Renan X Paulo - 4

Um conto erótico de Nan1
Categoria: Homossexual
Contém 1818 palavras
Data: 10/02/2015 21:45:47

No outro dia eu não perguntei nada ao Pedro e também fiquei na minha, o cara e gato, mas não sei se seria uma coisa legal sair com ele e tal e se algo desse errado eu perderia a amizade dele, mas o ser humano é burro e tira conclusões precipitadas e ficou por aquilo mesmo, eu acabei não falando nada com o Pedro e ele também nem tocou mais no assunto.

Já estavamos a três meses na faculdade e por eu ser mais extrovertido e comunicativo, acabei fazendo alguns outros amigos na faculdade.

Um deles foi o Vinícius filho de uma dona de loja de grife no shopping.

Vinícius é alto estilo modelo, cabelo sempre impecável e um sorriso que te convida, loirinho dos olhos verdes, tem o corpo muito peludo e por isso vai ao centro de estética vez sim, vez não, não namora e é bem sossegado com essa coisa de relação e sexo.

Ele trabalha na loja da mãe, não por obrigação, mas sim porque ele se encontra quando está atendendo os clientes, é aquilo de ser a vocação eu acho rs.

O fato é que ele achou que eu ia gostar de trabalhar com vendas e perguntou se eu tinha interesse.

O salário que eu iria ganhar era meio que o dobro do que eu ganhava nas coletas.

Fora que a perspectiva de ganhos maiores eram ainda crescentes na conversa que ele teve comigo.

Minha mãe e meu pai acharam legal eu começar a traçar e engrenar novos objetivos pra minha vida.

Eu aceitei trabalhar com ele, mas antes pedi que me treinasse e me mostrasse como era o perfil de cada cliente que comprava na loja.

Fiquei uma semana só olhando e observando como cada vendedor tratava seu cliente e dessa forma eu criei o meu jeito de atendê-los.

Me lembro como se fosse ontem a minha primeira cliente, uma garota de doze anos foi comprar um tênis para praticar esportes e educação física no colégio.

Foi com a mãe para levar apensa o par de tênis.

Fui brincando, conversando, pedi que me ajudassem, e muitas das vezes contei algo para descontrair.

A mãe e filha sairam com tênis, roupas de ginásticas e a promessa de me indicarem para suas amigas.

Sorte de principiante pensei.

Mas foi dessa maneira que comecei a ter um contato maior com gente rica, de modos e costumes diferentes aos que eu sempre vivi e convivi.

Lógico vez ou outra me aparecia algum pessoa grossa e mau educada, mas fazer o que? Era assim que as coisas funcionavam.

Quando você começa a conviver com pessoas de outro status social, você acaba aprendendo algumas coisas, aliás para mim tudo é aprendizado.

Eu comecei a ver que a vida que eu tinha com meus pais precisava dar uma guinada, eu tinha que tirá-los de lá.

Na faculdade estava tudo uma maravilha, eu não senti mais a presença do Paulo e o pessoal vivia me convidando pra ir em baladas com eles.

Um final de semana eu aceitei e convidei o Vinícius pra ir junto.

Ele aceitou e por ter carro se propôs a ir me buscar.

O Pedro insistiu que me pegaria, mas o Vini disse que era caminho e achava chato todos irem num carro só e por isso fomos eu e o Israel junto com ele e as meninas e o Vítor foram com o Pedro.

O vitor estava começando a se soltar, falava mais, a Valéria pediu que ele começasse a usar lentes de contato, que o deixavam mais atraente sem os óculos, e também mudaram o cabelo e as roupas de velho que ele usava, o cara começou a marcar presença nos lugares.

Avisei meus pais que voltaria apenas no outro dia, eu ia dormir na casa do Vini.

É gostoso você sair com grana no bolso, com pessoas bacanas e com ânimo pra aproveitar sem medo e sem remorso algum.

Até outro dia eu contava moedas pra poder tomar um café na padaria, isso pra mim era triste, mas aquela noite eu me senti parte do grupo e foi o máximo.

Nunca tinha ido numa balada fechada, com Djs e seguranças e gente bonita e cheia de estilo, com garçons me servindo sem eu precisar me deslocar da mesa até o balcão, minhas festas eram no final da rua, as bebidas eram cerveja e as mais baratas que se encontrava nos armazéns do bairro.

Não parei um minuto, dancei, ri, gritei e me acabei na pista, a Monique toda hora baixando o vestido e as vezes me olhava pedindo cadeira "não" rs.

Dancei muito com o Vini, com o Vitão e o Israel procurando meninas pra não passar a noite sozinho.

A Val ficou sentada um bom tempo conversando com o Pedro, mas na minha cabeça era assunto deles e não me dizia respeito, (Muito pelo contrário).

Eu não imaginava que o tesão que o Pedro sentia por mim tinha evoluido para outra coisa.

Aquele momento eu só queria aproveitar toda a minha liberdade, aquele momento de discontração com os meus amigos.

Apesar de o Vini estar no segundo ano de Propaganda e Marketing e ter vinte e um anos, ele preferia estar conosco a estar com as pessoas do curso dele.

Eu também não sabia que ele conhecia o Paulo e tampouco que fossem grandes amigos.

Eu bebi muito e comecei a ficar zuado, dei uma parada e comecei a tomar água com gás pra ver se melhorava.

Val: nossa o descoladinho não sabe beber, é isso mesmo negada?

Monique: vixe, hoje tem heim, alguém aí vai perder o lacre hoje haha.

Vitor: calma ae pessoal, o cara ta malzão, melhor levar ele embora.

Israel: de boa gente eu to com esquema, vou ficar belez?

Pedro: eu levo ele embora.

Vini: imagina cara, ele dorme em casa, a gente já tinha combinado mesmo.

Pedro: não Vinícius, fica ae com as meninas, deixa que eu levo ele!

Vini: não cara, desculpa, mas ele veio comigo e vai voltar comigo.

Val: pow negada, quem vai e quem vai ficar?

Assim quem quiser ir já aproveita a carona.

Ficaram todos lá na balada.

Entrei no carro do Vini, minha cabeça rodava, começou a me dar ânsia de vômito, pedi que parasse o carro pra eu poder vomitar.

Ele parou, abriu a porta do carro e me ajudou, me segurando para que eu não caísse no chão.

Depois me colocou novamente no banco e fomos direto pra casa dele.

Uma casa enorme, linda e com um quintal de dar inveja a qualquer rico que se preste, uma casa do caseiro, uma piscina enorme e linda, vários carros na garagem.

Os pais tinham viajado para Angra e por isso ele estava sozinho com os empregados.

Me ajudou e me levou até um dos quartos, mesmo bêbado eu vi que eram muitos cômodos.

Ele me sentou na cama e eu deitei, tirou meu tênis, minha roupa e me deixou peladinho, todo largado na cama.

Tentei indagar alguma coisa, mas a minha língua não conseguia transformar nada em palavras ou frases.

Ele riu e me carregou até o banheiro.

Uma banheira enorme, me deitou nela e soltou água gelada pra cima de mim, nossa eu senti meu pinto sumir de tão fria, o bico dos meus peitos endureceram na hora rs.

A água ajudou um pouca a me animar, eu queria vomitar mais e ele me ajudou a andar até o vaso.

Ajoelhei e soltei tudo o que ainda tinha no meu estômago.

Senti algumas luzes piscando, mas nem liguei, naquele momento minha preocupação era ficar bom.

Voltei até a banheira e me deitei, ele gritou pra alguém fazer um café e talz, e depois voltou pro banheiro comigo.

Jogou água fria em meu rosto que chegou a me afogar rs.

Depois do banho eu entrei no quarto já com um pouco mais de consciência e sem brincadeira nenhuma, tinha um banquete no quarto, café, leite, suco, pães, frutas e outras coisas.

Eu: nossa Vini pra que tudo isso?

Ainda é noite cara.

Ele: imagina Nan, isso é pra você, sirvasse a vontade que eu vou tomar um banho.

Eu me sentei na mesa e fiquei olhando toda aquela comida, pensei nos meus pais, tomei só o café.

Aquele café me dispertou e eu já estava melhor, quando o Vini saiu do banheiro envolto apenas da toalha.

Veio até mim, pegou uma uva e comeu, depois sentou-se ao meu lado e segurou no meu rosto.

Como eu falei, nunca corri de sexo eu topava de tudo, mas com ele seria diferente.

Ele alisou meu rosto e apertou meu queixo, depois seguiu o rosto até perto do meu.

Senti a boca dele se encostar a minha, a língua invadindo a minha boca a procura da minha língua e aquilo fez meu pau pular fora do roupão.

Ele se levantou e me segurou pelo cabelo, encostou a cabeça do pau nos meus lábios e pediu que eu chupasse.

Eu abri a boca e deixei aquele nervo escorregar garganta dentro, as vezes eu chorava sem querer e as vezes afogava com a baba que escorria da cabeça.

Ele fez a minha boca parecer uma pepeka, movimentos de vai e vem.

Eu estava adorando aquilo e o meu tesão parecia que ia explodir.

Ele: Nan você já deu alguma vez?

Eu: não, nunca dei Vini.

Ele: sempre tem a primeira vez.

Me levantou e me levou até a cama, me baijava, sugava minha boca, minha língua, mordia meus peitos, lambia minhas orelhas, nossa aquilo eu subia as paredes.

Ele: sobe na cama e fica de quatro pra mim.

Eu: não, Vini você tá louco?

Ele: vai Nan, eu faço com carinho, você vai gostar.

Pois, ficou me falando nos ouvidos e lambendo que nem percebi o cacetão abrir caminho, mas com uma só estocada, aquilo parece que me rasgou ao meio.

Eu não aguentei e dei um grito só, me contorci de dor, nossa me cortou as pregas gente do céu.

Ele tapou minha boca com a mão, mordeu as minhas costas e deu uma parada, até eu me acostumar com o caralho dentro de mim.

Começou a me masturbar e foi iniciando os movimentos, que naquela altura do campeonato já não machucavam mais.

Comecei a sentir um tesão e aquilo foi me dando mais vontade, vontade de sentir ele todo dentro de mim.

Meu Deus como ele é gostoso, como essa pirocona me dá tanto tesão desse jeito?

Eu fiquei tão louco que comecei a pedir que ele fosse mais rapido, com mais violência e ao final senti o jato de porra quentinha invadir minhas entranhas.

Desgraçado só você que goza é?

Agora é minha vez, vem me e faz gozar (eu reclamei pra ele).

Ele tocou uma punhetinha pra mim e em pouco tempo a minha porra estava escorrendo por entre os dedos dele.

Minha primeira vez como passivo e eu adorei.

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Comentários

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história muito boa, escrita legal. continue, quero saber o desfecho dessa história. rs. me deixou curioso!poucos contos despertam a minha atenção. menos ainda o fazem ao ponto de me fazer comentar. o seu foi um deles.se possível queria entrar em contato com vocêtatacdsidney@hotmail.com

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Oi querido! Quero saber quando vc vai voltar... Seu conto é muito bom e eu gostaria de ver a continuação!

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