Para aqueles que não me conhecem, sou Higor Boaventura tenho 25 anos e não se impressionem com minha tenra idade, pois ela esconde minha experiência. Gostaria de deixar claro que todos os nomes aqui citados são fictícios, devo fazer isso para proteger as minhas fontes, mas caso você se familiarize com uma dessas histórias, tenha a certeza de que não é mera coincidência.
Começaremos no ano de 1999, eu tinha doze anos, era um garoto tímido na escola, era apaixonado por uma colega de classe que não dava a menor bola para mim, apenas, naturalmente, para os mais velhos das séries mais avançadas. Isso me deixava irritado, Mariana não podia fazer isso comigo... mas fazia... afinal de contas, hoje entendo, o que ela iria querer com um garotinho franzino de doze anos como eu, quando poderia ficar com os jogadores de futebol do segundo ano do ensino médio? Eu não passava de um amiguinho ou coleguinha de sala, nada mais.
Só me restava matar essa maldita paixonite contando tudo para meus amigos e zoando com todos os comentários patéticos que crianças fazem sobre o sexo frágil. Um desses amigos era especial, Walace, branquinho, magrinho, um dos meus melhores amigos naquela série. A gente contava tudo um para o outro: como se esconder atrás do depósito do colégio e assustar os professores quando eles passavam pelo corredor perpendicular, como seria (e com quem seria) nosso primeiro beijo, como brincar de bafo para virar todas as figurinhas... Eu e Walace sabíamos como nos divertir naquela cidadezinha do interior.
Lembro-me como se fosse hoje, o dia em que eu estava na casa do meu tio - que por um desarranjo temporal na família era somente seis anos mais velho que eu - e fuçando nas coisas do quarto dele encontrei enterrada debaixo da cama uma revistinha de vinte páginas com fotos eróticas de casais que pareciam estar gostando daquilo que estavam fazendo. Era sexo. Claro que eu sabia do que se tratava, nunca fui tapado, era somente tímido. Quanto mais eu folheava aquela revistinha mais ia me sentindo relaxado, mais ia ficando vidrado, mais ia descobrindo sobre aquele mundo sexual que, até então, para mim era apenas teórico. Foi uma cena na penúltima página que mais me chamou a atenção: a mulher estava sentada sobre a pica de um carinha, enquanto segurava outra com a mão esquerda coberta com algo branco (lendo um pouco mais, viria a descobrir que era porra) enquanto lambia a cabeça do pau de um terceiro. Aquilo pra mim, sem dúvida, foi o êxtase, senti na mesma hora meu pau ficando duro dentro da cueca, botei a mão e fiquei acariciando a cabecinha da minha piroca enquanto reolhava todas as fotos, até que ouvi alguém se aproximando; guardei a revista e disfarcei como pude meu pauzinho duro. Almoçamos na casa do meu avô naquele dia e assim que tive a oportunidade, voltei ao quarto e levei a revistinha, guardando dentro do calção, não queria que ninguém percebesse o furto e por sorte, ninguém percebeu.
Eu precisava mostrar a revista para o Walace, assim como eu ele iria adorar ver aquelas fotos.
Na segunda-feira, me encontrei com meu amigo na escola e disse para ele que tinha uma coisa para mostrar e que quando fosse fazer não poderia ter ninguém por perto. Não sei se imaginava que poderia acontecer alguma coisa, mas não ia me arriscar a ser pego por ninguém e que me tirassem aquela preciosidade. Ele naturalmente ficou curioso e eu, fazendo uma cara de meio-sorriso, disse que só iria mostrar depois e que ele fosse em minha casa depois do almoço. Walace disse que não poderia ir, já que estaria sozinho em casa a tarde toda enquanto os pais trabalhavam, para mim era perfeito; provavelmente meu pai estaria em casa a tarde toda e não nos deixaria à vontade. Quando indaguei se podia ir para sua casa, ele prontamente disse que sim.
Sem problemas. Eram duas horas da tarde, mais ou menos, quando peguei a mochila com a revista dentro e disse para meu pai que ia estudar na casa do Walace. Para ele não tinha problema e eu fui correndo para a casa do meu amigo.
Ele prontamente me recebeu e fomos para a sala. Pedi para que ele fechasse o janelão ou descesse as cortinas, como disse não queria que alguém nos pegasse olhando o que eu estava para mostrar a ele.
Vi em seus olhos que não se aguentava mais de curiosidade, foi então que retirei da mochila a revista e entreguei nas mãos dele. Lembro-me que estávamos sentados em posição de lótus quando ele começou a passar página por página daquela revistinha e arregalar aqueles olhos esverdeados. Nunca tinha visto os olhos dele tão bonitos. Um arrepio me subiu na espinha e comecei a tremer sem saber o porquê. Lembrei-me da cena da penúltima página e avançando em suas mãos, peguei por sobre elas para passar as páginas e senti o quão macias e frias estavam. Aquele momento era mágico e até então eu não tinha me dado conta.
-Cara, tô ficando de pau duro, sabia?
Ele me olhou arregalando os olhos novamente, eu retribuí o olhar e sorri, foi aí que perdi completamente a timidez:
-Vai dizer que você também não está?
Levei a mão sobre o calção que ele usava e senti, pela primeira vez, um pau pulsar em minha mão que não fosse o meu. Eu estava atônito, queria deixar minha mão naquele lugar, mas tinha que tirar, afinal de contas estava invadindo a intimidade do meu amigo. Eram tantas coisas passando pela minha cabeça que me esqueci de tirar a mão e nem sei bem por quanto tempo fiquei ali apertando o pau dele.
Ele se levantou rapidamente e eu fiquei sem jeito. Ele foi até a porta e a trancou.
-Vai que alguém entra aqui e vê a gente?
Quando ele se aproximou eu perdi o medo que tinha tomado conta de mim. Ele baixou o calção preto e eu pude ver o volume do pau duro sob a cuequinha de algodão. Ele baixou também a cueca e pude ver o pau dele pulsando enquanto ele espasmava na frente do meu rosto, era como se me pedisse para que o chupasse. Aproximei-me de joelhos e perguntei se poderia fazer o mesmo que aquela mulher da penúltima página, ele consentiu e eu o abri, coloquei a cabecinha para fora e lambi. Pela primeira vez eu estava sentindo o gosto de um pinto, coloquei na boca e senti uma enorme vontade de mamar; foi o que eu fiz. Mamei naquela piroca por uns vinte minutos, até que ele pediu para ver o meu pau.
O meu, claro, estava latejando. Levantei-me e ele abaixou, pegou minha piroca como se fosse um microfone (naquele momento vi que meu pau era bem mais grosso que o dele) e repetiu os mesmos movimentos que fiz com o dele, mas ele ia mais longe, chegava a engolir minha pica e pedia para que eu pulsasse na boca dele.
Foi durante o tempo que ele me chupava que perguntei se ele não queria ir mais longe, que poderíamos colocar o pau um no cu do outro. Ele adorou a ideia. Perguntei se ele queria começar e ele disse que queria que eu colocasse meu pau todo dentro dele primeiro, então aceitei. Como era nossa primeira vez, eu não sabia muito que fazer, coloquei ele deitado no sofá com a bundinha branquinha e lisinha virada para mim, empinadinha, mandei que a abrisse e ele prontamente atendeu (não resisti a dar um bom tapa nela e ele pediu para que eu fizesse menos barulho). Tentei enfiar uma, duas, três vezes e meu pau dobrava, subia, descia, esfregava e não entrava. Ele disse que estava seco e queria que eu tentasse molar. Nesse momento eu comecei a lamber aquele cuzinho virgem e delicioso, limpinho, cheirosinho e a cada vez que eu enfiava minha língua, sentia que a resistência dele ia diminuindo e eu conseguia enfiar mais fundo. Walace gemia e eu achava que era de dor, então molhei o dedo na boca e fui enfiando devagarzinho, aos poucos, até que enfiei o dedo todo e comecei a rodar; ele gemeu mais ainda e eu perguntei se estava doendo; ele dizia que estava, mas era uma dor boa e que eu tentasse colocar o pinto, mas antes ele deu uma nova chupada e essa sim, eu sentia sua língua esfregando na base do meu pau enquanto ele ia se afastando. Mais uma vez eu tentei colocar o pau e dessa vez ele foi entrando, devagarinho, assim como o dedo, centímetro a centímetro meu pau (que na época devia ter uns quinze) foi entrando. Eu o via se debater, gemer, sorrir, morder os lábios enquanto seu cuzinho apertava meu pau num pompoarismo natural de dois machinhos que estavam se comendo pela primeira vez. Meu pau estava todo dentro dele e ele queria mais, então eu comecei a tirar e quando estava quase todo de fora o coloquei de uma vez para dentro; ele se esticou todo e pedir para que eu repetisse e foi o que eu fiz, bombei naquele lombinho por uma meia hora, sentindo meu pau entrar e sair, sentindo meu saquinho indo para frente e batendo no dele, foi muito louco até que comecei a sentir cócegas insuportavelmente boas no meu pau, estiquei-me todinho quando não mais consegui estocar a piroquinha nele, tirei de dentro dele e caímos no chão exaustos. Ele estava todo suado, mas contente e sorridente.
Perguntei se ele queria trocar, mas a resposta foi definitiva:
-Não. Não me vejo fazendo isso com você como você fez comigo, parece que você já é profissional nisso. O que eu quero é que você enfie de novo.
Sorri.
Ainda naquela tarde, eu e Walace ainda repetimos o ato umas três vezes e depois fomos tomar banho juntos. A partir daí, sempre que podíamos, dávamos uma escapa dela, fosse onde fosse, para que eu desse uma enrabadinha no meu amiguinho.