As Férias da Sobrinha

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 2746 palavras
Data: 09/02/2015 13:11:20

Havia anos que não via a sobrinha da minha mulher. Viveu connosco durante três meses, quando tinha treze anos, depois foi para longe com os pais, que emigraram. Ana, a minha esposa, estava toda contente, era aquela a sua sobrinha preferida, adorava a garota, basta dizer que o nosso quarto estava cheio de fotos da miúda…

Ainda não nos interessamos saber as razões, mas nestes dezoito anos de casados, Ana nunca engravidou. Isso não nos preocupa, mas a Raquel representa no fundo, a filha que não tivemos. Ana tem quarenta e dois anos, eu cinquenta e quatro, mas penso que ainda estou em boa forma, ou pelo menos ela não se queixa, se por acaso tem razões para isso.

O facto é que a Raquel chegou. Fui buscá-la ao comboio, esperava uma garota rechonchuda e traquinas, apareceu-me uma mulheraça alta, bem proporcionada e com um tal par de seios, que fiquei especado um bocado a olhar-lhe para as mamas enquanto ela se ria, depois pelo caminho e comigo mais tranquilo explicou-me que a minha reacção era normal, já lhe tinha acontecido o mesmo muitas vezes.

Agosto, mês de praia, estamos os três de férias, e depois de dois dias em que tia e sobrinha não fizeram mas nada a não ser meter a conversa em dia, finalmente fomos à praia.

Se as mamas da minha sobrinha são grandes com ela vestida olhando apenas pelo decote, eu nem imaginava que soltas, na praia, pudessem ser tão magníficas. Enormes, suculentas, mas rijas, apesar de tudo.

Deitada na areia entre mim e a minha mulher, os seios redondos e generosos ligeiramente descaídos para os lados, eu não conseguia ver mais nada numa praia que estava cheia de gente, e onde cada homem que passava por nós quase tropeçava nos próprios pés quando reparava naquele corpo mamalhudo.

Ela sorria, atrevida, e continuava a falar com a tia como se nada fosse.

Numa certa altura consegui meter-me na conversa, o passado tinha ficado para trás há uns minutos e agora falava-se do presente, era a minha deixa. Com tacto e muito custo, consegui conduzir o diálogo no sentido das operações plásticas…

Raquel entendeu a mensagem, virou para mim aquele seu rosto angelical de menina loura de olhos azuis, pegou numa das tetas e olhando-me fixamente, disse:

- André, as minhas mamas não são de silicone. São minhas, são naturais. Queres pegar nelas? Podes agarrar e verificar, se isso te fizer feliz.

Fiquei atónito, ainda mexi o braço para seguir a sugestão da rapariga, mas do outro lado dela estava a minha mulher, atenta à nossa conversa.

Ana desatou a rir perante o meu ar embaraçado, mas repetiu a sugestão da sobrinha:

- Anda, estás aí desde que ela chegou todo desejoso de apalpar isso, aproveita agora, mexe bem a ver se são verdadeiras!

- Ana! Se não estivesse aqui tanta gente à nossa volta, olha que sim…

A conversa ficou por ali, mas eu não me esqueci da proposta.

Nessa noite ao jantar, Raquel vestiu-se ainda mais provocadora. Sentada ao meu lado na mesa da sala, a minha mulher em frente, Raquel tinha vestido um curtíssimo top que mal lhe tapava os seios, e que apareciam depois por baixo da roupa. Era uma tortura, estar ali sentado, incapaz de resistir a contemplar aquelas tetas a cada dois segundos…

Do outro lado da mesa, Ana olhava-me atenta, mas não parecia preocupada.

Por fim e acabado o jantar, Raquel levantou-se para ir ver televisão e a minha mulher sentou-se ao meu lado, carinhosa, deu-me um beijo e perguntou-me:

- André, amor, gostavas muito de mexer naquelas tetas, não gostavas? As minhas são pequeninas…

Nas nossas fantasias sexuais, quando não era um gajo de grande caralho a foder a minha mulher enquanto ela me mamava na picha, o nosso parceiro era sempre uma mulher pintelhuda como eu gostava, e de mamas enormes e gordas, como a Ana adorava. Lembrei-me disso, de como enquanto eu a penetrava por trás fingindo que ela estava deitada entre as pernas da parceira da nossa imaginação a sugar-lhe as tetas enormes e a esfregarem-se as conas molhadas, e senti o caralho a ficar duro.

- Hummm… - disse ela – não precisas de responder… Anda, vai para o quarto e espera lá por mim…

Fiquei espantado, que ideia lhe teria assaltado a cabeça?

Deitei-me sobre a cama, vestido, embora tivesse apenas uns calções e uma camiseta leve. Ana voltou, trazia um pedaço duma corda fina de nylon que eu guardava na mala do carro, para alguma situação que nunca aconteceu em que fosse necessário rebocar alguém ou ser rebocado.

Sem dizer nada, atou-me os tornozelos à cama, com as pernas ligeiramente abertas, depois, deu-me um beijo dizendo somente:

- Não te preocupes, amor, vais ter uma surpresa. Muito agradável…

E amarrou-me pelos pulsos, de forma que não tivesse outro remédio a não ser ficar quieto. Depois saiu do quarto, demorou ainda um pedaço e quando eu já começava a desesperar da situação e da posição, entrou, puxando a sobrinha por um braço.

- Ahahah! – riu a Raquel, irónica, de me ver assim manietado.

A tia fê-la sentar na cama junto de mim, que olhava atónito, depois lentamente, puxou-lhe o top que saiu pela cabeça deixando completamente à mostra o par de tetas mais fenomenal que eu já tinha visto na minha vida.

- André, amor… gostas de as ver assim, ao pé de ti?

- Filha… não tenho palavras… mas também não lhes posso tocar, estou preso…

- Mas podes sugá-las. Raquel, inclina-te, filha. Aproveita, chupa, mas não vais ter mais nada. É a única maneira de te poderes consolar sem abusares.

Tinham as coisas já combinadas, Raquel inclinou-se, pegou na teta direita com cuidado e estendeu-ma, até tocar com ela na minha boca. Abri os lábios, e suguei. Sabia bem, e tinha um odor maravilhoso, quente. Os mamilos dela são grossos, e apesar de loura de olhos azuis a minha sobrinha tem a pele morena. O pai é mulato claro, a mãe e tal como a minha mulher é que é loura, o resultado foi uma loura com uma bela pele morena, de grandes tetas onde pontificam uns mamilos grossos e grandes, rodeados por duas auréolas escuras e enormes, rugosas, onde a minha língua se deleitou longos minutos a lamber.

Ana olhava para nós com volúpia, eu via que aquela sobrinha era a personificação das suas fantasias, mas faltava-lhe alguma coragem.

- Ana, filha, tu sempre me disseste que eras capaz de gostar de mamar numas tetas assim.

Raquel, segurava na teta direita contra o meu rosto, e à outra, acariciava-a com doçura, talvez para não se sentir abandonada. Estava com os olhos semi-cerrados, deixando-se possuir pelas sensações provocadas pelos meus lábios na sua carne, mas quando ouviu as minhas últimas palavras abriu muito os olhos, e exclamou:

- Oh! É verdade, tia, gostavas muito de mamar numas tetas grandes?

Ana ficou embaraçada, encolhia os ombros, corou até, mas eu disse:

- É verdade sim, Raquel, nas nossas fantasias entra sempre uma mulher como tu, de mamas grandes. Dá-lhe uma teta a ela, eu trato da outra…

Ana mordiscou os lábios, sentia-se excitada mas era a sua sobrinha, tê-la convencido a dar-me as mamas já era uma algo especial, agora ela…

- Ana, amor, diz a verdade, tu convenceste a tua sobrinha só por mim, ou foi também a pensar em ti própria?

- Olha lá, claro foi por ti, estavas tão… desorientado, ao jantar a ver as mamas dela, na praia era demais, agora eu… não sei, acho que fantasias são fantasias, nunca se realizam…

Mordisquei a teta da minha sobrinha, a garota começava a sentir alguma tesão, eu via como ela se contorcia e a sua respiração tinha acelerado, olhou para a tia, foram sempre tão amigas, foi por ela que me tinha dado as maminhas, e se ela gostava…

- Toma tia, chupa, por mim, eu quero, quero saber como é contigo, ter-te a mamar em mim, anda, por favor!

Ana olhou para ela, olhos nos olhos, estava ainda em pé junto de nós, agarrou na cabeça da sobrinha contra si, beijou-lhe a testa, depois os olhos, finalmente a rapariga estendeu-lhe os lábios, e incapaz de resistir, a minha mulher penetrou com a língua na boca da sua sobrinha mais adorada.

Que tesão, vê-las naquele maravilhoso linguado, enquanto eu continuava a ter o mamilo da garota para mim…

Ana deixou-a por fim, ajoelhou aos seus pés, pegou na teta que lhe era oferecida, e sugou-a, longamente, enquanto a acariciava com as mãos, pegando nela como se fosse uma teta sagrada.

O meu caralho deu um pulo, já estava teso, mas ver aquilo ainda me entesou mais.

Ana despiu-se, fez a sobrinha erguer-se e despiu-a também. Duas mulheres maravilhosas, uma nos seus quarenta e dois anos, rechonchuda e bonita, de tetas pequeninas e espetadas, a outra, nos seus vinte e dois, loura, morena, de tetas avantajadas, rijas… beijaram-se em pé, à minha frente, eu ali amarrado, mas não pareciam dar-se conta disso.

Ana abraçou a sobrinha e caíram ambas sobre a cama a meus pés, lábios colados, mamas contra maminhas, o ventre duma colado ao ventre da outra.

Por sorte Ana tinha-me colocado a cabeça sobre dois travesseiros e podia vê-las perfeitamente enquanto se beijavam apaixonadas. As pernas duma esfregavam-se violentamente contras as pernas da outra, cada uma delas tentando sentir os lábios quentes da vagina da outra, os pintelhos louros e encaracolados. Ana desceu pelo corpo da outra, até lhe atingir o triângulo de pelos louros. Raquel olhava para a tia, maravilhada, sentindo como a boca dela a podia satisfazer, fazê-la rebolar de tesão sobre a cama. Não sei quanto tempo a minha mulher sugou a conaça húmida e quente da garota, mas de repente a rapariga agarrou com força na cabeça da tia puxando-a muito contra si, o ventre sacudido por fortíssimos espasmos, gemia, depois gritava, até que…

- Tia! Tiazinha, Ana, venho-me oh se me venho, mete, enfia a língua, isso, mais abaixo, sim, mete lá dentro, pára! Agora em cima, no grelo, oh, mãezinha! Sim, lambe, morde, ah, agora, toma tia, toma, esporro-meee… todaaaaaa!!!

Meu deus, até eu quase que me vinha a ver aquilo, a forma como a minha mulher a mordia, a lambia, a sugava toda! Aquilo era a tesão acumulada de todas as vezes que se veio comigo dentro dela, mas a imaginar que tinha uma mulher debaixo de si a quem lambia a cona escaldante.

Raquel ficou um bocado a sentir as doces contracções do seu orgasmo, Ana sossegava a pouco e pouco, sem deixar de a lamber e acariciar.

Era a vez da tia. Ana estendeu-se languidamente ao comprido na cama, atravessada, junto dos meus pés. Raquel olhou para mim com pena, mas tinha de retribuir… Lambeu a tia até ela ter o melhor orgasmo da sua vida, depois, deixou-a de olhos fechados a sentir os últimos tremores que a sacudiam ainda intensamente, fez os meus calções descerem pelas pernas, e pegou-me no caralho.

- Tio, que belo exemplar!

Com carinho, passou os dedos em redor do mastro inchado, lentamente, olhando-me nos olhos, sorrindo, abrindo ligeiramente os lábios e fechando-os a seguir, numa promessa muda. Eu já não conseguia ver aquele rosto lindo tão perto de mim, as mamas mornas dela sobre as minhas pernas, aquele suplício de a ter sem a possuir.

Raquel meteu a cabeça vermelha de tesão na sua boca, e sugou. Deslizou os lábios em redor da haste, até o abarcar totalmente na boquinha carnuda. Depois tirava, perguntava:

- Gostas, tio, gostas?

- Adoro, amor, sim, se gosto, continua, quero mais…

Ela voltava a engolir o caralho, depois sugava meigamente os meus colhões, mordiscava-os, lambia tudo, enchia-os de saliva, lambia outra vez.

Deitada na cama, indolente e lânguida, Ana olhava para nós, sorria e veio então juntar-se à sobrinha. Entre as duas dedicaram-se a torturar-me, lambiam, sugavam, mordiscavam, roçavam as tetas em mim, apalpavam-me os colhões, passavam lentamente os dedos no meu peito para sentirem os cabelos espessos, mas sempre que eu estava quase a vir-me, olhavam uma para a outra, mordiam os lábios, e diziam:

- Não, este senhor é mau, quer deitar fora aquilo que é nosso, assim não, vai sofrer mais tempo…

Depois desatavam a rir, maléficas, e voltavam a sugar-me o sexo.

Ana e por fim, teve pena de mim. Uma perna de cada lado do meu corpo, baixou-se suavemente sobre o meu caralho enquanto a sobrinha, atenta, o mantinha na direcção adequada.

- Oh, filha, enterra-te toda, amor!

Disse eu, com uma profunda sensação de alívio sentindo-me perder nas entranhas da minha mulher.

Ela cavalgou-me duramente, mas depois, quando começou a sentir os colhões prestes a descarregar, saiu de cima de mim, para dar o lugar à sobrinha.

Raquel veio devagar, beijou-me a boca com carinho chamando-me amor, meu querido, seu caralhudo cheio de sorte, etc., sugou-me as orelhas, mordeu-me o pescoço, enquanto as tetas se passeavam sobre o meu peito.

- Querida, és um anjo, filha, Raquel, fode o tio, amor, fode-o todo!

- Vou foder-te sim, amor, querido, meu caralhudo, vou meter-te todo dentro de mim e quero que te venhas todo, quero que me enchas de esporra, isto não pode ser só para a tia…

Foi descendo sobre o meu corpo até chegar ao caralho, que sugou deliciada, sentindo os sabores da tia nos sugos deixados ao longo da picha e nos colhões.

Quando se sentiu satisfeita, sentou-se nas minhas pernas e lentamente, com o caralho apertado debaixo das bordas da cona, começou a escorregar para a frente e para trás, acariciando o mangalho com as bordas da vagina. De vez em quando fazia-o penetrar ligeiramente na carne rosada, no meio daqueles lábios maravilhosos e molhados, depois, fazia-me sair outra vez, continuando a esfregar o caralho debaixo dela.

Ana veio dar uma ajuda. Lambeu-lhe o grelo entesado, engoliu o meu caralho algumas vezes, e depois pegou nele decidida, fazendo-o penetrar entre as pernas fortes da sobrinha.

Raquel tinha-se colocado debruçada para trás, sentindo a língua da tia na cona, apoiada nos braços e com as mamas deliciosamente pendentes sobre o corpo.

- Ana, amor, liberta-me, quero fodê-las às duas com força. Agarrá-las contra mim! – pedi eu quase a soluçar.

- Não! Não, ficas assim, se te liberto vens-te no instante e nós queremos gozar. Hoje, o dia é nosso!

Concordei, que mais podia fazer?

Raquel assim inclinada sentiu o caralho a penetrá-la, ela remexia-se devagar, avançava, depois recuava, o caralho quase saia dela, voltava a entrar, eu voltava a sentir-me apertado naquela carne macia, apertada, justa em redor do meu sexo.

Levantava e baixava as ancas sobre mim, fazia-me entrar totalmente nela e depois sair, a tia sugava-lhe as tetas, ainda não saciada da carne da sobrinha, e eu, esperava pelo momento de finalmente despejar o meu leite dentro da minha sobrinha.

Raquel mudou de posição. As nádegas grossas sobre mim, a cona a chupar-me todo para dentro dela, colocou as mãos nos meus ombros, deu-me de novo as tetas para sugar enquanto me fodia.

- Raquel, filha, vou-me esporrar, vou dar-to todo..

- Não, ainda não, espera, amor, um pouco mais…

Cavalgou-me, olhos cerrados e lábios muito apertados, Ana olhava-nos feliz. Eu sentia a cona dela, muito apertada contra mim, lá no fundo ela sugava-me, mas as bordas abriam-se totalmente para me puxar, parecia que a cona entre as pernas eram uma porta imensa, aberta para me receber e que se cerravam depois violentamente lá dentro, apertando com fúria o meu pedaço de carne lá no fundo…

- Tio… agora, agora, despeja, anda, enche-me, molha-me tio, dá-mo todo, ai filho, ai filho, querido, agora, agoooraaaaaa!!!

O corpo dela estremaceu percorrido por uma série de violentos espasmos, a conaça alargou ainda mais como se quisesse receber-me de corpo inteiro dentro dela, era fantástico, sentia a carne dela totalmente aberta, exposta, parecia que o útero queria sair para me beijar os colhões, depois ela contorceu-se, o peito apertado, as unhas cravadas nos meus ombros enquanto os dentes me mordiam os lábios, fundiu-se toda em mim, que me sentia perdido nos movimentos intensos e eléctricos dela, apertou lá no fundo, o aperto veio até me atingir com força todo o membro de veias inchadas e espessas, os colhões que só não largaram tudo que tinham porque a força dela em mim não permitiam que saísse a carga de esporra, de repente ela vinha-se, gritava o meu nome, pedia o meu sémen, afrouxou a pressão e o meu mar inundou-a, finalmente livre!

- Raquel, filha, toma nessa cona amor, toma tudo, toma filhinha, querida, queridaaaaaa!!!!!

- Aaaaaaaaaahhhhhhh!!!!

Gritou ela, deixando por fim em paz os meus lábios doridos dos seus dentes…

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Comentários

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muito bom , parabéns nós os tugas somos os melhores...

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Este nem parece um conto, é uma poesia.

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