Outro relato que acho conveniente e excitante registrado no diário de minha filha caçula. Segue.
Do diário de Mônica, 25 de Junho de 2006. Eu, Sophia, papai e Amanda em sua iniciação como puta.
Foi um dia de domingo muito louco. Impactante para mim, minha irmã, meu pai e a minha amiga Amanda. Ela foi se tornando minha melhor amiga durante o ensino médio. Tem a minha idade, mas sou mais velha que ela dois meses; vamos fazer dezoito esse ano. Papai tem tesão nela. Não, melhor eu consertar: ela tem tesão nele. Ano passado, rolou um amasso entre eles na cozinha, mas eu percebi e fiz pressão nela.
Amanda é branca, inteligente e papai aprecia esse composto nela. Um sonho de Amanda, muito louco, era sair um dia para uma zona de prostituição e ser uma puta. Doido, mas idéia bem original. Mas havia medo das outras putas, de apanhar, pois as novinhas atiçam a ira das mais rodadas da região. Era arriscado. Fora um possível estupro, uma forçada de barra sem camisinha com algum estranho doente, etc... Mas, a idéia era estimulante.
Domingo muito doido, eu disse, e assim foi. Amanda veio passar a tarde em casa e aqui iria dormir. Mana estava em casa também. Eu havia brigado com o Téo e já por uma semana não estávamos nos falando. Eu e papai e mana alternávamos as sacanagens, eu já estava era viciada em meter com o papai que nem sentia falta do meu namorado, mas o Téo é de boa, e me cativava pela grandiosidade em gostar de mim com todas as minhas barreiras que eu impunha para ele. Nem sonhar dele saber o que rolava dentro de casa.
Nesse domingo, Amanda estava agitada. Passamos algumas horas na piscina e ela não tirava o olho de meu pai. Não me incomodava mais. Minha irmã incomodava-me mais com a pressão de exclusividade que ela queria em foder com ele, mas exclusividade esta que eu estava destruindo aos pouquinhos, o que era saudável pois deixava ele mais livre. Bem, a Amanda, estava agitada.
Quando anoiteceu, depois do jantar, nos reunimos para brincar com um jogo de tabuleiro, estratégias, investigação e assassinato. Foi onde tudo começou.
Das personagens no jogo, duas eram prostitutas. Uma era assassinada e a outra ajudava o detetive a desvendar o crime. Amanda se empolgou. Soltou indireta sobre o sonho dela e eu a incentivei a contar diante dos olhares curiosos da Sophia e do papai. Ela contou e a princípio meio envergonhada, mas deslanchou a expor o que queria ser por um dia: uma puta, puta de rua.
Os olhos de papai brilharam olhando para ela. Sophia, que se posa de puta pro papai fazia cara de naturalidade. Ficamos um tempo em silêncio quando ouvi de papai.
- Quer tentar? Ao menos ver o clima da rua?
Gelei, mas fiquei afoita. O rosto de Amanda brilhou. “Quero”, disse ela tão decidida que me surpreendeu.
Foi tudo rápido. Tomamos banho, vestimos roupas casuais, porém mais quentes, pois era inverno e estava frio. Saímos de carro, os quatro. Papai no volante, Sophia ao lado dele, aparentando nervosismo. Eu e Amanda atrás. Rodamos pelo centro da cidade em áreas onde rolava a prostituição e tudo foi ficando tenso. Comecei a achar que a idéia era ousada demais, fiquei receosa. Mas, não dei pra trás, confiava na rota que papai seguia e orientado pela mana. Dentro do carro, a Mandinha trouxe um vestido preto, curto e mesclou-o com um sobretudo em crochê roxo. Estava de bota de cano longo, preta, emprestada da mana. Bem puta, para aquele momento.
Rodamos algumas quadras do local e Sophia teve uma idéia.
- Amanda, vem comigo, vou dar uma de cafetina sua e escolhemos um cara.
- Mas, e depois? – indagou papai.
- Escolhe um hotel menos sujo, algo com alguma estrela. Dois quartos para três, eu você e Mônica.
- Mas e a Amada – questionei-a.
- Se liga gênio. Somos parentes, e sua idade não será questionada porque você é filha de quem tá reservando os quartos. Vou dar um tempo com a Amanda aqui até vocês me ligarem e darem o número do apartamento. Eu entro depois, pego a chave na recepção e subo com a Amanda, eles não perguntarão mais nada, é sempre assim. Só é encrenca na hora da reserva, depois não.
A mana era esperta. E foi assim. Ela e Amanda saíram do carro e procuraram um bar para ficaram marcando um tempo.
Papai achou um hotel, até bem bonitinho e entramos. Apresentou documentos, fez a reserva para dois quartos. Um era o nosso. O outro ele deu o nome da Sophia. Foi molezinha. O Fato de seu ser menor, mas estando com meu pai foi tranqüilo. Fomos para o quarto e entramos. Papai ligou para Sophia informando o número do apartamento dela. E aguardamos. Eu estava nervosa. Papai também. Preocupado, era o ar dele. Confiávamos na Sophia.
Passou-se quase uma hora. E o celular de papai tocou, era a mana dizendo que estava subindo. Alguns minutos depois ela bateu em nossa porta. Abrimos. Ela entrou sozinha e disse que a Amanda já estava no outro quarto. Era um quarto maior, e podíamos ir para lá logo que ela descesse para buscar um cara com o qual já havia combinado e que a Amanda aprovara.
- O que você combinou? – perguntou papai
- É o seguinte: o cara vai pegar ela e vamos ficar olhando, essa era a condição.
-Vai rolar assim? – perguntei
- Sim, mais seguro para ela, acho melhor assim. Vamos ficar de voyeur. – Concluiu Sophia.
E assim foi. Ela desceu. Saímos do nosso quarto e fomos para onde estava Amanda. Era bem maior que o outro apartamento. Uma suíte luxuosa. Confesso que fiquei excitada, um bom lugar pra foder gostoso. Amanda estava andando pelo quarto ansiosamente. Papai a abraçou e percebi o clima entre eles. Fiquei só olhando. Demorou até que bateram à porta. Eu gelei. Papai foi abrir e Sophia entrou seguida de um rapaz, um completo estranho e ai eu fiquei mais gelada ainda.
Era um rapaz moreno, uns vinte e poucos anos, corpo mediano. Cabelo cortado bem baixo. Simples, bonito, discreto. Sorriu para todos nós, visivelmente bem desconfiado, principalmente quando olhou para o meu pai, bem mais alto e forte que ele. “Relaxa”, soltou minha irmã com uma fala arrastada. Ela gosta assim, quer ser observada.
- Sem câmeras, certo? – disse o cara
- Sem câmeras, ninguém vai filmar nada. – disse meu pai.
Minhas mãos estavam frias. Amanda se aproximou do rapaz e insinuou mostrar a calcinha para ele. Eu fiquei nervosa com a cena. Papai saiu por uns instantes, ficando eu e a mana de voyeur. O cara agarrou a Amanda pela bunda e foi metendo a língua no pescoço dela. Foram se deitando na cama. Ele tirou logo os sapatos. Depois desceu as calças. A rola já estava dura. Cabeçuda. Fiquei nervosa, mas estava excitada. A expressão de Mandinha era confusa, como ela estava maquiada, foi difícil entender o que ela expressava. Mas, ela passivamente, foi ficando embaixo dele. E o rapaz subiu sua saia, sem tirar as botas dela, afastou a sua calcinha e começou a chupar sua boceta. Amanda se revirava embaixo dele parecendo mais excitada que o cara. Ele a chamava de putinha safada. E ela confirmava que era mesmo.
Ela o empurrou de cima dela e agarrou o pau dele e começou a tocar uma punheta nele. Meteu a língua na cabeça da rola do estranho. Eu gelei outra vez. Amanda era corajosa. Doida, puta. Invejei a coragem dela naquele momento. Deu algumas mamadas na cabeça da rola do cara que pedia mais. Acabou por tirar toda a roupa dele. Tirou a própria, ficando somente de botas. Bem puta. E voltou a mamar o cara que parecia descontrolado. Amanda tomou mais segurança e manteve controle do ímpeto dele. Pôs ele de joelhos e abriu a boceta na cara dele para ele chupar mais ela. Ficou tão bom que percebi os movimentos de olhos que ela esboçava enquanto a sua boceta estava escancarada na boca daquele estranho.
Papai voltou para o quarto, visivelmente ansioso. Sophia mantinha-se quieta sentada num sofá mais próxima dos dois. Eu estava excitada. Papai se aproximou de mim e eu o puxei discretamente e dei-lhe um beijo. Minha boceta começou a piscar. Quis ser dedada naquele momento, mas mantive controle.
Amanda e o cara deitaram-se. Ele vestiu uma camisinha na rola que estava bem cabeçuda. Amanda voltou a mamar ele com a rola encapada. Lambia o saco do estranho que xingava ela de vadia, de puta, de tudo o quanto era nome sujo. Depois, pôs ela de quatro e começou a lamber seu cuzinho. Mandinha estava gostando tanto que pedia mais.
Sophia levantou rápido. Veio em nossa direção, rápido, violenta. Abraçou papai e lançou-lhe beijo. Eu fiz cara de boba e fiquei olhando. Mana olhou pra mim. Eu mais excitada em toda a minha vida, com adrenalina tomando conta de meu corpo, beijei meu pai também, na cara da mana, que estava é gostando da putaria naquele momento. Voltamos o olhar para o casal na cama.
Amanda se virou de frente e abriu as pernas convidando o estranho a meter nela. E o cara foi tão rápido quando o raio. Guiou o pau para a bocetinha de Amanda e meteu com força nela. “Puta, putinha do caralho”. Ela gemeu, mas ficou ali passiva. Ele se pôs a socar na racha dela enquanto ela gemia e era sacudida na cama. Aproximamos-nos mais da cama, minha xoxota estava melada. Os gritos dela foram aumentando e aquilo foi deixando-me confusa. Sophia, com a bunda encostada na rola de papai lambia os lábios. Enquanto isso o estranho mandava ver dentro da racha da minha amiga. E a gente gostando de olhar ela levando vara. E socava e socava nela gritando que ela era uma putinha, vadia e safadinha. Os gemidos dela foram enchendo o quarto e deixando-nos excitados.
Toquei a rola de papai, dura e encoxando a bunda da mana. Ouvi o rapaz bufando, gritou que ia gozar, repetidamente. E agarrou a Mandinha com força e socava nela com fúria na cama. “Vou gozar, vadia, vou gozar, vadiazinha do caralho”, gritava ele. E socou até se acalmar em cima dela. Ficamos em grande suspense naquele momento, ainda excitados, com alguma coisa faltando... Esperamos.
Ele saiu de dentro dela. Tirou a camisinha e jogou num canto ao chão. Amanda ergueu o corpo, o rosto estava exausto, mas tenso, toda suada. Eu cheguei ao ouvido da mana e perguntei: “E agora? O que vem depois?”. “Nada mais. Era gozar, pagar e ir embora, foi esse o trato”, disse ela bem baixinho pra mim. Papai saiu do quarto indo para outra área.
O cara se limpou com uma toalha. Vestiu-se. Fez um carinho na Amanda. Sentou-se ao lado dela, conversaram baixinho sem que nós pudéssemos ouvir. Puxou da carteira, puxou algumas cédulas e deu na mão de Amanda. Eu me afastei, não queria que ele olhasse de perto minha cara. Sophia o acompanhou até a porta e despediu-se dele.
Papai voltou da outra área. Disse que ia para o outro apartamento. Eu fui com ele. Ao chegarmos lá ficamos nos olhando, quase rimos em meio à adrenalina e a mistura de prazeres. Alguns minutos depois, vieram Sophia e a Amanda, vestida com aquela roupa de puta. Ao fechar a porta, nós quatro mergulhamos em discreto silêncio e foi Mandinha quem quebrou o gelo. Correu em direção ao meu pai e abraçou-o. Levantou-se e foi para o banheiro. Pôs-se a se banhar. Sophia falou, olhando para o papai: “Vai lá com ela”. Eu encarei os dois em suspense outra vez. Papai foi para o banheiro. Eu fui atrás. Ele se aproximou do box e a Amanda nua já se banhava. Estava escovando os dentes. Ela me olhou pelo vidro embaçado com cara de choro. Papai disse algo para ela. Ela disse para ele entrar. Fiquei com ciúmes, mas me contive. Ele tirou a roupa e foi se banhar com ela. Ela começou a chorar, parecia arrependida e aquilo me incomodou. Sai do banheiro indo até a mana. Conversei com ela.
- Ela tá chorando.
- Eu sei. Às vezes isso rola, é bom ter um homem, de verdade, lá com ela agora.
- Tá, mas...
- Mas, o quê, Mônica... Vai dar de ciumenta agora?
Levantei afoita e fui para o banheiro outra vez. E os dois estavam se beijando embaixo da ducha quente. Porra, eu fiquei nervosa, misturou tudo, ciúme, raiva e tesão. Voltei para o quarto e olhei para a mana que me acenou com um gesto pedindo calma. Ficamos ali uns instantes e logo papai e Mandinha saíram do banheiro. Enrolado em toalhas, deitaram na cama. Amanda, toda dengosa se aninhou nos braços e aquela cena foi me deixando meio puta...
-Vadia – eu disse para ela, em meio ao ciúme.
- Surreal, foi surreal. – disse ela, mais tranqüila. – Gostei um pouquinho, de ter sido vadia sim...
Eu estava confusa, enciumada. Mana foi tirando a roupa, ficou nua, em gestos suaves. Deitou-se na cama ao lado de papai e beijou-o na boca, arrancou a sua toalha e agarrou sua rola. Eu pensei: “Fodeu”. Agi com maturidade; fui despindo-me também, fiz mais rápido do que a mana. Eu estava excitada, o fundo da minha calcinha melado. A fisionomia de papai estava zen. O rosto surpreso de Amanda foi o diferencial dentro do quarto. Deitei nuazinha ao lado dele. Beijei-lhe a boca para não ficar atrás da mana. Montei em meu pai, senti a rola dele bem no meio da minha xoxota melada. “Foda-se, tudo”, pensei.
- Caralho, sexo em família. Caralho, sexo a três, caralho, puta que me pariu... Eu sabia – Disse Amanda, em tom de surpresa mesmo.
Eu rebolando no papai quase com ele enterrando em mim.
- Você mete com o teu tio, sua vaca...
Não dei continuidade aos segredos da Amanda. Não era diferente de nós, no caso dela era o tio. Montada em papai deixei a rola entrar em minha xoxota. Só percebi os movimentos da mana e da Mandinha se arrumando na cama para nos olhar. Eu comecei a rebolar no papai. Se for para gozar com ele eu queria marcar logo o território, pois senti que ia rolar a suruba naquele quarto. Dentro de mim, a rola cravada até o talo eu fui rebolando e não ia demorar a gozar de tão excitada que eu estava.
Pela primeira vez na vida, eu estava fodendo sob olhares de outros. E minha mana começou a tocar meus seios, e eu queria dizer para ela parar, mas não conseguia com o prazer do caralho de papai socado dentro de mim. E fui até gozar, feito uma cadela na rola dele sob os olhares da mana e da amiga vadia.
Mana me empurrou feito um saco de carne pro lado e montou no meu pai. Deu uma mamada na rola dele melada com meu gozo e olhou na minha cara. Agora sim, minha mana estava fazendo jus ao tipo de ser puta que ela dizia que era. Sentou no caralho de papai e deu a rebolar. Mana fode pra caralho, um gingado bonito em cima do corpo dele, parece uma dança. Depois deitou de costas pra cama, puxou papai para cima dele. Ele começou a socar ela com força.
Amanda ficou me olhando. Veio pra cima de mim, tão perto que pensei que fosse me beijar, mas perguntou:
- Depois, sou eu?
- Claro – disse eu sorrindo.
Ouvi quando a mana começou a gozar. E soltou vários suspiros e sons estranhos. Seu gozo era frenético. Meteu as unhas nas costas de papai. Era por isso que eu sabia que eles eram amantes, ela quando goza arranha ele todo.
Ao meu lado, Amanda, estava dedando a boceta, feito uma louca. O olhar enterrado na rola de papai que ainda socava a mana. Ela esperava a vez dela ser fodida.
Papai largou a mana saciada de lado. Olhou pra mim. Amanda foi chupar sua rola. Eu aproveitei o momento e fui dividir com ela o gosto dele e da mana. Tudo junto e misturado, que sensação gostosa era aquela. Eu e Amanda chupando o caralho de papai. A mana de lado, exaurida nos olhando. Mandinha empurrou papai que se deitou de costas. Montou nele e meteu o caralho babado em sua xoxota. Fiquei excitada de novo. Amanda estava fodendo pela primeira vez com o papai. Corpo ereto em cima dele. Movimentos suaves, Amanda com a vara de papai enterrada em seu ventre. Deitou sobre ele beijando-a e dizendo que o amava. Alucinada porque queria dar para ele faz tempo foi perdendo o controle. Papai virou-se pra cima dela, puxou-a pelas pernas até a beira da cama. Ficou em pé fora da cama, abriu bem as pernas dela e meteu-lhe a pica com força. Amanda deu um grito quando a rola grossa de papai invadiu sua gruta. Seus gemidos foram altos, parecia que chorava e parecia que gozava.
Aquela posição, fora da cama em pé, com a Mandinha no controle, papai foi socando tão forte nela que a cama começou a bater na parede. E aquele som foi me deixando doida. Mana se aproximou e falou.
- Fode essa puta, pai, dá a ela o que o cara não deu. Soca o útero dela.
Fiquei mais excitada. Quis dizer mais coisas e disse
-Acaba com ela, pai. Soca nessa vadia. Cachorra, tu não é cachorra, Amanda?
- Sou. Sou cachorra, cadela, puta barata. Acaba comigo, porra.
Mandinha foi aumentando sua intensidade nos gritos. Não demorou a gozar. E gozou, chorando. Balbuciava, pedia para parar. Papai foi socando nela e diminuindo os movimentos até ela ficar feito morta na cama.
- Goza em mim, me enche de porra... – disse ela.
Mana fez um gesto para papai. “Não”. Papai não ia gozar dentro dela. Amanda quase desfalecida, pois havia gozado, estava entregue na cama.
Mana começou a chupar papai. Coneçou a bater uma punheta em seu pau, pois sabia que ele queria gozar. Deu pra eu chupar e eu chupei. Chamou a Mandinha que veio de sua moleza após o orgasmo e nos acompanhou. Nos três mamávamos aquela rola negra estufada quase a nos dar leite. Alternávamos a chupada, cada uma deliciando-se. Mana foi a que mais mamou. Ao bombear forte sua rola e prestes a ver que ele ia gozar nos juntamos bem perto da rola dele. Minha irmã falou:
- Toma Amanda, toma o primeiro jato, toma...
E papai deu a primeira gozada, o primeiro jato na boca de Amanda, sob a guia de minha irmã. Eu fui em seguida tomar seus outros jatos de leite. Mana ficou pro final, lambendo sua rola. Papai alucinado se tremia todo na de joelhos na cama. Adoro sua porra.
Amanda me lambeu a boca, a língua procurando limpar meus lábios. Safada. Mana fez o mesmo. Beijamos-nos aos risos, como putas profissionais, mas longe disso. A fisionomia de Amanda estava ótima. Feliz e altiva. Deitamos, misturadas na cama que ficou pequena. Eu me abracei ao meu negão safado, meu pai. Mana ficou me olhando. Minha amiga, falou sorridente:
- Doideira, meu coração, eu pensei, parecia que ia sair pela boca essa noite. Caralho.
Rimos muito. Saímos pela manha, claro, aproveitamos o café da manhã e depois fomos para casa como boas meninas de família.