Ao longo de muitos anos fui experimentando muita coisa diferente. Nunca gostei de limites. Toda vez que algo me chamava a atenção, por pior que fosse, a curiosidade me fazia ir em frente. Assim, tenho o prazer de ter experimentado muita coisa em minha vida, até chegar recentemente a este novo fato.
A poucos meses conheci uma garota pelo facebook. Uma conversa boa, sem muitas barreiras. Hoje não tenho muita paciência, não gosto de perder tempo onde não acho que vá acontecer algo. Viro até amigo para, quem sabe, em um futuro acontecer, mas quando estou excitado, gosto de pessoas que desejam sexo como eu. E o bom da idade é que a vergonha não presta mais pra nada. Assim, fui introduzindo o tema sexo na conversa e ela foi entrando até dizer umas palavrinhas que amo - acho que você iria me achar estranha se descobrisse do que gosto. Foi aí que me excitei mais ainda. Me cheirou a novidade e a sexo perverso. Até este momento ja gostava de sexo sujo, envolvendo cordas, tapas e principalmente muito vômito, xixi e fezes. Liberdade para mim é soltar o corpo até ela se soltar inteiro de tanto prazer.
A conversa foi continuando. Quanto mais conversavamos, mais livre nos sentíamos. Até que comecei a falar da vontade que estava de fuder a garganta dela com tanto gosto que ela não resistiria e vomitaria tudo no meu pau e depois na minha cara. Ela amou, dizendo que estava excitada. Apesar de ter fantasias estranhas, nenhum namorado tinha permitido ela se soltar e desenvolver abertamente. Falei então que iria fude-la com tanta força e tesão que ela se cagaria e mijaria toda de tanto gozar. Ela ansiosa pedia mais.
Nesta hora pedi para que ela falasse de vez sua vontade. E então ela disse que enquanto eu falava, ela desejava muito que eu a espancasse e que a cortasse toda. Eu já gostava de sadomasoquismo, aquilo me intrigou. Pedi mais.
Ela nunca tinha tido a sorte de poder se soltar, e acho que por vergonha e medo de suas próprias fantasias. Mas não tinha resistido e me falou que já tinha mordido a propria mão até deixar marcas enquanto se masturbava, e já tinha chegado a usar uma faca para se cortar enquanto gozava.
Eu sabia que ela queria mais, porque eu também queria. No meio da madrugada fui me encontrar com ela e fomos direto ao motel. Quando estacionei o carro, ela veio querendo calma por estar nervosa. Não me aguentei, puxei ela pra mim e fui logo abaixando a blusa "tomara que caia" e fui chupar os seios dela. Ela gostando mais preocupada, tentou me empurrar. Aproveitei a raiva daquela otaria que queria perder a oportunidade que sempre quis, e dei um tapa forte na boca que estalou o maxilar dela. Os olhos ficaram vermelhos. Eu puxei ela pra perto e dei um murro na boca até deixar um dente dela mole e a boca enxada. Beijei aquela boca gostosa já ficando dolorida. E rapidamente ela mordeu meus labios rancando um pedaço. Cuspi meu sangue naquela cara de puta e dei outro murro, con mais força, fazendo ela gemer de dor e o dente cair. Agora é que iria estuprar mesmo aquela vagabunda. Virei ela de 4 com força, rancando a calça, e fudendo aquela boceta que estava sequinha de medo, como eu queria. Enfiei de vez pra assar bem aquela vadia e comecei a fuder com força, batendo meu pau no estômago dela. Ela começou a enjoar e ficar tonta. Aproveitando, enforquei a vadia até ela quase desmaiar. Ela ficando mole, se debatendk enquanto eu a enforcava. Tirei meu pau porque não queria gozar agora, e nem fazer ela gozar, e meti minha mao na sua boca. Quanto mais enfiava mais adorava o barulho dela enjoando. Fui enfiandi minha mão na garganta dela, mexendi meus dedos no meio da garganta. Até que ela agonizando já, tirei a mão de vez e senti o vômito vindi de vez para minha cara. E para minha surpresa, ela puxou minha cabeça de vez e vomitou direto na minha boca, me fazendk engolir pela pressao. Aquilo me fez vomitar diretamente nela. Aproveitei meu enjoo, meti minha mão em sua boceta e vômitei lá dentro. Fiquei vendo aquela bucetq toda melada. E soquei minha mão lá dentro. Tentava enfiar a mão até o punho. Na raiva de não conseguir, segurei a boceta dela com as duas mãos e puxei, lascando e abrindo ela toda. Ela gritou e pós a mão assustada sentindo a boceta dela imensa, lascada. Ela chorava e me chamava de louco dizendo que ela nunca mais voltaria a ficar normal. Eu enfiava minha mao tão forte nela que comecei a dar murros dentro dela. Aquele movimento e batida fez ela se cagar inteira. Quandk mais cagava, mais eu chupava o cuzinho, e mais batia nela. Ela esfregava minha cara na merda e começou a bater minha cara no chão. Minha testa sangrava e ela batia cada vez mais forte. Cagando na minha cabeça, esfregandk e batendo minha cara no chão e eu esmurrando a boceta dela.uma cena que nunca irei esquecer.
Enfiei minhas mãos na buceta novamente, e abrindo, fui enfiando minha cara lá dentro. A boceta dela envolvia meu rosto, eu cuspindo toda merda dentro dela e chupandk ela lá dentro já com nosso vômito. Era muito delicioso.
Tirando meu rosto,olhei pra ela e falei qye agora iria realizar mais ainda o sonho dela. Amarrei ela de 4, toda aberta para mim. Bati meu pau na sua carinha de vadia, e quando fiz ela me chupar, enfiei meu pau na garganta. E como retribuição ela mordeu meu pau e puxou com os dentes que lhe restava, arranhando e rancando um pouco da pele de meu pênis. Quando vi meu pau lascado, mijei naquela vagabunda e a fiz beber meu mijo. Fui para trás dela, sem ela ver amarrei uma gilete no meu pau e peguei outra faca. Fui arranhando as costas dela. Ela se arrepiando, adorando, sem saber o que viria. Fui pressionado a faca mais forte em suas costas, começando a sangrar e fui enfiandk meu pau com a lamina lascando seu cu, que obviamente nao era mais virgem. Ela se debateu tentandk tirar. Enfiei a faca de vez em suas costas e puxei ela contra meu corpo, fazendk entrar meu pau con a gilete de vez em seu cu. Ela gemia de muita dor, mas quando percevi ela rebelava também. Pedi: vai sua puta, fode de vez sua vagabunda. Eu socava forte meu pau, lascandk e abrindk o cu inteiro dela enquanto enfiava e girava a faca no seu corpo e dava murros em suas costas. Empurrei ela com a cara na parede e a agresssividade tomou conta de mim. A cada socada em seu cu eu batia sua cabeça na parede até começar a desconfigurar sua cara. Espancava ela com força, quebrandk o nariz, a boca e deformando ela toda até perceber que o cu já estava tão cortado que tinha virado um buraco só com a buceta. O tesao foi tao forte que esmagei a cabeça dela na farede. Ela caiu no chão de vez.não sei se morta ou desmaiada. Por que enfiei minha cabeca no seu buraco e limpeu ela toda de tanti chupar, lambendo a byceta e o cu cheio de merda e sujeira. Limpei tudo.
Depois enfuei minha mão e fui puxando seuas órgãos para fora. Fui rancando todos pelo cu. E agora sim, sabia que tinha matado ela de tanto prazer. Ela largada, sem poder reagir, e eu aproveitando dela. Enfiava os órgão dela em sua boca, enrolava as tripas no pescoço e a enforcada já morta. Vendk a cena enfiei minha mão em minha propria boca e vomitava nela inteira. Enfiei meu pau em sua boca mais uma vez, e como estava mole sem poder me chupar, com minhas mãos lasquei a boquinha e consegui enfiar meu pau em sua garganta. Fudi muito, e amava sentir a cabeça cair sem sustentação. Enquanto fodia sua garganta fui cortando seus braços, pernas até gozar dentro da garganta daquela vagabunda. Gozei muito pelo tempo que segurava. E fiquei vendo ela toda cortada, suja, desfalecida, como desejava.
Arrastei os pedaços dela para o carro e parti, dando início a uma sequência infinitq de prazer e perversão ao extremo.
Quem quiser dividir deste estranho prazer: gozadas82@outlook.com
Este conto é fruto de uma deliciosa fantasia. Violência só com a permissão e com os limites do outro