senti minha xoxota ensopada e pulsando outra vez fora do controle. Meu ar se atropelou e eu fiquei tonta, confusa, mas satisfeita, comecei a sorrir. Deu-me vontade de sorrir, gargalhar. Compreendi depois, numa leitura, que era meu cérebro reagindo aos hormônios de prazer produzidos naquele instante. Em meios aos meus risos, papai foi socando mais forte em mim.
-Goza, pai, goza no fundo...
E não deu outra. Ele forçou quase me partindo ao meio na cama. E socando, começou a gemer.
- Toma. Toma Mônica.
Senti sua rola aumentando de tamanho. E pulsando. Senti um calor no fundo. Meu pai estava gozando dentro da minha boceta, bem no fundo. Meus risos foram substituídos por outro sentimento. Amor, paixão, prazer mais intenso, carinho, foi misturando tudo enquanto ele me enchia. Parecia que estava mijando dentro de mim. E foi socando diminuindo o ritmo. Eu estava cheia de porra no fundo da minha boceta. E estava feliz. Quentinha, bem quentinha. Que sensação maravilhosa.
- Pai. Amo-te, te amo. Abraça-me.
Deitamo-nos ao lado do outro e fiquei quietinha em seus braços. Feliz, absolutamente feliz. Senti a porra escorrendo de dentro de mim. Senti prazer. Queria mais aquela sensação. Beijei-o nesse momento em que minha xoxota expulsava naturalmente o leite que ele havia depositado dentro de mim.
Papai tentou dizer algo, mas pedi que não dissesse nada. Eu queria apenas curtir aquela sensação de paz, depois de toda a euforia do prazer. O cheiro daquele suor, o nosso cheiro misturado. O calor nos envolvendo. Terminamos os entardeceres muito sonolentos antes de voltarmos a nos amar mais outras vezes. Mas, aquele momento eu tenho de registrar aqui. O dia em que papai me comeu pela primeira vez. Enfim, perdi a virgindade.