ola, mais um capitulo do conto de um fã de meu blog, estara postado tambem la: http://cheirodehomens.blogspot.com/
Entramos devagar os dois em sua casa, ele estava atrás de mim junto a sua mao uma mochila prata que estava no banco de tras de seu carro, entro e paro ao lado do sofá olhando e vendo ele entrar, ele não sorri quando me olha e nem esboça nada, tira as chaves do bolso e larga em cima da mesinha de vidro e vem se dirigindo em direção a mim. Ele levanta a cabeça e me olha de novo ainda em silencio e pega as minhas mãos.
- você esta com fome? – ele me pergunta baixo, sua voz segura calma.
- um pouco e você ? – pergunto a ele, ele franze o cenho o seu cabelo estava daquele jeito bagunçado que deixa ele lindo, magnifico, seus olhos brilhando misteriosos.
- tambem, que acha da gente comer algo primeiro e depois conversamos?
- por mim, ou podemos conversar enquanto comemos. – ele sorri, mas não muito o máximo para achar graça.
Rafael era bem fechado para algumas coisas. Ele me solta e caminha em direção a cozinha e vou atrás dele.
Chegamos e ele vai para a geladeira, tirando algumas embalagem de frango e alguns temperos e verduras.
Ele prepara a janta, galinha assada, é uma delicia, e pelo que estava vendo ele cozinha super bem, coloco a mesa na sala de jantar em sua grande casa pra mim e para ele, olho emocionado, meu deus nosso primeiro jantar romântico.
- se quiser tomar um banho eu acabo aqui e ai já jantamos?
- sim claro, mas, você eu não tínhamos que conversar... – estava com um copo nas mãos,e le trazia duas taças. Ele me olha e coloca nas mesas e ri.
- você é apressadinho ne?
Ele sai.
Sentamos um de frente ao outro, ele sempre me cuidando cauteloso, estávamos vestidos bem, antes de jantar, tomamos um banho, e claro separados.
Ele me serve um pouco de vinho.
- e ai? – eu falo a ele, ele bebe e larga a taça na mesa. Um lindo garoto na minha frente gato gostoso e que ainda sabia cozinhar.
- o que? – ele fala com um breve sorrisinho no canto dos lábios.
- hã, tínhamos que conversar né, sei la para saber
- tu não acha que depois desse jantar, do que aconteceu la na sua casa ainda temos que conversar?
- Rafael você e confuso, você me deia confuso. Preciso saber o que realmente você sente a mim, o que esta acontecendo? Alias você não gostava de mim...
- eu não sei. – ele fala com um pouco de irritação. – derrepente você não saia de minha mente, não sei o que esta acontecendo comigo, alias meu prato favorito nunca foi me relacionar com homens, mas você. – ele para e me fita. – você se eu disser que e diferente e ainda estranho a mim.
- então você, gosta de mim.
Ele sorri, bebendo mais um pouco e se levanta da cadeira, seu boné estava em sua cabeça daquele jeito que os moleques usam, ele estava lindo, gostoso, alto, andando devagar a mim. Ele para e estende a mao e eu a pego.
Me levanto. Ele estava rindo mas ainda não respondia minha pergunta. Ele envolve seus braços em minha cintura e sua mao pega a minha, ele continua a me olhar e logo beija meus lábios.
Era doce, salgado, potente, romântico ao mesmo tempo, fui a lua e voltei em segundos, minhas pernas bambas não sabia o que pensar e como agir, era ele meu porto seguro.
Sinto seu abdômen no meu, pressionando, forte, seus braços subindo e descendo, suas mãos me puxando mais para perto dele. Ele se afasta.
- o que você quer escutar de mim? – ele pergunta, franzo o cenho enquanto o abraçava, o cara era confuso mesmo.
- mais uma vez esta me deixando confuso...
- hehe, gosto disso, de te deixar confuso, você me deixa com tesão assim.
Tesão eu... a esta brincando.
Suas mãos encontram minha bunda, e seus lábios o meu pescoço.
- muito confuso. – eu digo fechando os olhos.
Digo, gemendo de desejo, olhando para cima, minhas mãos em suas costas, o acariciando.
Estava gemendo.
- e agora? – ele me pergunta, ainda beijando meu pescoço.
- ainda continuo, mas não sei. Acho que bebi de mais. – ainda gemendo, ele vai abaixando pelo meu abdômen e retira a minha camisa, pega meu quadril e me vira de costas e retira minha cueca por trás, abrindo minhas nadegas para os lados e atolando sua língua ali no meio. – aiiiii....
- e agora?
- acho que você tem uma queda por mim. – falo gemendo. Ele bate na minha bunda e lambe em volta de meu cuzinho, sinto meu anus apertar, eu gemer, escorado na mesa, sua língua sobe e desce pela minha bunda, suas mãos escorregando e rodopiando por toda a extensão dela, ele continua a me lamber la no fundo e sem eu perceber introduzindo um dedo em mim.
- eu amo lamber você, meu só meu... – ele fala atrás de mim, estava com as pernas bambas, gemendo, meu pau duro suas mãos ainda acariciando minhas nadegas, subindo pelas minhas costas e voltando com seus dedos em meu anus, ele continua a me lamber e sinto dois dedos, estava doido de tesão, porra... ele lambe muito bem, deixa a língua escorregar em você. E logo depois beija as minhas duas bundas e sobe por toda as minhas costas.
Ele chega em meu ouvido ainda estava com a cueca arriada, ele me abraça e me pressiona sua bunda em seu taco me mobilizando na frente dele, como uma presa.
- responde sua pergunta?
- muito.
Sinto sua respiração aumentar, e suas mãos também, sem perceber seu pau estava fora da calça, pressionando devagar a entrada de meu anus, ele enfia em mim la no fundo, meu cu estava muito babado, tanto dentro como fora, ele estava me comendo, me pega em minhas pernas e anda comigo para a sala, e me atira no sofá, seu caralho duro, com veias expostas a mim, a cabeça linda, sem nenhum pelo a volta, grande grosso, ele retira a camisa e as calças sem a cueca e crava la no fundo em mim, enrolo minhas pernas em volta de sua cintura, suas estocadas aumentam a cada minuto, estava gemendo de mais, seus estalos eram ais fortes, sua boca na minha era avassaladora, meu cu piscava com sua rola cravada em mim, ele gemia e retira com tudo de dentro de mim.
- sinta o seu gosto vai. – ele pega a minha cabeça e grava dentro de minha boca, aquele pau inchado, estava la dentro, comendo a minha boca, ele gemendo revirando os olhos, eu estava doido de tesão, era gostoso saborear um picolé daqueles, ele sem querer deixa um jato de gala entrar em minha boca...
- a não. – ele retira e tenta segurar o resto da gozada, e consegue não sei como por que eu já tinha gozado.
Ele sorri e vem para cima de mim e crava de novo dentro de mim e sem aguentar gozando la dentro mesmo, seu gemido era feroz, gostoso, suado, lindo maravilhoso, assim como seu corpo em cima de mim.
Ele fecha os olhos e depois abre procurando os meus, beijando minha boca. E ficamos no olhando com os olhos, namorando um ao outro, ele sai de cima de mim.
- que delicia você é... – ele fala, e desliza a cabeça para a minha barriga.
Fico acariciando a sua cabeça olhando realizado para o teto, ele beija minha barriga e depois sobe depressa e beija minha boca.
- avisou a sua mae que não vai voltar para casa né?
Eu levanto devagar, ele me ajuda e sorri a mim, passo a mao na cabeça e olho como se não tivesse tomado essa iniciativa.
- pois é.
- pois é, você vai ficar aqui, e acho que não precisamos conversar, isso é para idiotas, e eu não sou..., não sei você. – ele pega sua roupa no chão e me puxa indo para a escada, fui arrastado na verdade, mas era uma delicia, ele sobe eu estava na sua frente e ele com os braços envolvidos em minha cintura, ele beija minha nuca enquanto subimos devagar e chagávamos em seu quarto.
- tem perguntas ainda que preciso. – eu falo sentado em sua cama, ele retira a cueca, sua bunda lustrosa fica resposta, ele pegava uma bermuda e sem cueca mesmo ele a coloca.
- tipo?
- tipo. Por que você pegava no meu pé?
- por que te achava panacão. Só isso.
Faço uma careta, ele sorri.
Tao gato.
- so isso?
- sim.
- então você sempre gostou de mim?
- Matheus isso é papo de viado, vamos parar, já te disse não o que conversar, se não a gente pode brigar, e cada vez que você tocar nesse assunto eu vo te comer ate você não aguentar.
Ele caminha e sobe em mim encostando sua boca na minha e me beijando, seguro ele pela nuca.
Ele me solta. O olho em silencio e visto minha roupas.
- e ai ta afim de sair?
- pra onde?
- sei la dar uma banda, topa?
- por mim. Mas com você.
- o que tem?
- e seus amigos?
- quem disse que vou com meus amigos? – ele debocha de mim. E olha para o outro lado, suas costas eram linda, listrada bem dividida, sua bunda ficou meio que aparecendo naquela bermuda, eu o cuidava com muita mais muita fome mesmo, meus olhos ferviam em minhas mãos formigavam em querer encostar nele, ele percebia, coçava seu taco dentro a bermuda, mas totalmente destacado.
Ele vira a mim, e eu começo a escolher a roupa para sair, após vestido saímos com o seu carro e fomos parar em uma danceteria ali perto e lgo de cara ele encontra dois amigos dele, mas logo se afasta e fica comigo.
Como estava escuro dava para dar uns beijos nele, era so eu e ele, ate que...
- rafa..., oi meu gato. – ele me olha.
Fito a mina se aproximando, era linda morena, do tamanho dele, mas parecia mais velha uns dois anos a mais.
- oi Paula e ai o que faz ai?
- to ai. – ela fala. – e você?
Ela pergunta.
- a esse é Matheus..., meu amigo.
Eu o fito ele ri de canto.
- prazer, e ai, vamo beber, to com umas amigas ai
- não, eu to legal, já to indo so passei para dar umas olhadas ai... – antes dele acabar a frase, simplesmente na escuridão ela taca com tudo a mão em seu saco e beija sua boca, Rafael olha para mim, não sabia o que fazer, se corria se olhava e se ficava com a cara emburrada.
Simplesmente eu saiu assim que ela o larga e vejo, saindo de suas vistas passando pela multidão e chagando na rua... atravesso o estacionamento e chego a saída.
Ouço a voz de Rafael atrás de mim, perguntando sobre mim e suas pegadas pesadas vindo em minha direção.
- Matheus..., ei..., porra, calma.
- me solta. – eu o olho.
- porra veio não tive culpa, para com isso.
- eu quero ir para casa.
- não você não vai.
- e quem vai me obrigar...
- porra meu. – ele revira os olhos e me pega no colo me deixando de bunda para cima...
- me solta Rafael, que merda. – ele abre a porta de tras do carro e me atira no banco de tras, tranca a porta e atravessa o carro e chega a sua porta.
Ele entra, e me olha.
- para de escândalo. Odeio isso.
- me larga em casa.
- eu tive culpa porra. Eu quero você e vamos para minha casa.
- não, eu quero ir para minha casa.
- não. – ele da a partida e chegamos logo em sua casa.
Ele sai e pega meu pulso assim que abre a minha porta e me coloca para dentro. Chegamos a sua escadaria ate a sua porta.
- garanto que você gostou da pegada dela, ela é o que ,sua pegue-te.
- cala a boca Matheus que merda.
Ele destranca a porta e ele entra deixando aberta.
- eu vou ficar aqui, ate você me levar.
- não mesmo tenho vizinhos se esqueceu. – ele me puxa. – ninguém precisa cuidar de minha vida, entra que merda para de ciúmes odeio isso.
Fico com a cara fechada.
Ele anda e larga as chaves na mesa e tira a camisa e caminha para a cozinha, fico ali, quero ir para casa.
Ele volta com uma latinha de scool nas mãos e me olha e bebe. Olho para ele com fúria e ele também.
- para com isso. – continuo a olha-lo, ele larga a latinha e caminha em minha e pega meu pulso.
- ta me machucando...
Me atira no sofá e tira as calças. Seu pau estava duro dava para ver...
- não eu não quero transar.
- cala a boca. – ele pega e coloca de bunda para cima e da um tapao em minha bunda, tira com tudo a minha calça e fico exposto a ele, ele atola a mao no meio de minhas pernas.
- quando vai entender que quero isso aqui, so você, meu pau levanta por voce... – ele escorrega no nariz pelas minhas costas e chega em minhas nadegas, abre aos lados minha bunda e atola sua língua no meio.
Reviro os olhos. que tesão essa língua, quente húmida e gostosa,
Ele mais chupava e sugava do que babava, ficou um tempão lambendo meu rabo, minhas duas bundas enfiando e tirando seu dedo.
Ele sai de mim e pega a sua cerveja e derrama em minha bunda fazendo liquido passar em meu cuzinho, ele lambe de novo e pega seu pau embaixo da cueca, ele tira a cueca e fica pelado e so eu ainda com a roupa e a bunda bem empinada a ele. Ele derrama de novo, estava gelado e lambe de novo, ele era bom de chupar cuzinho e como.
Ele começa a se masturbar seu mastro, queria coloca-lo na boca, eu estava gemendo muito, ele derrama por toda a minha bunda e molha devagar ate que atola de novo sua língua no meio.
Fico louco, meu chupador de cu, meu rabo nunca foi bem tratado. Ele dava palmadas em minha bunda e sobe em mim, esfrega a entrada da pica e enfia la no fundo. Sem camisinha.
Eu fico gemendo, ele com a outra mao pega meu cabelo por tras e segura com força.
Aaaaaaaaaaa. Eu gemia, enquanto por tras via ele gemendo também e derramando mais cerveja ainda entrava seu mastro em meu anus, seus olhos eram lindos, seu rosto, seu corpo seu tanquinho num vem e vai, ele pelado so para mim...
- aiiii vai rafinha...
Ele vem para cima de mim, colando em minhas costas.
- me chama de novo de rafnha vai...
- rafinha... – ele atola la no fundo e geme e eu tambem.
Um som de fúria em sua voz, ele cheirando a sexo, muito sexo com cerveja, ele retira o pau de mim babado de porra e vem a minha boca, fazendo eu lamber em volta, não engoli deixei cair nos cantos da boca, era diferente o gosto pois estava com gosto de cerveja.
- você gozar de novo.
E assim foi, ele pega o mastro e se masturba e goza em meu peito.
Ele vem e fica cara a cara comigo.
- eu quero nesse momento você, seu garotinho gostoso, lindinho..., gatinho e safadinho.
Eu sorrio a ele. E me pega pelos punhos, subindo as escadas e entrando no banheiro comigo.
Quando entramos escutamos alguém entrar la em baixo, Rafael me olha com os olhos arregalados, e fecha a porta.
- rafa... – alguém chamava. – nossa que sujeira..., você esta ai?
- quem é Rafael?
Eu falo a ele o olhando.
Continua...
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