Capítulo 2 – Laboratórios, frascos e fodas
No seu outro trabalho, o de firma passada, Rudy limpava privadas como zelador. O Laboratório Kramer era amplo e ele trabalhava em turnos alternados. Aproveitava para comer os cus de alguns cientistas e pesquisadores também, cobrando por isso.
Naquele dia não era diferente. Grant, um pesquisador sessentão, ficou até mais tarde, esperando ele começar o turno. Quando chegou no andar do pesquisador, Grant estava no banheiro, esperando-o. Bastou olhar a cara sebosa daquele homem que Rudy sabia que era rola que o escroto precisava. Seguiu-o até uma das portas e já entrou atrás dele, encoxando.
Grant já foi apalpando Rudy, que ajoelhou-o e segurou a cabeça dele, esfregando-o na sua farda.
- Quer rola, né, filho da puta? Quer rola de macho? Então TOMA!
Rudy abriu o zíper do macacão do uniforme e seu pau saltou. Grant não resistiu e começou a saborear o membro. Rudy gemeu alto. O velho era um chupador de rola muito top! Só por conta disso ia fodê-lo também.
Sem falar nada, puxou Grant pelo cabelo e o jogou de frente para uma bancada, fazendo as prateleiras ao redor vibrarem, e a o traseiro ficou voltado para o zelador tarado.
Rudy deu tapas na bunda seca do velho, rasgando o jaleco branco, a calça e a cueca. Cuspiu no cu dele e no seu pau, metendo de uma vez. As estocadas eram fundas, ficando cada vez mais fortes. Fazendo toda a bancada e as prateleiras vibrarem mais ainda.
- Toma, puta velha! Toma nesse rabo preto e surrado! Toma, bicha escrota!
Grant gemia e gemia, gozando depois de longos minutos sem sequer tocar no pau, quando Rudy esporrou no fundo do seu cu, numa força que parecia rasga-lo por dentro.
O impulso de Rudy foi tão forte que as prateleiras começaram a cair, os líquidos se misturando todos e quebrando no corpo de Rudy, que estava por cima.
- Arhgggg!!!!!
Rudy sentiu sua pele arder, queimar, incendiar. A visão ficou nublada para depois sumir e um mundo multicor se formar, sem forma alguma distinta. Tentou sair dali, sequer conseguia se mover, não sentia nada. Pareceram horas e mais horas, até que o fogo o deixou.
A visão voltara, diferente. Olhou ao redor, viu Grant caído ao lado do balcão. Estava rodeado de frascos quebrados e um veado estúpido. Ao levantar, gritou de susto. Seu braço estava roxo. Sua pele estava roxa, deformada. O corpo inteiro estava assim! Seu pau e bolas roxos também!
Algo dentro dele estava faminto. Não era no só estômago, não era só na barriga. A boca, as mãos, o pau... tudo estava faminto! Num instinto, tocou Grant, que gritou imediatamente, enquanto o corpo de Rudy emitiu um brilho forte.
Rudy saboreou toda a energia daquele pesquisador, num frenesi de segundos, em um verdadeiro orgasmo, mas o corpo do cientista evaporou em suas mãos, restando somente uma ossada.
A fome voltou imediatamente, junto a uma enxurrada de informações. Projetos, emulação, testes, pernicidas, o próprio Rudy fodendo aquele velho, tudo percorreu a mente do zelador, que absorveu todas as memórias e a inteligência daquele homem.
Porém, Rudy precisava de mais. Muito mais! A fome, fome de energia, era extrema. Naquela noite, absorveu todos os homens e mulheres daquele Laboratório, saindo de lá ainda insaciado, mas com uma forma mais humana. Precisava de mais energia, precisava de uma multidão. Lembrou que ali próximo havia uma academia das forças armadas, cheia de soldados. Ia sugar todos!
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David, Atheno e Tay Chris, obrigado pelos comentários! Vou tentar melhorar minha escrita e narração.
Também obrigado por todos que leram e continuem acompanhando!