Onibus lotado

Um conto erótico de Delicia
Categoria: Homossexual
Contém 684 palavras
Data: 10/02/2015 00:04:53

Olá amigos, sou o Matheus, alguns já me conhecem do conto “saindo da rotina”, pois bem, acontece que eu era hétero... E repentinamente me deu vontade de fazer algumas coisas que eu nunca havia feito. Então, depois daquele episódio eu nunca mais tive relação homo, foi só aquela experiência que eu vivi intensamente, e nunca mais. Até nesta ultima sexta-feira treze. Parecia maldição, minha moto quebrou minutos antes de eu sair pra faculdade, como eu estava em cima da hora chamei um moto boy pra me levar, na volta pra economizar voltei de coletivo mesmo.

Quando cheguei ao ponto, o ônibus que eu precisava pegar demorou paca! Eu tinha de pegar dois coletivos pra chegar a minha casa, um que me levaria até o terminal Praça da Bíblia, e outro que do terminal ate minha casa. Acontece que ônibus aqui em Goiânia, é sinônimo de lotação, e este dia não fugiu as regras. Entrei e os bancos já estavam todos ocupados, fiquei em pé no corredor do veiculo que foi enchendo, foi lotando... E não parava de subir gente. Ancorou atrás de mim um cidadão, que foi se aproximando cada vez mais na minha bunda, sentindo sua rola roçar de leve minhas polpas ate ela engrossar, de repente ele me deu uma encoxada forte, onde pude sentir o quanto tinha endurecido. Olhei para traz, ele me pediu desculpas alegando que alguém havia empurrado, eu disse que não tinha problema algum o acontecido.

Percebi que o ônibus já havia esvaziado bastante, mas ele não saia de traz de mim, e sempre que podia ele se desfaçava e me encoxava. Aquela situação estava me deixando estranho, eu parecia gostar de sentir aquela pica riçando minhas costas. Eu disfarcei que estava protegendo meus bolsos, levei as mãos para traz e disfarçadamente eu passei a mão no seu pau, fiquei ali por uns minutinhos, como pegando no meu bolso, mas alisando aquela pica. Logo senti alguém apalpar minhas nádegas, fiz de conta que não estava acontecendo nada, e ele continuou a apalpar vagarosamente até chegar ao ponto dele enfiar as mãos por entre minhas pernas no intuito de tocar no meu anelzinho.

No ponto seguinte desci do ônibus sem olhar para traz, segui pela rua sob a penumbra da boca da noite numa ruela quase escura e bem pouco movimentada, quando escuto um Psiu, olho para traz e percebo que era a mesma figura de dentro do ônibus que se aproximou de mim, era um moreno quase negro, que se desculpou pelo ocorrido dentro do veiculo, mas me disse que não resistiu porque eu tinha uma bunda muito bonita durinha de carne macia, e que eu tinha deixado ele de pau duro. Ele tirou sua cobra para fora e me mostrou como tinha ficado. Ela era enorme de cabeça grande.

___Chupa. Ele disse, eu meio que esbabaçado com tamanho e grossura não disse uma palavra se quer, apenas obedeci. Abaixei segurei firme no meio dela e abri bem a boca, ela não queria caber de tão grande que era a sua cabeça, eu chupei com tanta gula naquela pica que não notei que passava alguns transeuntes. A rua era quase deserta, mas neste dia parece que todos resolveram passar por ali. Alguns passavam e resmungavam xingando alguma coisa, outros pareciam alheios ao que estava acontecendo. Um grupo de garotas que vinham de um colégio ao passar parou pra ver de perto e ficaram rindo e comentando... (nossa! Viu o viadinho esta chupando o pau do negrão!) Elas ainda comentavam do tamanho do pau do rapaz e se meu cu aguentaria tudo aquilo sem rasgar. E foram embora rindo da gozada que ele deu na minha cara que ficou toda melada.

Estava tudo muito bom, mas perigoso, ele me chamou pra irmos pra sua casa que ficava logo ali perto, que ele queria chupar no meu cu, mas ali a policia poderia nos flagrar e nos prender, pois a rua não estava nada deserta. Eu dei de ombros, e comecei a seguir aquele homem, não sei por que eu não conseguia dizer não pra ele, eu parecia estar hipnotizado.

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